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sexta-feira, 30 de abril de 2021

O chefão e o Brasil das maldades



Não aceitou o auxílio, disse que dólar alto era bom, reclamou que a expectativa de vida do pobre aumentou, e hoje criticou o FIES por colocar “até filho de porteiro” na Universidade.

Desde quando isso se tornou aceitável? Como aceitar um ministro que vê a própria população como inimiga da economia? Um ministro que odeia pessoas pobres. Arte de Daniel Lafa. 
Quebrando o Tabu
Professor Edgar Bom Jardim - PE

sábado, 26 de setembro de 2020

O Amanhã


O amanhã se faz no dia de hoje.  O descaso com a natureza, a destruição da vida no planeta.
Por Sidão
Professor Edgar Bom Jardim - PE

quinta-feira, 9 de janeiro de 2020

Lembranças do Brasil atual: Um ano do Governo Bolsonaro



Professor Edgar Bom Jardim - PE

domingo, 11 de agosto de 2019

Milhões de pais sem emprego, sem aposentadoria, sem futuro no Brasil


#Charge de Thiago Lucas (@thiagochargista), no Jornal do Commercio deste domingo (11).#jornaldocommercio #diadospais #bolsonaro #trump#presente #brasil #embaixada #eua #economia#humor #desenho #draw
Professor Edgar Bom Jardim - PE

domingo, 28 de julho de 2019

As travessias históricas do poder: diversidades




Resultado de imagem para poder

O poder não é solitário. Veste-se de relações. Possui seus dramas, mas avança pelo cotidiano. Não  há sociedade sem choques, sobretudo de interesses e desejos de vinganças. Criam-se utopias, prometem-se espaços de harmonias, mas as competições continuam deixando suas marcas. Nem toda relação de poder significa a saliência do mal. Na política, há quem jogue fora corrupções e arquitete projetos coletivos. Portanto, a complexidade existe, porque os valores se  costuram e as tradições não são absolutas. Não há como remover instabilidades num mundo de desconfortos.
Lembre-se de Luís XIV. Pense na extensão do império romano, nas ambições de Hitler, nas astúcias de Vargas, nos colonizadores portugueses, nos exércitos dos países agressivos. Não faltam  exemplos. Se há tempos em que a força  física prevalece, em outros as sofisticações disfarçam violências. Os anúncios consumistas divulgam fascínios que mantêm relações de poder e trazem euforias fabricadas por especialistas. Analise as redes socais. Não se empolgue com certas generosidades ou declarações ditas neutras. Há quem puxe plateias, conheça as ondas do mercado e arme arapucas. O fascismo não se foi, apenas se redesenha nas suas invasões.
As relações sociais indicam  que as multiplicidades aumentam. No entanto, a massificação banaliza e celebra a idiotização das pessoas. A tecnologia desfez preconceitos, mas também firmou manipulações. Nem todos conseguem estabelecer juízos críticos. Quem concentra  poderes viaja por pântanos e agita fanatismos. Daí, as grandes crises, a fragilização das utopias, a força da grana e do individualismo. A política se estrutura, muitas vezes, para consagrar o imediato e consolidar as minorias. É preciso estratégia e  se armar argumentos  astuciosos. Não é fácil assegurar dominações.
Os significados mudam para mascarar permanências. Há golpes com novas formas de iludir. Sobram teorias, a sociedade se polariza, se formam redes de poder. As amarguras ameaçam, os desamparos atingem os afetos, as relações de poder buscam configurações e identidades. Tudo se inquieta, ma os oportunismos estão  presentes. Não esqueça que somos animais. Falam de racionalidades, de consensos, de imaginários. Muitas divagações estão acompanhadas de sofrimentos. O barco do poder pesa e nega ajuda aos mais próximos, quando exclui e massacra. Por Paulo Rezende.

Professor Edgar Bom Jardim - PE

quinta-feira, 25 de julho de 2019

Hacker é fã de Bolsonaro, fez campanha, estilizou foto de perfil. É truta ou não tem truta ?




