domingo, 14 de julho de 2013

Marcha das Vadias em Curitiba

Marcha foi realizada entre a manhã e a tarde de sábado (13), em Curitiba. 
Protesto foi pacífico e terminou na Boca Maldita, no Centro.

Com informações do G1

Manifestantes marcharam com faixas e cartazes pelas principais ruas de Curitba (Foto: Fernanda Fraga /ÓTV)Manifestantes marcharam com faixas e cartazes pelas principais ruas de Curitba (Foto: Fernanda Fraga /ÓTV)
  A terceira edição da Marcha das Vadias, entre a manhã e tarde de sábado (13), em Curitiba, reuniu mais  de três mil pessoas conforme confirmado presença através das redes sociais. Os manifestantes se encontraram na Praça 19 de Dezembro e marcharam pelas principais ruas da cidade pelo fim da violência contra as mulheres e pela igualdade de gênero. Os dados da PM foram divulgados na manhã deste domingo (14).
Algumas mulheres não se intimidaram com o ar gelado de 15ºC que fez na capital e tiraram as blusas para reivindicar contra o machismo e outras formas de opressão. Ainda segundo a PM, o protesto, que terminou na Boca Maldita, foi pacífico.
Na segunda edição do evento, em 2012, o número de participantes foi semelhante, entre mil e 1,5 mil pessoas.
A Marcha das Vadias surgiu no Canadá, em 2011. Após uma onda de estupros ocorridos na Universidade de Toronto, um policial, convidado para orientar sobre segurança, disse que as mulheres poderiam evitar o estupro se “não se vestissem como vadias”.
Essa fala gerou indignação e diversos protestos que culminaram na primeira Marcha das Vadias. O movimento, que se espalhou pelo mundo, questiona a cultura de responsabilizar as mulheres em casos de agressão sexual.
Esta foi a terceira edição da marcha em Curitiba  (Foto: Adriana Justi / G1)Esta foi a terceira edição da marcha em Curitiba (Foto: Adriana Justi / G1
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sábado, 13 de julho de 2013

Snowden pedirá asilo político à Rússia para viajar à América Latina




AFP - Agence France-Presse


 (Snowden participa de uma reunião com ativistas dos direitos humanos, entre eles Sarah Harrison, do WikiLeaks (e), no aeroporto Sheremetyevo. Foto: Tanya Lokshina/ AFP Photo )
O ex-consultor americano da inteligência Edward Snowden declarou nesta sexta-feira a advogados e defensores dos direitos humanos que pedirá asilo político à Rússia, a fim de poder viajar "legalmente" para a América Latina.

 Procurado pelos Estados Unidos pelo vazamento de informações sobre o programa americano de espionagem de comunicações, Snowden afirmou que "não lamenta" nada que tenha feito e pediu asilo político à Rússia, para que sua viagem seja feita de forma legal à América Latina, em um comunicado publicado após ter se reunido com treze personalidades russas, incluindo dois advogados e representantes da Anistia Internacional e da ONG Human Rights Watch, na zona de trânsito do aeroporto de Moscou-Cheremetievo.

O americano ainda agradeceu o apoio de Bolívia, Equador e Nicarágua.

A representante de uma ONG russa que participou do encontro declarou que a embaixada americana havia pedido que ela transmitisse uma mensagem ao acusado.

Tatiana Lochkina, da Human Rights Watch (HRW), declarou ter recebido um telefonema, em nome do embaixador Michael McFaul, pedindo-lhe que dissesse a Snowden que ele não é um defensor dos direitos humanos.

"A posição das autoridades americanas é de que ele não é um defensor dos direitos humanos. Ele violou a lei e é por isso que deve se apresentar à Justiça", indicou.

O porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, reagiu ao pedido de asilo de Snowden, declarando que as condições definidas na semana passada pelo presidente Vladimir Putin para a sua permanência no país continuam as mesmas.

