domingo, 30 de setembro de 2018

Educação bonjardinense perde a professora Alcilene

Amigos, familiares e colegas de trabalho ficaram chocados com a morte da Professora Maria  Alcilene, no início da noite deste sábado 29 de setembro 2018. O corpo de Alcilene está sendo velado no antigo casarão de Severino Domingos. O sepultamento será na tarde deste domingo em Bom Jardim. Os familiares agradecem a solidariedade e comparecimento de todos.

O ex- aluno  Matheus Souza fez uma justa homenagem em sua  rede social:
Matheus Souza está  se sentindo de coração partido
Foi minha professora na EREM Justulino Ferreira Gomes em Umari do Bom Jardim, iniciando na 4° Série do ensino fundamental no ano de 2008 até a 8 série em 2012. Aprendi muito com seus ensinamentos em sala de aula, a forma como ensinava, o jeito simples de interagir com o Aluno. Certamente, você vai ficar marcada em minha memória, no meu coração para sempre. Gostava muito dela, pois quando nos viamos, seja o lugar onde for, era motivo de festa. E sempre ela dizia: "Vc vai longe, foi um bom estudante". Não há como Conter as lágrimas nesse momento tão difícil onde a família está passando por tão dolorosa perca de uma ente tão querida que foi Professora Alcilene. O importante é que Deus a chamou porque combateu o bom combate e realizou o seu plano aqui na terra e agora passa a desfrutar do gozo espiritual.
Deus a guarde em bom lugar e conceda o descanso eterno. 
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Jovens representando milhares de bonjardinenses afirmam: #EleNão

"Sobre consciência social, sobre a luta pelo direito de ser quem somos, e, sobretudo, sobre ter coragem de peitar aquilo que quer nos diminuir. #EleNão "
*Gabriele Fernandes

"Um pequeno grupo e uma grande iniciativa. Isso é liberdade e foi assim que Bom Jardim pôde dizer #ELENÃO #eleNUNCA"
*Mayara Santos


""Democracia é isso, e a nossa ainda é participativa! A intenção nunca foi convocar uma multidão, mas exercer, e acima de tudo reafirmar, nosso direito de liberdade de expressão. Obrigada aos companheirxs que participaram! #EleNão #EleNunca #EleJamais @ Bom Jardim, Pernambuco, Brazil " *Tamires Silveira.



"Se não nós, quem?! Bom Jardim também diz: #ELENÃO. Um movimento simples, mas de uma importância enorme! @ Bom Jardim, Pernambuco, Brazil"
*Michelly Mota

Professor Edgar Bom Jardim - PE

ELE Não: Como o voto feminino, que pode ser decisivo, virou campo de batalha nesta eleição