Durante a campanha eleitoral, Danilo Cristiano Marques, de 33 anos, fez campanha para Jair Bolsonaro e estilizou sua foto de perfil no Facebook Reprodução/Facebook Durante a campanha eleitoral, Danilo Cristiano Marques, de 33 anos, fez campanha para Jair Bolsonaro e estilizou sua foto de perfil no Facebook.
Um dos alvos da Operação Spoofing, o motorista de aplicativo Danilo Cristiano Marques, de 33 anos, era conhecido por familiares e amigos por ser bolsonarista fervoroso. Por isso, estranharam quando o viram envolvido com um grupo de supostos hackers que invadiram o Telegram de diversas autoridades, entre elas o próprio presidente Jair Bolsonaro e os ministros Sergio Moro e Paulo Guedes.Segundo pessoas próximas, Marques não tem nenhuma ligação com os ataques hackers e foi pego por ser um “laranja” da dupla Walter Delgatti Neto, 30, e Gustavo Henrique Elias Santos, 28, considerado pelos investigadores os principais suspeitos do esquema. Ele teria se aproximado dos dois há cerca de quinze anos durante jornadas de Counter Strike (jogo de tiro online) em lan houses de Araraquara, no interior de São Paulo.
 principal prova contra Marques é o IP de um dispositivo cadastrado no seu nome, de onde teriam partido ataques hacker. A defensora pública Manoela Maia Cavalcante Barros, que defende Danilo Marques, diz, no entanto, que o contrato de internet em questão foi assinado por ele, mas que o serviço era utilizado por Walter Delgatti. Segundo Manoela, ele fez um favor ao amigo ao colocar seu nome no contrato, uma vez que Delgatti tinha restrições por ter passagens pela polícia.
Marques vive com a irmã mais velha e uma sobrinha de 16 anos em uma casa afastada do centro de Araraquara. Calado e reservado dentro da própria residência, segundo a jovem, ele costuma passar boa parte do tempo em seu quarto, ao computador. No dia da operação da PF, ele saiu de casa pouco antes de a PF chegar para cumprir o mandado de prisão e só foi detido depois.
Em suas publicações no Facebook (confira abaixo), Danilo Marques declara abertamente apoio a Bolsonaro e Moro. Na época da campanha, no ano passado, incluiu “Bolsonaro 17” em sua foto de perfil e publicou vídeos ao vivo de comícios em prol do candidato do PSL. Marques também usou as suas redes para fazer críticas ao ex-presidente Lula e à campanha Lula Livre. O conteúdo é bem diferente do propalado por Delgatti em seu Twitter, no qual replicou as mensagens vazadas pelo site The Intercept Brasil e atacou constantemente Bolsonaro, Moro e o procurador Deltan Dallagnol.
O histórico de Marques também é bem diferente do de Delgatti, que têm passagens na polícia por estelionato, falsificação e furto e nenhum emprego registrado. Marques trabalhou como operário em uma fábrica de cuecas, foi mototaxista, e atualmente trabalhava como motorista de aplicativo, como o Uber. Estava cursando direito numa universidade particular de Araraquara e, durante as férias de julho, fazia um curso de eletricista, segundo conhecidos.
Apesar do trio ser de Araraquara, Marques foi o único preso na cidade. Delgatti foi preso em Ribeirão Preto, e Gustavo, em São Paulo.
De acordo com pessoas que conviveram com os dois, Delgatti era um conhecido golpista da região, que passava cheques sem fundo, falsificava depósitos bancários e comprava cartões clonados. Uma das suas principais fontes de renda seria vender ingressos falsificados de festas, como a da festa eletrônica Tomorrowland. Ele e Gustavo gostavam de ostentar na cidade, postando fotos com notas de dinheiro, correntes de ouro e a bordo de carros importados.
© Facebook


De msn.com
Professor Edgar Bom Jardim - PE

segunda-feira, 24 de junho de 2019

Educação:Menos da metade dos brasileiros com mais de 25 anos completou Educação Básica