"Snowden pode, teoricamente, permanecer na Rússia se, em primeiro lugar, renunciar totalmente às atividades que prejudicam nossos parceiros americanos e, em segundo lugar, se ele mesmo quiser isso", declarou à agência Interfax, ressaltando que até o momento nenhum pedido formal foi recebido.

O advogado russo Guenri Reznik, que participou da reunião, declarou à AFP que "Edward Snowden havia se comprometido a não prejudicar mais os Estados Unidos" para permanecer na Rússia.

Na semana passada, Snowden, que trabalhava para uma empresa que prestava serviços à Agência de Segurança Nacional (NSA), apresentou uma solicitação de asilo político a mais de 20 países, incluindo a Rússia.

A Venezuela ofereceu asilo a Snowden, assim como Nicarágua e Bolívia.

O americano está bloqueado no aeroporto de Moscou desde 23 de junho, quando chegou proveniente de Hong Kong.

Em uma mensagem, na qual convocou a reunião desta sexta-feira, Snowden denunciou as pressões exercidas pelos Estados Unidos que o impediram de encontrar asilo.

"Testemunhamos nestas últimas semanas uma campanha ilegal de ameaças por parte de membros do governo dos Estados Unidos para me negar o direito de asilo previsto pelo artigo 14 da Declaração Universal dos Direitos Humanos", escreveu Snowden às personalidades convidadas para a reunião.

"A magnitude das ameaças é inédita: nunca antes na história dos Estados Unidos conspiraram para forçar a aterrissagem de um avião presidencial para procurar um refugiado político", ressaltou Edward Snowden, em referência ao avião do presidente da Bolívia, Evo Morales, forçado a uma parada em Viena, no seu regresso de Moscou na semana passada.

Vários países europeus, incluindo a França, fecharam seu espaço aéreo acreditando que Edward Snowden estivesse a bordo.

A razão pela qual Edward Snowden não embarcou no voo Moscou-Havana ainda é desconhecida, mas os questionamentos levaram o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, a declarar no final de junho que "não enviaria aviões" para capturar o fugitivo.
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Uma guerra particular