Manifestação contra Bolsonaro em Londres
Image captionManifestantes se reuniram em Londres e outras cidades da Europa, como Paris e Lisboa, contra Bolsonaro
eleição presidencial de 2018 é claramente muito diferente das anteriores. Entre as novidades no comportamento dos eleitores, uma tem sido especialmente surpreendente: a enorme diferença que as pesquisas apontam nas intenções de votos entre homens e mulheres.
O fosso que se abriu no comportamento desses dois grupos é inédito em eleições presidenciais, destaca o cientista político Jairo Nicolau, professor da UFRJ. Dados das eleições de 2010 e 2014, por exemplo, mostram que homens e mulheres votaram em proporções similares nos diferentes candidatos.
Quem catalisa esse fenômeno nessa eleição é o candidato presidencial Jair Bolsonaro (PSL) - que se recupera de uma facada de um opositor no início do mês e recebeu alta do hospital neste sábado, 29. Ele lidera a preferência do eleitorado com 27% das intenções de voto, segundo a mais recente pesquisa Ibope, divulgada na quarta-feira. Quando abrimos os números por sexo, no entanto, o levantamento mostra que ele tem apoio de 36% dos homens e 18% das mulheres.
Neste sábado, 29, manifestantes protestaram no Rio e em São Paulo contra Bolsonaro, como parte do movimento #EleNao, organizado por mulheres nas redes. Outros protestos foram registrados em mais de 40 cidades do país e em cidades europeias, como Lisboa, Paris e Londres.
Por outro lado, também houve manifestações pelo país em prol do candidato. No Rio, apoiadores de Bolsonaro se reuniram em Copacabana.
Manifestação contra Bolsonaro no Rio
Image captionDezenas de milhares de manifestantes se reuniram contra Bolsonaro no Rio de Janeiro neste sábado (29) em movimento convocado por mulheres
A diferença entre o apoio de homens e mulheres em relação a Bolsonaro não é vista em nenhuma outra candidatura. Fernando Haddad (PT), por exemplo, candidato que aparece em segundo lugar na pesquisa Ibope com 21%, tem preferência de 20% dos homens e de 21% das mulheres. O terceiro colocado, Ciro Gomes (PDT), com 12%, pontua 11% no eleitorado masculino e 12% no feminino.
"Os números mostram que, se a eleição fosse apenas entre as mulheres, estaria muito mais disputada", observa Nicolau.
Os dados do Ibope revelam ainda que o desempenho de Bolsonaro é mais fraco entre as mulheres de menor renda (até dois salários mínimos) e moradoras da região Nordeste, indicando que aí é onde está a maior resistência ao capitão. É nesses segmentos, também, que Haddad vai melhor.
A resistência feminina ao líder das pesquisas tem sido fortemente explorada por outras campanhas, como a de Geraldo Alckmin (PSDB) e Marina Silva (Rede), principalmente as declarações agressivas de Bolsonaro com mulheres e a defesa de que as trabalhadoras, por engravidar, devem receber menos que os homens.

Movimento #EleNão

As mulheres que rejeitam Bolsonaro se organizaram em setembro nas redes sociais em torno do movimento #EleNão, que convocou para este sábado protestos contra o candidato em dezenas de cidades do Brasil e também em algumas no exterior. A mobilização - que contou com apoio até de celebridades internacionais, como a cantora Madonna - agrega mulheres de diferentes visões ideológicas.
Analistas políticos ouvidos pela BBC News Brasil divergem sobre o potencial do movimento para impactar a eleição, provocando, por exemplo, uma queda abrupta nas intenções de voto de Bolsonaro. Parte deles, porém, considera que, se a mobilização for grande, pode contribuir para aumentar a rejeição já elevada do militar reformado, dificultando sua vitória num provável segundo turno contra Haddad.
Manifestação contra Bolsonaro em Londres
Image captionPesquisas apontam diferença inédita de intenção de voto entre homens e mulheres nas eleições brasileiras deste ano
Se o duelo final entre o candidato do PSL e do PT se confirmar, a clivagem de gênero deve ser determinante para o resultado da eleição, observa Jairo Nicolau. A tendência, caso Bolsonaro vença, é que o apoio masculino seja decisivo. Caso perca, será culpa da forte rejeição feminina. Uma vitória depende de ele conseguir reverter ao menos parte da antipatia entre as mulheres, ressalta o professor.
"Essa resistência das mulheres ao Bolsonaro cria uma barreira quase intransponível. É muito difícil num país em que elas são 53% dos eleitores, e comparecem mais às urnas que os homens, que um candidato com alta rejeição feminina vença uma eleição de dois turnos", acredita Nicolau.
Ele ressalta que a semana foi de notícias negativas para Bolsonaro, com a divulgação de que sua ex-mulher, Ana Cristina Valle, informou há dez anos atrás, em um processo que discutiam a guarda do filho, que o candidato teria um patrimônio maior que o declarado à Justiça Eleitoral e incompatível com seu rendimentos como deputado federal e militar aposentado.
Manifestação contra Bolsonaro no Rio
Image captionNo Rio, manifestação teve público variado, com a presença de grupos como professores, organizações LGBT, partidos de esquerda e grupos contra tortura
Ontem, em entrevista para José Luiz Datena, da TV Bandeirantes, Bolsonaro se defendeu das acusações dizendo que "em uma separação é comum ter problemas, é litigiosa, as cotoveladas acontecem de ambas as partes". "A própria ex-companheira diz claramente que, de sangue quente, fala-se coisas que não existem", completou o candidato.
"Vejo esse movimento (das mulheres) como uma peça a mais numa onda que começou a se armar na última semana contra ele. É a primeira vez, pelo que eu me lembro, que a sociedade se articula em campanha contra um candidato numa eleição presidencial no Brasil", nota cientista político da UFRJ.
Bolsonaro em reunião com mulheresDireito de imagemREUTERS
Image captionDesempenho de Bolsonaro é mais fraco entre as mulheres de menor renda, aponta Ibope
Já o professor de direito e relações internacionais na Universidade LaSalle, Fabricio Pontin, se mostra cético quanto ao impacto do movimento #EleNão na eleição. Embora ele considere a mobilização importante para aglutinar a oposição ao candidato do PSL, não acredita que será capaz de reverter votos já conquistados por Bolsonaro - as pesquisas mostram um grau alto de convicção entre esses eleitores - ou capturar muitos indecisos para outros concorrentes.
Pontin ressalta que houve movimento semelhante nos Estados Unidos, sob a hashtah #resistance (#resistência, em tradução literal) contra a candidatura de Donald Trump e ainda assim ele venceu a disputa.
"O eleitor que vota em Bolsonaro, assim como o que votou em Trump, já conhece seus problemas, mas considera que ele é diferente da classe política", destaca.
"E eu me pergunto, quanta gente indecisa vai votar? O número de indecisos já caiu muito nas pesquisas, me parece que os que não têm candidato até agora não vão votar ou vão anular", pondera ainda.
Mulheres protestam contra BolsonaroDireito de imagemREUTERS
Image caption'É muito difícil que um candidato com alta rejeição feminina vença uma eleição de dois turnos', avalia cientista político

