domingo, 7 de setembro de 2014

Desfile de 7 de Setembro em Bom Jardim

                     Fotos do dia 7 de Setembro, 2014.


























Professor Edgar Bom Jardim - PE

7 de Setembro em Bom Jardim

O domingo, 7 de Setembro, foi marcado por  muitas homenagens para o ex-governador Eduardo Campos em Bom Jardim, Pernambuco e no Brasil. O tempo chuvoso pouco atrapalhou o  comparecimento de estudantes, professores, famílias e autoridades no desfile cívico 

Professor Edgar Bom Jardim - PE

Castanha de Caju

Hilderlandia Cardoso
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Facebook, comportamentos, máquinas

Por Paulo Rezende.
Estou no face, curtindo convivências e encontrando dimensões diferentes dos meus tempos passados. Os limites eram grandes. O telefone e a televisão faziam o costurar do cotidiano, além das conversas pessoais. Seria impossível imaginar que a sociedade ganharia outro ritmo sob o comando das máquinas imperiosas. Surgem dificuldades, exige-se rapidez e se desprezam experiências. Há uma busca de fórmulas salvadoras. Os mestres são outros e as informações se multiplicam propagando conhecimentos, mas não largando as superficialidades e as hipocrisias.
A história é território de transformações. Falar de identidades fixas é um escorregão perigoso. Um dia se vai e já queremos novidades. Frequentamos ambientes diversos, com arquiteturas surpreendentes. Os comportamentos procuram, muitas vezes, corresponder ao que se coloca como adequado. Os modelos disputam espaços. Compra-se, troca-se, vende-se. Celebram-se sucessos passageiros. Há remédios que prometem arrastar depressões e construir felicidades. O movimento quebra costumes, atiça questões, fragiliza saudades. É o mundo dos classificados.
Não há como fechar as portas. Temos os incômodos e corremos atrás de alternativas. As religiões se misturam com desejo de riqueza. Despertam a sede eleitoral dos políticos. Poucos preservam os ensinamentos de princípios, lembram-se da sabedoria e da simplicidade. O fôlego do capital esvazia sossegos, não quer ouvir relatos de experiências, consagra a acumulação e o consumo. Nem tudo, porém, é registro de conformismo e submissão. As máquinas são invenções, elas podem apontar outras trilhas e destruir o culto às vitrines.
O fundamental é a convivência. O excesso de mercadorias inquieta. As pessoas observam, sentem-se seduzidas, aprofundam o individualismo. As festas estão relacionadas com datas comerciais, mostram o valor das estatísticas, anunciam lucros e satisfação nos negócios. A convivência sofre a invasão de presentes, amigos secretos, reuniões em restaurantes, cumprimentos repetitivos. A economia se fortalece com o chamado setor de servições e suas armadilhas gananciosas. O lugar das griffes é sagrado.
O Facebook forma suas cartografias. Substitui os meios de comunicação mais lentos, estimula outras linguagens, porém não esquece de buscar referências no passado. As amizades são virtuais, os grupos estimulam aproximações, nem sempre a leveza predomina. Há também disputas, feudalização, fabricação de máscaras, estranhamentos. A memória é agitada para se construir uma ponte com a história. As informações circulam, atraem debates, não são despidas de estratégias políticas.Há quem conclua que tudo não passa de um tentativa de apagar a solidão e produzir um  enredo compatível com o tempo moderno ou pós-moderno.
A convivência se modifica, contudo se preservam os sentimentos vestidos com as roupas atuais. Continuam as fantasias, as especulações, as possibilidades de criar-se esconderijos ou se evitar proibições. A rapidez redefine comportamentos. Não há como impor sociabilidades e uniformizar opiniões, sem ruídos e dissidências. As divergências não se vão mesmo que as reflexões sejam superficiais.O desafio é se envolver com os pertencimentos, observando que a história não se move sem eles e redesenha, sempre, suas perguntas sobre o passado. Será que cada um sabe a força do ar que respira?
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Alice e Nietzsche: as histórias soltas.

 Nietzsche.