A socióloga Vera Malaguti Batista alerta para o risco da expansão do "Estado policial" e da gestão militar da vida dos pobres
Os espetáculos de truculência e despreparo das polícias estaduais na repressão às manifestações, somados à barbárie cotidiana nas favelas e periferias das grandes cidades, fizeram ressurgir a bandeira da desmilitarização das polícias. Uma proposta muito distante da realidade, lamenta a socióloga Vera Malaguti Batista, secretária-geral do Instituto Carioca de Criminologia e professora da Universidade Cândido Mendes. Antes disso, sugere a especialista, é preciso interromper é a expansão do chama de “Estado de polícia”. “Precisamos parar de acreditar que vamos resolver os problemas do Brasil com mais polícia e repressão”, diz Batista, organizadora do livro Paz Armada, Criminologia de Cordel, lançado em 2012 pela Editora Revan. Confira, a seguir, os principais trechos da entrevista.
CartaCapital: Como a senhora avalia o comportamento das polícias durante os protestos do último mês?Vera Malaguti Batista: A polícia se comportou como costuma se comportar. Só que dessa vez o alvo da truculência era diferente, o público era outro. Os manifestantes eram, em sua maioria, jovens de classe média e brancos. Cada vez que um ônibus é incendiado na favela, o episódio é tratado pela mídia como um ato de vandalismo ou terrorismo. Mas por trás daquele veículo em chamas, quase sempre há um episódio anterior de violência policial, um assassinato. Trata-se de uma forma de protesto desesperada. A classe média se deparou nas ruas com uma forma de atuação policial normalmente dirigida aos pobres, aos moradores de bairros periféricos. Não há nada de novo.
CC: O que explica essa cultura da truculência?
VMB: O coronel Carlos Magno Nazareth Cerqueira, comandante da PM do Rio de Janeiro nos dois governos de Leonel Brizola e assassinado em 1999, dizia que o trabalho policial no Brasil ficava entre o saber jurídico e o saber bélico. Este último está subordinado à lógica das Forças Armadas, na qual o objetivo de uma ação é sempre conter ou eliminar um inimigo. Mas as técnicas e os métodos de policiamento deveriam ter um corpo teórico à parte, o mais afastado possível do paradigma bélico. Não estamos em guerra tampouco enfrentando inimigos nas ruas. A questão central é: a quem a polícia deve servir? Nos Estados Unidos, Itália, França, Alemanha, Cuba, as técnicas e métodos da polícia compõem um corpo teórico bastante distinto da teoria bélica. Há manuais internacionais de controle de distúrbios, discussões sobre o uso legítimo e o uso excessivo da força, padrões de abordagem.
CC: E no Brasil?VMB: Aqui, a lógica é outra: ocupação do território inimigo. Na medida em que a criminalidade foi caminhando para o centro da política e a mídia começou a criar certa histeria nacional, as pessoas passaram a aceitar como normais e depois a aplaudir ações de guerra. Os mesmos cidadãos que criticavam a violência da ditadura passaram a justificar certos abusos da polícia no regime democrático. A ordem é partir para cima de qualquer forma. Se o policial matar, não tem galho. Registra o homicídio como auto de resistência. Ao mesmo tempo, de forma maluca, há uma expansão do número de policiais. Outro dia vi o governador do Rio, Sergio Cabral, todo orgulhoso dizendo que ele colocou nas ruas 6 mil novos policiais por ano, enquanto no passado não passavam de 500 por ano. Eu considero isso uma notícia apavorante. É o que eu chamo, no meu livro, de Estado de polícia. Mas a classe média ainda não se deu conta disso.
CC: Em recentes protestos na periferia de São Paulo e no Complexo da Maré, no Rio, alguns cartazes alertavam: “A polícia que reprime na avenida é a mesma que mata na favela”.VMB: Tome o exemplo do massacre na Maré. A ação de meia dúzia de pequenos traficantes e a morte de um sargento do Bope, a tropa de elite da polícia fluminense, deu uma espécie de carta de carta branca para a polícia promover uma chacina na favela. Isto, sim, foi uma verdadeira ação terrorista. Revela um despreparo total, uma tropa enlouquecida, disposta a tudo. E a mídia incentiva este tipo de postura. Cria slogans como “combate ao crime”, “guerra às drogas”, “batalha contra o crack”. Hoje, São Paulo tem um efetivo de 100 mil policiais. O Rio tem mais de 60 mil. Todos os anos, os diferentes governos jogam nas ruas milhares de trabalhadores armados com pouca ou nenhuma formação. E há uma enorme plateia aplaudindo essa política, demandando mais truculência. Um dos grandes equívocos dos governos do PT foi ter permitido, e até incentivado, a expansão do Estado de polícia. Como diz o historiador Joel Rufino dos Santos, o que precisamos ser: guardiões da ordem ou dos direitos humanos?