Disputa nas redes sociais

A movimentação nas redes sociais reforça os sinais de que o debate de gênero ganhou papel de destaque na eleição brasileira. A Diretoria de Análise de Políticas Públicas (Dapp) da FGV, que vem monitorando a movimentação dos internautas, mostrou em relatório recente que o movimento #EleNão impulsionou cerca de 1,4 milhão de menções no Twitter entre 12 e 24 de setembro. Por outro lado, a reação a esse movimento realizou no mesmo período 284 mil usos da hashtag #EleSim.
Já o último monitoramento semanal da Daap sobre eleições, mostrou que entre 19 e 15 de setembro houve 8,8 milhões de tuítes com teor político, sendo que metade dos perfis engajados nesse debate se manifestaram contra Bolsonaro. Segundo o levantamento, nesse grupo houve "várias publicações com a hashtag #EleNão".
Para a cientista social e antropóloga Rosana Pinheiro-Machado, professora na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e apoiadora do #EleNão, o movimento tem sim capacidade de virar votos contra o líder das pesquisas. Ela diz que o movimento de articulação feminina em massa dentro do processo eleitoral é inédito e está trazendo muitas delas pela primeira vez ao debate público. O grupo "Mulheres Unidas contra Bolsonaro" no Facebook reuniu em menos de três semanas mais de 3 milhões de integrantes.
"O movimento está muito forte. Há um diálogo direto entre as mulheres: é a eleitora que convence a tia, a avó, uma vizinha a não votar no Bolsonaro", exemplifica.
Outra pesquisa realizada pelo Monitor do Debate Político no Meio Digital, projeto do Grupo de Políticas Públicas da USP, também mostra a importância que as questões de gênero ganharam nessa eleição.
Os pesquisadores monitoraram 115 páginas no Facebook de grande alcance que promovem a candidatura do Bolsonaro durante os 40 primeiros dias de campanha (16 de agosto a 25 de setembro) e detectaram que os três temas que mais geraram compatilhamentos pelos seguidores foram: as postagens antissistema e anti-PT (2 milhões); as publicações com críticas a mídia (1,3 milhão); e as mensagens sobre feminismo e mulheres (1,1 milhão).
Essas questões superaram em muito o engajamento com postagens sobre corrupção (338 mil compartilhamentos) e armamentos (229 mil), por exemplo.
Mulher sorri com uma placa junto ao topo da cabeça, com os dizeres "Ele não", em evento de campanha do PT em São PauloDireito de imagemREUTERS
Image caption'O movimento está muito forte. Há um diálogo direto entre as mulheres: é a eleitora que convence a tia, a avó, uma vizinha a não votar no Bolsonaro', diz cientista social
"As questões que envolvem a mulher parecem ser uma obsessão da campanha, já que as mulheres constituem um dos principais grupos demográficos nos quais o candidato tem dificuldade em encontrar adesão", destaca o estudo.
Um dos autores do levantamento, o filósofo Pablo Ortellado, ressalta que a discussão sobre e igualdade salarial entre trabalhadoras e trabalhadores foi o tema relacionado às mulheres que mais gerou engajamento entre os apoiadores de Bolsonaro.
"Acredito que mais importante que os protestos desse sábado é o movimento #EleNão nas redes sociais. O jogo eleitoral desse ano está acontecendo nas redes", destaca.
Os protestos convocados para as ruas, porém, geram preocupação na campanha de Bolsonaro. O temor é que algum conflito que venha a ocorrer nesses atos possa prejudicar o candidato. Nesse sentido, o deputado federal Fernando Francischini, do PSL, encaminhou um requerimento à Polícia Federal para que reforce a segurança durante as manifestações.
Defensorias públicas em diferentes estados anunciaram que farão plantão no sábado para atender eventuais vítimas de agressão. A Rede Nacional de Advogadas e Advogados Populares (Renap) também acompanhará os protestos. 
Com informações de:

Professor Edgar Bom Jardim - PE

sábado, 29 de setembro de 2018

Mulheres do mundo todo contra Bolsonaro


Procurando garantir a liberdade de expressão e manifestação do pensamento no ato público Mulheres contra Bolsonaro, que ocorre no próximo sábado (29), o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) recomendou à Polícia Militar que o eventual uso da força seja feito "em conformidade com os princípios da legalidade, necessidade, razoabilidade e proporcionalidade". A justificativa, de acordo com o promotor de Justiça Westei Conde y Martin Junior se deve ao acirramento dos ânimos em decorrência à proximidade das Eleições Gerais 2018 e o acirramento de ânimos entre parcelas da população, por conta de suas preferências eleitorais. 

"Deve ser, nos limites da lei, assegurada a todas as pessoas participantes do referido ato público a liberdade de expressão e manifestação do pensamento, sem sofrer nenhum tipo de violência ou embargo perpetrada por particulares e/ou agentes públicos", considerou o promotor de Justiça Westei Conde y Martin Junior.

A recomendação foi acatada pelo Comando Geral da PM  e destaca que, no ato público suprapartidário, os PMs devem, a fim de evitar a consequente responsabilização administrativa, civil e criminal, atuar adequadamente na eventual utilização da força e no emprego de instrumentos de menor potencial ofensivo. 

Professor Edgar Bom Jardim - PE

sexta-feira, 28 de setembro de 2018

Paulo aumenta vantagem


Na noite desta sexta-feira (28), o Datafolha divulgou uma nova pesquisa com as intenções de voto para o governo do estado. Paulo Câmara (PSB) segue na liderança com boa vantagem sobre Armando Monteiro (PTB). O socialista aparece com 38%, enquanto o petebista tem 30%. Desde o último levantamento, Paulo cresceu três pontos percentuais, enquanto Armando oscilou negativamente um ponto.
Com informações do DP.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Paulo Câmara segue na frente nas pesquisas em Pernambuco



O Ibope divulgou na noite desta quinta-feira (27), nova pesquisa com as intenções de voto para o governo do estado. Paulo Câmara (PSB) segue líder com 35%, seguido por Armando Monteiro (PTB) com 27%. Os dois candidatos subiram dois pontos percentuais desde o último levantamento do instituto. 
Bem atrás, vem Júlio Lóssio (Rede) com 3%, oscilando positivamente um ponto quando comparado com a última pesquisa. Mauricio Rands (PROS) manteve seu índice de 2%, assim como Ana Patrícia Alves (PCO), Simone Fontana (PSTU) e Dani Portela (PSOL), que estagnaram com 1% das intenções. 