Crédito: Marcello Casal Jr Agência Brasil
Dos brasileiros com 25 anos ou mais, apenas 47,5% completaram a Educação Básica. E 6,9% deles não tinha qualquer instrução. O Nordeste é a região com maior deficiência em escolaridade, com 61,1% dos seus residentes sem ensino básico completo. 
Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad) de 2018, divulgados nesta quarta-feira (19). Entre os dados apresentados, referentes ao segundo semestre de 2018, o levantamento evidencia que a rede pública é responsável por 74,5% dos alunos na Educação Infantil; 82,3% do Ensino Fundamental; e 87% do estudantes matriculados no Ensino Médio. Para quem ficou curioso, no Ensino Superior, esse cenário muda e a rede privada detem a mais de 71% das matrículas. 
A pesquisa mostra avanços na Educação, porém evidencia uma discrepância racial e entre as regiões do país. Veja os principais dados apresentados: 
ANALFABETISMOEntre 2017 e 2018, houve uma redução de 121 mil analfabetos. Mas hoje, quem são os analfabetos no Brasil? A Pnad aponta que a maioria das pessoas analfabetas no país é formada por mulheres pretas ou pardas com 60 anos ou mais. 
Em 2018, quase 6 milhões de pessoas com 60 anos ou mais eram consideradas analfabetas, ou seja, 18,6% do grupo etário. Este número representa uma diminuição nos índices de analfabetismo: em 2016, 20,4% do grupo eram analfabetos. A menor taxa de analfabetismo (6,8%) registrada está entre jovens com 15 anos ou mais - dado que poderia apontar para avanços recentes no acesso à Educação. 
Entre o grupo mais velho, a taxa de analfabetismo de pessoas pretas ou pardas é de 27,5%, enquanto de brancos é de 10,3%, isto é, uma diferença percentual de 17,2. Entre os mais jovens, essa diferença cai para 5.9 pontos percentuais - 3,9% são brancos e 9,1 são pretos ou pardos. 
NÍVEL DE INSTRUÇÃODevido às diferentes trajetórias escolares, a pesquisa investiga o nível educacional alcançado por cada pessoa com um recorte etário de 25 anos ou mais. A Pnad revela que 52,5% desse grupo não completaram a Educação Básica, isto é, não chegaram ao final do Ensino Médio. Destes, quase 60% eram pretos ou pardos.
Em 2018, 6,9% das pessoas com 25 anos ou mais não tiveram nenhuma instrução; 33,1% tem o Fundamental incompleto; 8,1% o Fundamental completo; 4,5% Ensino Médio incompleto; e 26,9% do EM completo. Estes dados mantêm uma taxa de crescimento nacional, mas ainda demonstram que a maioria da população não completou o Ensino Básico. Neste grupo, um dado que salta aos olhos é a alta concentração de pessoas no Nordeste, que tem 61,1% dos seus residentes sem Ensino Básico completo. 
Entre esse mesmo grupo, a pesquisa também investigou a média de anos de estudo. A média nacional foi de 9,8 anos em 2018, sendo que, em 2016, foi de 8,9 anos. Entre as regiões brasileiras, a melhor média é do Sudeste com 10 anos e a pior, o Nordeste com 7,9

Distribuição das pessoas com 25 anos ou mais de idade, segundo nível de instrução (em %)

Em 2018, 52,6% das pessoas não haviam completado o ensino básico obrigatório e 40% da população nessa faixa etária não completaram o Ensino Fundamental ou não tiveram instrução


Chart

Pessoas com 25 anos ou mais de idade que concluíram o ensino básico obrigatório, segundo cor ou raça (em %)

Chart

Pessoas com 25 anos ou mais de idade que concluíram o ensino básico obrigatório, segundo grandes regiões (em %)

Em 2018, 61,1% dos moradores do Nordeste não haviam concluído o ensino básico. Enquanto no Sudeste esse valor diminui para 46,4%. Veja a comparação entre 2016 e 2018 de quem concluiu o ensino básico:


2016
2018
Chart
Chart
Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad) de 2018
Infográfico: Paula Salas
Fonte: NovaEscola
Professor Edgar Bom Jardim - PE