CC: Ter mais policiais nas ruas é um problema?VMB: Sem preparo, sim. É preciso pagar melhores salários, melhorar a formação dos policiais. Aquele homem fardado, no meio de uma multidão enfurecida, adestrado para a guerra e sem saber como lidar com civis, também vive um grande dilema.
CC: É o caso de levantar a bandeira da desmilitarização da polícia, como alguns manifestantes têm sugerido?VMB: Estamos tão distantes disso... A primeira coisa que precisamos interromper é a expansão do Estado de polícia. Parar de acreditar que vamos resolver os problemas do Brasil com mais polícia e repressão. Esse é o consenso da sociedade hoje. Precisamos de muitas prisões, penas mais duras para os criminosos. Em algum momento essa política de encarceramento em massa vai ruir, não tem como se sustentar. Antes de colocar mais policiais nas ruas, é preciso repensar o que queremos. Viver num Estado de polícia ou num Estado de direito? São coisas antagônicas. Como ressalta o jurista argentino Eugenio Raúl Zaffaroni, ‘o estado de direito é concebido como o que submete todos os habitantes à lei e opõe-se ao estado de polícia, onde todos estão subordinados ao poder daqueles que mandam’. Hoje, não tenho dúvidas de que vivemos neste segundo cenário.
CC: A senhora é uma crítica ferrenha das Unidades de Polícia Pacificadora no Rio, que contam com ampla aprovação da população, segundo pesquisas. O que há de errado no modelo?VMB: É um projeto de alta concentração de forças militarizadas em áreas pobres. Se fosse um programa para a segurança pública do Rio de Janeiro, ele não poderia ser direcionado só para as favelas. A UPP é uma gestão policial da vida dos pobres. Transforma a polícia como principal política pública, acima de todas as outras. Não vejo dessa forma. As pessoas se sentem seguras quando têm transporte, alimentação, limpeza urbana. Além disso, esse modelo de controle territorial está inserido num paradigma bélico. Segurança pública não é guerra tampouco disputa territorial. A UPP parece uma invenção de Sergio Cabral ou do seu Secretário de Segurança Pública, mas o modelo foi testado em outros lugares do mundo e fracassou. O projeto foi vendido aqui como panaceia, uma espécie emplastro Brás Cubas, destinado a curar todos os males da humanidade, nos delírios do célebre personagem de Machado de Assis.
CC: Onde mais esse modelo foi adotado?VMB: Em Medellín, os pesquisadores do Observatorio de Seguridad Humana têm uma série de estudos e estatísticas que revelam os equívocos desse modelo de ocupação militarizada em áreas pobres da Colômbia. O geógrafo Milton Santos ressalta que a aposta na “recuperação de territórios” remete ao conceito bélico norte-americano e israelense de ocupação de territórios estrangeiros. Sim, porque os governos dos Estados Unidos e de Israel não têm coragem de impor esse mesmo modelo dentro de casa, para a sua própria população.
CC: Vende-se a ideia de que a UPP é um modelo de policiamento comunitário.VMB: UPP não é policiamento comunitário, é uma tomada de território por forças militarizadas. Algo muito semelhante ao que ocorre na Palestina, no Iraque, no Afeganistão. O coronel Nazareth Cerqueira foi um dos primeiros a implantar o policiamento comunitário na América Latina nos anos 1980. O projeto tinha no horizonte a ideia de o policial estar próximo, mas não metendo o pé na porta. O oficial deveria ser acessível, próximo para atender às demandas da população. Mas nunca para impor sua disciplina, o protagonista era a população.
CC: O que é a vida em uma favela “pacificada”?VMB: O tipo de atuação policial que se faz nas favelas ocupadas pela polícia no Rio só poderia ser feita na zona sul da cidade caso o governo decretasse “estado de sítio”. Há toques de recolher, abordagens ostensivas, invasão de domicílios sem mandado judicial, a proibição de tudo. Os moradores do morro do Cantagalo costumam reclamar que os bares de Ipanema ficam abertos a noite toda, mas as biroscas da favela têm horário para fechar. Para fazer uma festa em casa, o morador de lá tem de pedir autorização. Se fosse uma experiência de policiamento comunitário, como cinicamente costumam dizer, as intervenções deveriam ocorrer em todo o bairro de Copacabana, não apenas nas favelas dali.
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sexta-feira, 12 de julho de 2013