Brancos e nulos somam 23% e aqueles que não sabem ou não responderam representam 7% do eleitorado pesquisado. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais e para menos. 

A pesquisa foi encomendada pela TV Globo e pelo Sistema Jornal do Commercio e ouviu 1.512 eleitores entre os dias 24 e 26 de setembro. 

Segundo turno

Com o segundo turno bem desenhado, o Ibope pesquisou as intenções de voto na disputa entre Paulo e Armando. O socialista aparece com 43% e o petebista com 34%. Aqui, brancos e nulos têm 18% e aqueles que não sabem ou não opinaram registram 6%.
Com informações do Diario de Pernambuco.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Ziraldo internado com AVC


O cartunista Ziraldo, 85, foi internado no Hospital Pró Cardiaco, do Rio, após sofrer um AVCacidente vascular cerebral hemorrágico, na tarde desta quarta-feira (26). Em nota, o hospital informa que o estado de saúde do artista mineiro é grave. 

Considerado um dos maiores cartunistas do Brasil, Ziraldo ficou conhecido por obras clássicas como "O Menino Maluquinho" (1980) e "Flicts" (1969), além de ter tido uma longa atuação na imprensa, em veículos como o Jornal do Brasil e o Pasquim.

Em 2017, na ocasião do seu aniversário de 85 anos, ele disse à Folha de S.Paulo que "a velhice é uma coisa que te acontece de surpresa". "Demorou 85 anos para chegar, fiquei irremediavelmente velho."
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Cinco homens são mortos ao tentar roubar avião em Salgueiro


Cinco homens foram mortos e um sexto homem ficou ferido durante confronto com a polícia nesta quarta-feira (26), no aeroporto de SalgueiroSertão de Pernambuco. Eles faziam parte de uma quadrilha organizada que praticava crimes na região da divisa entre os estados da Bahia e de Pernambuco e foram abordados quando tentavam assaltar um avião de transportes de valores que iria abastecer um banco da cidade. O piloto da aeronave foi atingido e hospitalizado.

Durante a aterrissagem, o grupo invadiu a pista do aeroporto e abordou os vigilantes dos carros-fortes que transportariam o dinheiro. Os assaltantes também dispararam contra o avião, ferindo o piloto que se viu obrigando a parar a aeronave. 

Na ocasião foram apreendidos seis fuzis AK 47 e uma metralhadora calibre 50, de uso exclusivo do Exército e de alto poder de fogo, podendo disparar de 400 a 600 tiros por minuto, tendo uma precisão que alcança 1,5 quilômetro (km).

Outros quatro integrantes da quadrilha foram presos de acordo com a polícia, e um outro veículo com mais assaltantes conseguiu deixar o local e está sendo procurado. Ainda de acordo com a Polícia Federal, a quadrilha era especializada em assaltos a bancos e carros-fortes na Região. Nenhum valor foi roubado.
Com informação de Folha de Pernambuco
Professor Edgar Bom Jardim - PE

terça-feira, 25 de setembro de 2018

ELE NÃO:'Mas quem quer ver o Brasil no esgoto, vota no capiroto, vota no capiroto!', diz trecho da letra de Zeca Baleiro

O cantor e compositor maranhense Zeca Baleiro entrou no movimento #EleNão. Foto: Facebook/Reprodução
O cantor e compositor maranhense Zeca Baleiro entrou no movimento #EleNão. Foto: Facebook/Reprodução


O cantor e compositor maranhense Zeca Baleiro entrou no movimento #EleNão, contra o candidato Jair Bolsonaro (PSL) e mandou seu recado através de uma música. "Mas quem quer ver o Brasil no esgoto, vota no capiroto, vota no capiroto!", diz trecho da letra. A faixa foi divulgada na noite de domingo (23), nas redes sociais.