Por Paulo Rezende.
Alice se perdeu e se encontrou no país das maravilhas. Quem desconhece a fantasia está na beira do abismo. Alice estava certa. Conversa, surpreende-se, arrisca-se. O mundo está desencantado, porque a mesmice consegue se alastrar pelos esquinas. As sutilezas são perigosas, enganam e aliciam. A capacidade de inventar é imensa dentro da cultura contemporânea.Talvez, a qualidade da invenção decepcionasse Alice. Há muita quantidade, esperteza nos discursos, disfarces nas formas. Por isso que o desencanto ganha espaço e as escolhas se tornam complexas.
Nietzsche foi um desconstrutor. Teve um fôlego de deuses e não se se incomodou em redefinir as tradições. Desconfiava das verdades estabelecidas. Queria outras arquiteturas, outros mitos e distância de qualquer ameaça de servidão. Na sua época, muito se falava de decadência do ocidente. Ainda hoje há quem ache que o descontrole da sociedade prossegue. É difícil envolver-se com as profecias, porém o futuro parece com as geometrias do caos. Nietzsche possui uma escrita mágica. Há intelectuais que respiram seu perfume. São especialistas em imitações.
A história apresenta-se cansada de tanto faz de conta. Existe uma multiplicidade de formas, ninguém duvida. O que, no entanto, se institui como alternativa que revolucione e transforme? Por onde anda Alice? O país das maravilhas se nutre de bombas e violências? A magia é deslumbramento ou está descolada dos circos midiáticos cheios da artistas de papelão? É preciso que se pinte o rosto, que não se despreze a imagem. insistem os fabricantes. Todos se preparam para contemplar a tela sem se interessar pelo conteúdo.
Num mundo de muitas culturas o inesperado não pode deixar de voar no seu trapézio. Tudo ganha vida, não importa o tamanho da mentira. Não é novidade que a mentira também vence. Ela é engenhosa, desenha ingenuidades e promete garantias. Nietzsche aprofundaria sua perplexidade no meio de tantos cinismos. Os significados das palavras modificam-se de acordo com o valor de troca. Há milhões de espectadores, todos adormecidos pelas aventuras audaciosos dos seus heróis. Há reflexões malditas.Interpretar tanta coisa é desafio quase inútil.
Escrevemos. simulamos debates, queremos distrações. Afinal o consumo contagia não só as grandes lojas. Ele tem a perversidade das epidemias. Mete-se na política. mede os méritos, questiona seu curriculum. Não faltam teorias, nem pensadores com suas seduções. No entanto, o poder se movimenta. Não protege a preguiça, pouco liga para ética. As disputas garantem audiência como novelas que descrevem casamentos efêmeros. Quem, realmente, levita com esse faz de conta, não sei! Não adianta perguntar. Talvez, todos saibam, mas prefiram um comprimido de lexotan ou um saco de batatas fritas..
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Conversas freudianas e nostálgicas


Por Paulo Rezende.
Freud viveu tempos de muitas contestações. Não ficou ausente das polêmicas. Procurou, com suas observações, redefinir valores. Outros conhecimentos sobre o fazer humano que abalaram tradições. O século XIX foi inquieto. Marx e Darwin contribuíram também para questionar verdades e modificar concepções de mundo. Não podemos esquecer Nietzsche e tantos outros que propuseram novos olhares e novos sentimentos. Freud, portanto, não estava isolado, tinha seus diálogos e gostava de aprofundar suas reflexões que dissolviam preconceitos e crenças.
Foi adiante. O século XX trouxe as guerras mundiais e os totalitarismos. A pulsão de morte se espalhava com ajuda de técnicas e violências frequentes. As utopias não conseguiram, de forma radical, assanhar os sonhos. As guerras e os autoritarismos firmaram desconfianças. Depois de tantas descobertas, a sociedade ainda disputava riquezas, concentrava privilégios, provocava ressentimentos. Freud assinalou todos esses contrapontos na sua obra. Não ficou alheio, frustrou-se e morreu depois de redefinir alternativas que havia pensado.
As opressões não abandonaram a história. A tecnologia produziu sofisticações que levaram a bombas que banalizaram as violências e inibiram os afetos. Nos tempos atuais, a indústria armamentista tornou-se uma fonte de lucros indiscutível. Os conflitos existem, muitas vezes, estimulados pelas potências seduzidas pelo constante aumento de poder. A frágil democracia treme. Existem milhões de refugiados, as religiões justificam inimizades, os labirintos crescem e ganham arquiteturas caóticas.
Freud viveu um tempo de adversidades. Mas haveria momentos de silêncios e de encantos? Tudo não está contaminado pelas disputas e fortalecendo os cinismos? As teorias anunciadas por Freud não estão tão distantes da contemporaneidade. A felicidade é um equilíbrio instável.  Apresenta-se como uma mercadoria de valor incomensurável. Há ambições fabricadas. na pressa do consumo. que se refazem facilmente. O mal estar não se perdeu, as incertezas dialogam com as incompletudes, mas há quem manipule paraísos no meio de ingenuidades cotidianas.
Nem tudo simboliza o descontrole e o desgoverno. A história não é linear, possui idas e vindas, desenha formas desiguais,  não foge dos escorregões e das verdades efêmeras. A aldeias global, hoje, testemunha confusões convivendo com promessas salvadoras. As fronteiras que diferenciam a verdade de mentira são espelhos com imagens distorcidas. Freud não se ausentou das questões básicas. Houve a afirmação de outras relações sociais, porém as carências não foram superadas pelas acrobacias das soluções químicas e monetárias..
Estender o afeto numa sociedade que estimula a competição é observar que as euforias têm preços e são pagas, muitas vezes, com os juros mágicos do cartão de crédito. A nostalgia do paraíso perdido não se foi. O discurso da culpa não cede seu lugar no profano e no sagrado. Existem explicações que tentam desvendar mistérios. Há quem se conforme e aposte no brilho das vitrines. O passado é apagado por novidades descartáveis. Há quem se segure no imediato, pouco ligando para os desamparos que se multiplicam. Ficam as dúvidas viajando nos seus tapetes mágicos.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

sábado, 6 de setembro de 2014

Professores e estudantes de Pernambuco de parabéns. Nós, participamos dessa história!