Liszt Rangel faz palestra em Bom Jardim




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Semana da Ciência na EREM Justulino F. Gomes foi um sucesso









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Do Papa para Cabral: ‘Gosto mais de ônibus, porque vejo a rua’


Papa Francisco, antes de se tornar pontífice, no metrô da Argentina. Foto: EFE
No clima da Jornada Mundial da Juventude, que acontece no Rio entre os dias 23 e 28 de julho, será lançado, na semana que vem, um livro com citações do Papa Francisco (Papa Francisco em suas Próprias Palavras, Editora Record, 19,90 reais). Conhecido como o ‘Papa da humildade’, algumas das citações são o que se poderia chamar de inspiradoras– especialmente para algumas figuras que dominam o cenário político brasileiro.
Diz Francisco, sobre o transporte público: “Uso o metrô quase sempre pela rapidez, mas gosto mais de ônibus, porque vejo a rua”. (Papa Francisco, 2013)
veja.com
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Adutora rompe e Recife fica sem água até quarta

Outras 33 localidades da capital e Jaboatão terão abastecimento suspenso. Todo o município de Camaragibe também foi afetado pelo problema.


Oitenta e duas localidades do Recife terão rodízio de água até as 18h da próxima quarta-feira (17) devido ao rompimento de uma adutora do Sistema Tapacurá na madrugada desta sexta (12). Segundo calendário divulgado pela Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) na tarde de hoje, outras 33 localidades da capital e de Jaboatão dos Guararapes, além do município de Camaragibe, na Região Metropolitana, terão o abastecimento suspenso no mesmo período.

Quarenta profissionais foram deslocados para fazer o conserto da tubulação de concreto, que tem 1.600 milímetros de diâmetro. O rompimento ocorreu em um trecho do cano,  na Estrada do Encanamento, bairro da Muribara, em São Lourenço da Mata, Grande Recife.
De acordo com a Compesa, serão necessárias 72 horas para os reparos, mais 24 horas para concluir o processo de endurecimento do concreto e outras 24 horas para o enchimento da adutora, dos reservatórios e execução de manobras na rede de distribuição para as residências.

Atualmente, o Sistema Tapacurá é responsável pelo abastecimento de 25% da Região Metropolitana do Recife, com uma produção de 3.400 litros de água por segundo. Dúvidas e informações sobre o calendário provisório de abastecimento da Compesa podem ser esclarecidas pelo telefone 0800-081-0195.

Confira o calendário provisório de abastecimento:
>>Recife

Localidades que terão água das 20h desta sexta (12) às 8h do sábado (13) e no domingo (14) e na terça (16), das 12h às 8h do dia seguinte:

Aflitos
Afogados
Água Fria
Arruda
Bairro do Recife
Beberibe
Boa Vista
Bomba do Hemetério
Bongi
Cabanga
Cajueiro
Campina do Barreto
Campo Grande
Coelhos
Coque
Derby
Encruzilhada
Espinheiro
Fundão
Graças
Hipódromo
Ilha do Leite
Ilha do Retiro
Ilha Joana Bezerra
Imbiribeira
Ipsep
Lagoa do Araçá
Madalena
Mustardinha
Paissandu
Ponto de Parada
Porto da Madeira
Prado
Santo Amaro
Santo Antônio
São José
Sítio Grande
Soledade
Tacaruna
Torreão
Localidades que terão água no sábado (13), na segunda (15) e na quarta (17), das 12h às 8h do dia seguinte:

Alto do Mandu
Alto Santa Isabel
Areias
Barro
Boa Viagem
Bomba Grande
Brasília Teimosa
Brasilit
Caçote
Casa Amarela
Casa Forte
Caxangá
Cidade Universitária
Codeiro
Detran
Engenho do Meio
Estância
Iputinga
Jaqueira
Jardim Petrópolis
Jardim São Paulo
Jiquiá
Lot. Nova Morada
Lot. Nova Caxangá
Mangabeira
Mangueira
Monsenhor Fabrício
Monteiro
Parnamirim
Pina
Poço da Panela
Prado
Roda de Fogo
Rosarinho
San martin
Santana
Setúbal
Tamarineira
Torre
Torrões
Várzea
Zumbi
>>Localidades do Recife e de Jaboatão que ficarão sem água no período:
Totó
Mundo Novo
Vista Alegre
Alto Bela Vista
Bonsucesso
Alto da Santa
Sancho
Curado 1
Curado 2
Curado 3
Curado 4
Curado 5
Tejipió
São Gonçalo
Malvinas
Padre Roma
Alto do Vento
Cascata
Socorro
Centro de Jaboatão
Engenho velho
Rocha Negra
Vila Piedade
Alto Jd Quitandinha
Conjunto Multi Fabril
Sucupira
Santo Aleixo
Alto do Raposo
Alto da Fábrica
Jardim Floriano
Alto Santa Rosa
Pacheco
Cavaleiro – área de morros

>>Todo os bairros de Camaragibe também ficam sem receber águ
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quinta-feira, 11 de julho de 2013

Primeira vez: quando é chegada a hora?