Na breve canção, Zeca menciona outros candidatos como João Amoedo (Novo) – “quem tá com medo, vota no Amoedo” -, Ciro Gomes (PDT) – “quem quer respiro vai votar no Ciro” – e o petista Fernando Haddad – “quem tem saudade vota no Haddad”, Marina Silva (Rede) "quem é ecologia, prega e dissemina, vota na Marina".

Paródia
Eleitores de Bolsonaro realizaram a Marcha da Família, da manhã do domingo (23), na Avenida Boa Viagem, no Recife. Durante a passeata, uma das músicas entoadas foi uma paródia para Baile de favela, do MC João, com letras que diziam "Dou para a CUT pão com mortadela e para as feministas, ração na tigela, as minas de direita são as top mais belas, enquanto as de esquerda têm mais pelo que cadela".  Em nota de repúdio, a Comissão da Mulher Advogada da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Pernambuco criticou o conteúdo da canção. "Os estarrecedores trechos da música acima transcritos reduzem as mulheres à condição análoga de seres irracionais e incitam o ódio, a violência e o preconceito contra aquelas que se reconhecem feministas e/ou que têm orientação política diversa do aludido candidato. Em tempos em que, a cada 2 segundos, uma mulher é vítima de violência física ou verbal no Brasil, segundo dados do “Relógios da Violência” do Instituto Maria da Penha, não se pode admitir que, sob o manto da liberdade de expressão, qualquer partido político, seja ele de direita ou de esquerda, ofenda publicamente uma coletividade de mulheres, reforçando a cultura machista e misógina que, infelizmente, ainda insiste em matar muitas mulheres todos os dias", diz carta assinada pela presidente Ana Luiza Mousinho.
Diário de Pernambuco

Professor Edgar Bom Jardim - PE

segunda-feira, 24 de setembro de 2018

REDE contesta Bipartidarismo é autoritarismo!


O Brasil vive um momento perigoso e crucial para as eleições. Estamos a cerca de dez dias do pleito, um período que será decisivo para o futuro do país. No entanto, continuamos com um número extremamente alto de indecisos e de pessoas que não querem participar das eleições.
Tentam passar a ideia de que o Brasil está polarizado entre duas candidaturas dos extremos, mas esquecem que os indecisos podem virar esse jogo. Na época da ditadura militar, tínhamos apenas dois partidos e todos eram obrigados a se submeter a essa lógica.
Hoje, na nossa jovem e ainda frágil democracia, nós temos a possibilidade de escolher entre vários partidos, candidatas e candidatos. Um pluralismo que é fundamental para fortalecer o Estado democrático de direito e consolidar a democracia no país.
Nesse sentido, a REDE Sustentabilidade convoca todas as brasileiras e brasileiros para participar das eleições, votando em Marina Silva, compreendendo que é a melhor opção para avançar e unir o país.
Ao deixarmos o Brasil, nossa casa comum, entre dois extremos, temos como consequência a continuidade de um país cindido e em permanente confronto, paralisado pela desunião e pela “guerra” contínua do poder pelo poder. O povo está cansado e aflito.
Marina tem o melhor programa de governo, já reconhecido publicamente. Tem uma história de vida exemplar. Vai governar para todas as brasileiras e brasileiros, com todas as forças democráticas que concordarem com seu plano de governo. Ela sabe que, neste momento, não só para o Brasil mas também para o mundo, é chegada a hora das mulheres assumirem o poder e colocarem na prática uma nova forma de fazer política, com cuidado, colaboração, competência, união e amorosidade.
O Brasil tem que se livrar dos extremismos, autoritarismos e da corrupção, sejam de direita ou de esquerda. Marina Silva pensa o país para além das divisões partidárias e ideológicas e pode iniciar um novo momento de prosperidade, justiça e desenvolvimento do Brasil.
Lais Garcia e Pedro Ivo Batista,
Porta-vozes Nacionais da REDE Sustentabilidade


Professor Edgar Bom Jardim - PE