De acordo com o Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica), divulgado ontem, Pernambuco foi um dos 6 estados que alcançou a meta do MEC para 2013. Foi além: alcançou a meta para 2015. Um resultado acima da média nacional.

O Ensino Médio da Rede Estadual avançou bastante em qualidade. Em 2007, quando Eduardo Campos assumiu o governo, Pernambuco ocupava a 18ª posição. Hoje, estamos em 4º lugar.

Essa conquista dos nossos professores e estudantes nos dá a certeza de que Pernambuco está avançando no rumo certo. 

PERNAMBUCO TEM A MAIOR EVOLUÇÃO NO ÍNDICE DE CRESCIMENTO DO IDEB NO PAÍS


Todos estamos comemorando o resultado de Pernambuco no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) referente a 2013, divulgado neste sexta-feira (05/09), pelo Ministério da Educação. 

Pernambuco subiu 12 posições e obteve o maior crescimento no ensino médio entre todos os estados da Federação. O estado alcançou a nota 3,6, e empatou com Santa Catarina, Rio de Janeiro e Minas Gerais na quarta colocação, ficando apenas 0,2 ponto a menos que Goiás, primeiro lugar no índice atual. Pernambuco ainda obteve teve crescimento de 16,1% em comparação com o Ideb anterior, sendo o estado com a maior evolução do País.

Desde 2007, fizemos um investimento maciço em educação, com a construção e a reforma das escolas da rede estadual, o pagamento de bônus aos professores que atingissem as metas pactuadas, o monitoramento das escolas e um grande Pacto Pela Educação.

Foi uma decisão do ex-governador Eduardo Campos (foto com alunos do ensino básico), que tinha a certeza de que só poderíamos avançar se a questão da educação fosse enfrentada com seriedade. Em 2007, quando assumimos, Pernambuco figurava na 21ª posição no Ideb. Portanto, o quarto lugar na educação de todo o País só reforça o nosso compromisso e o sentimento de que estamos no caminho certo, sobretudo por obtermos uma ascensão numa conjuntura em que 16 estados apresentaram queda, o que mostra o quão delicada é a questão da educação do ponto de vista nacional.


Professor Edgar Bom Jardim - PE

Três mortos em ônibus escolar



Um acidente na TO-230, na madrugada deste sábado (6) causou a morte do vereador de Pau D'Arco, Gervane Teixeira Reis, 39 anos, mais conhecido como Nix. Além dele outras duas pessoas morreram: Lorismar Dias de Carvalho, 56 anos, e a adolescente Azenate dos Santos Silva, de 15 anos.
Gervane Teixeira Reis morreu durante acidente no Tocantins (Foto: Divulgação)Gervane Reis morreu em
acidente no Tocantins
(Foto: Divulgação)
Segundo o Corpo de Bombeiros, 33 pessoas estavam no ônibus escolar que seguia de Pau D'Arco com destino à Arapoema, no norte do Tocantins. Por volta da meia noite, o veículo bateu na traseira de uma caçamba que estava parada as margens da rodovia.
"A informação que tivemos é que a caçamba teve um problema e o motorista deixou ela estacionada. O condutor do ônibus nos relatou que perdeu a visão por conta de um outro veículo que estava com o farol alto. Ele não viu e colidiu com essa caçamba carregada de areia", explicou o tenente dos Bombeiros, Antônio Soares.
O ônibus escolar ficou destruído. A mãe da adolescente morta, Laurinda dos Santos, esteve no Hospital Regional de Araguaína (HRA), para onde as outras vítimas foram levadas, e parecia não acreditar na tragédia. "Isso é uma irresponsabilidade muito grande, a pessoa fazer uma coisa dessas, deixar um veículo estacionado no meio da rua sem nenhuma sinalização", disse 
Cerca de 10 pessoas foram levadas para o HRA onde continuam internadas. Uma delas em estado grave. O motorista da caçamba ainda não foi localizado. G1.

Professor Edgar Bom Jardim - PE

PREFEITO MIGUEL REALIZA SONHO DOS MORADORES DO POVOADO DE FREITAS

Miguel assina ordem de serviço para construção da quadra esportiva.
Contagem Regressiva: Serão 60 dias para entrega do Ginásio dos Freitas. A construção do Ginásio e da Quadra Esportiva da Comunidade dos Freitas foram Reivindicações do Vereador Professor Edgar S. Santos, aprovadas em 2005 e 2006 na Câmara Municipal do Bom Jardim. 


Fotos:BomJardim.pe.gov.br/Chicopezão.
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