Diálogos na escola


Há algum tempo, ninguém preguntava ao professor sobre quando era chegada a hora de transar. Os meninos eram pressionados por familiares e amigos assim que começavam a ejacular e as meninas sabiam que isto só era aceito após o casamento. Essa referência ainda permanece para muitas famílias atualmente, mas para a maioria dos jovens ela já não serve mais. Identificar o momento de iniciar a vida sexual se tornou uma decisão pessoal. Essa responsabilidade gera ansiedade, muita insegurança e… pouca concentração para a aprendizagem dos conteúdos das diversas disciplinas.
Quando um garoto começa a ejacular não significa que ele esteja maduro sexual e emocionalmente para transar. Na maioria das vezes, ele ainda está aprendendo, por meio de aproximações sucessivas, a reconhecer os sinais no jogo da sedução.  O mesmo vale para as meninas, a menstruação é um sinal físico de que o corpo delas já está pronto para uma gestação, mas isso, nem de longe significa que esse é o momento mais adequado para iniciação sexual.

 Como ajudar a identificar a hora certa

Na adolescência, os hormônios sexuais provocam uma mudança radical no corpo, que sofre transformações de modo a deixar de ser uma corpo de criança para ser um corpo adulto. O corpo, que antes sentia “cócegas” quando se deparava com um estímulo sexual, passa a sentir um “comichão”, chamado tesão, toda vez que acontece um olho no olho, um beijo, um abraço, um cheiro, e outros carinhos mais.
A sensação de desejo, aliada à curiosidade e à oportunidade, pode dar a falsa impressão de que o adolescente está pronto para ter a sua primeira vez. O professor pode ajudar seus alunos a refletir sobre esta temática e até identificar este momento. Para tanto, é necessário abrir esta discussão em sala de aula e trabalhar com eles o conceito de que ninguém é apenas um CORPO!
Experimente  fazer uma roda de conversa sobre valores, crenças e expectativas em relação à primeira relação sexual. Apresente como se processa a resposta sexual humana, desmistificando a ideia de que o sexo é só uma reação orgânica que automaticamente leva ao prazer. É fundamental que os jovens entendam que apenas o desejo não é suficiente para a relação sexual acontecer adequadamente. É necessário também um pouco de maturidade, capacidade de entrega e responsabilidade sexual para prevenção DST/Aids e da gravidez na adolescência.
Para finalizar a conversa, peça para os alunos fazerem uma lista das coisas que eles acreditam serem importantes para acontecer um relacionamento sexual, como as expectativas que têm em relação a uma transa e o que espera do(a) namorado(a) durante e depois da relação sexual. Depois, cada um deve analisar os “prós e contras”.    O momento certo é aquele em que a lista dos “contras” praticamente não existir ou tiver poucos itens, possíveis de resolver.
A hora certa para iniciar a vida sexual varia de pessoa para pessoa. Sexo é uma função natural do ser humano, mas não precisa – nem deve – ser praticado enquanto o indivíduo não se sente pronto para viver o prazer e assumir as responsabilidades que essa atividade exige.  “Forçar a barra” pode causar dificuldades sexuais!


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Mulher nua na praia

Cena aconteceu na manhã desta quinta-feira (11) na altura do Posto 7.
Guarda Municipal e PM afirmam que não foram acionadas para ocorrência.

Do G1 Rio
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Mulher foi flagrada nua na Praia de Ipanema, na Zona Sul do Rio (Foto: Elias Nogueira/Arquivo Pessoal)Mulher foi flagrada nua na Praia de Ipanema, na Zona Sul do Rio (Foto: Elias Nogueira/Arquivo Pessoal)
Uma mulher foi flagrada nua na Praia de Ipanema, na Zona Sul do Rio de Janeiro, por volta das 9h30 desta quinta-feira (11). Segundo o fotógrafo Elias Nogueira, que presenciou a cena, a moça deixou as roupas próximo ao calçadão da praia e mergulhou no mar.
Tanto a Guarda Municipal do Rio quanto a Polícia Militar afirmam que não foram acionadas para qualquer caso de nudez em Ipanema nesta manhã.
O fato inusitado aconteceu na altura do Posto 7. "Sempre saio com uma câmera. Quando olhei ela pelada, não acreditei. Desci na areia, fui lá e tirei as fotos. Falei que ia mandar para o jornal, e ela disse 'pode por onde quiser'. Ainda fez um chifrinho de roqueiro pra mim", brinca Nogueira. Segundo ele, a mulher estava sozinha.
Mulher fez sinal de rock para fotógrafo na Praia de Ipanema (Foto: Elias Nogueira/Arquivo Pessoal)Mulher acena para fotógrafo na Praia de Ipanema (Foto: Elias Nogueira/Arquivo Pessoal)





















Publicado em 11/07/2013.

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Intercâmbio: Raquel chegou da Austrália para EREM Justulino em Bom Jardim





Raquel, uma jovem brasileira de família humilde, residente da zona rural do Bom Jardim - PE, participou do Programa Ganhe o Mundo fazendo intercâmbio na Austrália. 


Experiências relatadas (Junho - 2013)


Estou muito feliz de poder estar na Austrália, vivenciando uma maravilhosa experiência que vai mudar minha vida completamente. Agradeço a DEUS por esta oportunidade em minha vida.

Estou tendo a oportunidade de conhecer e aprender a cultura da Austrália, os hábitos, crenças, e conhecendo a minha família que me acolheram com tanto carinho. Tenho uma ótima relação com todos eles. Chegando ao aeroporto de Adelaide, minha Host Mother (HELLEN), já estava a minha espera junto com o meu irmão ( KONSTANZ), foi ótimo conhecer a minha mãe percebi que com eles seria feliz e que me sentiria em casa pois eles me acolheram como uma filha. Me dão atenção, carinho me ajudam em tudo que preciso. Amo minha família me sinto muito bem, me sinto como se estivesse na minha casa no Brasil. Está com uma host Family é uma experiência inesquecível da qual jamais esquecerei , Participo de todas tarefas junto com a família. Eu tenho dois ótimos irmãos com quem sempre converso e eles me incluem em tudo e realmente sou parte da família.

Meu primeiro dia aqui foi muito difícil longe de tudo e de todos. Daí pensei: Meu Deus o que eu estou fazendo aqui, em outro país na casa desta gente que eu nem conheço, que não me entende e eu também não os entendo.. Me deu um ligeiro desespero, comecei a chorar queria muito voltar, mas pensava que daqui alguns dias isso iria mudar e que indo para escola estudar conhecer outras pessoas eu iria me sentir melhor e não muito sozinha, que isso iria fazer muito bem para mim. É complicado viver longe de família, amigos, professores. Mas tudo isso é questão de tempo para se adaptar as novas mudanças que a vida nos despõe a fazer.

Minha escola ADELAIDE HIGH SCHOOL, foi eleita umas das melhores escola para estudantes estrangeiros na Austrália. A escola tem um método de ensino muito bom, os funcionários são excelentes e muito prestativos, ajudam em tudo. Os professores também são ótimos e ensinam bem, estão sempre me ajudando.

Em relação as novas amizades, tenho poucos amigos australianos, mas tenho contato com Coreanos, Japoneses, Asiáticos. Enfim, é uma troca de conhecimentos e culturas. Quanto ao inglês, que é o meu principal foco, posso dizer que melhorou bastante. Ainda não consigo entender tudo que os australianos falam, mas já consigo me comunicar e para quem chegou ao aeroporto sem entender absolutamente nada, Acho que tive uma grande evolução. Enfim, acho que não é só no inglês que estou evoluindo. A experiência de vida que eu estou adquirindo. Jamais esquecerei.

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