terça-feira, 12 de agosto de 2014

Bom Jardim realiza Audiência Pública sobre Sistema de Cultura, Conselho Municipal de Cultura, Plano e Fundo Municipal de Cultura




Por Bruno Araújo.

Dentro das primícias de um trabalho totalmente integrado entre Gestão Municipal e População, na proposta de elevar o potencial sociocultural do município, valorizando subsequentemente seu próprio povo, que a Secretaria de Cultura, Turismo e Esportes realizou na manhã desta terça-feira (12), na Câmara Municipal do Bom Jardim, uma Audiência Pública sobre Sistema de Cultura, Conselho Municipal de Cultura, Plano e Fundo Municipal de Cultura, visando firmar parcerias, traçar metas e consolidar uma Política Pública de Cultura, imbuída no fortalecimento e preservação das diferentes formas de linguagem e manifestação cultural presentes no município. Fizeram-se presentes, além dos Parlamentares e demais funcionários da Câmara, caboclistas, Escritores, Repentistas, Capoeiristas, Poetas, Cantores, e representantes dos setores: Imprensa, Moda, Fotografia, Artes Plásticas, Patrimônio, Teatro e Linguagens. No ensejo, a representante da Secretaria de Cultura de Pernambuco e da FUNDARPE, a Ilmª. Srª. Teca Carlos, convidada e ministradora da reunião, objetivando promover apoio e incentivo à difusão das identidades e produções culturais, elucidou sobre as diretrizes que constituem a formatação de um Plano de Cultura para os municípios pernambucanos, e os possíveis ganhos oriundos deste Plano. “Tudo depende, exclusivamente, do interesse coletivo da população. É encargo nosso, como cidadãos, e do Poder Público constituir mecanismos, embasados num conciso Plano de Cultura, que proporcionem aos artistas, em seus respectivos campos de atuação, uma assistência logística e motivacional capaz de promover a valorização dos inúmeros potenciais artísticos atuantes nos municípios como agentes de promoção da cultura local”, frisou Teca Carlos. Os objetivos do PNC (Plano Nacional de Cultura) são o fortalecimento institucional e definição de políticas públicas que assegurem o direito constitucional à cultura; a proteção e promoção do patrimônio e da diversidade étnica, artística e cultural; a ampliação do acesso à produção e fruição da cultura em todo o território; a inserção da cultura em modelos sustentáveis de desenvolvimento socioeconômico e o estabelecimento de um sistema público e participativo de gestão, acompanhamento e avaliação das políticas culturais. (Ministério da Cultura) É através de iniciativas inovadoras, estabelecidas pela ampla participação da sociedade e gestores públicos, que o Governo Municipal, por meio da Secretaria de Turismo, Cultura e Esportes, vem manifestando apoio às ações que promovam a cultura local e seus respectivos artistas, sem distinção, oportunizando e gerando renda, revertida aos próprios munícipes. O Secretário de Turismo, Cultura e Esportes do Bom Jardim-PE, agradeceu o apoio dos vereadores e artistas de Bom Jardim. Fonte: Secretaria de Turismo, Cultura e Esportes
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Secretaria de Turismo, Cultura e Esportes realiza Reunião de Reestruturação do Conselho Municipal de Turismo

Desenho: Luzenildo. Fotos: Bruno Araújo/Eliel Souza.
Por Bruno Araújo e Edgar Santos.
Com a proposta de reestruturar o Conselho Municipal de Turismo, desativado desde 30 de agosto de 2007, a Secretaria de Turismo, Cultura e Esportes realizou na noite da última quinta-feira (7), no Centro Educacional e Cultural Professora Marineide Braz, uma reunião com objetivo de apresentar as ideias que poderão ser postas em prática, através da Política de Proteção do Patrimônio Natural e Histórico do Município, visando ampliar o potencial turístico e preservar o nosso patrimônio. Na reunião, houve a participação dos antigos representantes do COMTUR (Conselho Municipal de Turismo), representantes de Entidades da Sociedade Civil, Casa das Juventudes, Gestores Educacionais (das Redes Pública e Privada), Grêmios Estudantis, Empreendedores do Turismo, Ministério Público (através do Promotor de Justiça, o Exmo. Dr. Quintino Geraldo Diniz), Igrejas e demais interessados.
Ciente da necessidade de promover uma melhor intervenção, aliada ao interesse coletivo, o Governo Municipal vem traçando metas que viabilizarão ações de requalificação estrutural, impulsionando o turismo, oportunizando e gerando benefícios revertidos para a própria população.
Questionado sobre as ações de conservação do patrimônio, o Secretário Edgar Santos frisou medidas importantes, de total interesse coletivo, que compõe as propostas contidas na pauta da reunião do Novo Conselho, como forma de assegurar um relacionamento efetivo e eficaz entre o COMTUR e a comunidade, apresentando toda a potencialidade turística do município, com atrativos no campo religioso, cultural, arqueológico, ambiental, histórico e de eventos.
Dentro da proposta logística de estruturação e revitalização das áreas turísticas, está incluso: mapeamento das precariedades; recepção e acomodação dos turistas; formação de guias; certificação de qualidade de restaurantes e pousadas; segurança; sinalização; locomoção; infraestrutura e demais campos característicos.
Petições, alicerçadas nesta perspectiva, estão tramitando como forma de proporcionar legitimidade e divulgar as potencialidades turísticas de Bom Jardim, primando pelo zelo e manutenção das características naturais, que há anos encantam pela beleza e originalidade peculiar. É válido salientar que: é necessário um trabalho de intensa parceria entre o Governo Municipal e Sociedade Civil, em suas respectivas instâncias, para que as metas apresentadas pelo COMTUR promovam ganhos substanciais à população.
Secretaria de Turismo, Cultura e Esportes.
Fonte:https://www.facebook.com/sctebomjardimpe
Professor Edgar Bom Jardim - PE

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Bom pra pensar. Que política cultural é essa?

Bom pra pensar. Que política cultural é essa?
Olhai o nível das bandas contratadas pelos nobres parlamentares...
Cultura e educação acima de tudo...
Des-Parabéns também aos senhores prefeitos, que são coniventes com essa prática escabrosa!
Além do desperdício do erário, o descompromisso com a arte do povo...
Deu no JC!

Professor Edgar Bom Jardim - PE

domingo, 10 de agosto de 2014

Sport perde no maracanã e ressuscita mais um cadáver

Campeonato Brasileiro de Futebol 2014.

Flamengo 1 x 0 Sport.
https://www.youtube.com/watch?v=J4Jv1o_oJIQ

A vitória por 1 a 0, neste domingo, no Maracanã, é também um golpe nas pretensões de G-4 do Sport, que agora começa a ter sua boa campanha contestada por derrotas para duas equipes da zona de rebaixamento - antes, levara 3 a 0 do Figueirense.

A vitória do Fla foi consequência mais do suor do time, da insistência dos atletas, do grito da torcida do que por grandes méritos técnicos. Em jogo pobre tecnicamente, o time da casa teve a bola, mas raramente soube o que fazer com ela. Só que o Sport pouco fez para evitar a derrota. Teve uma ou outra chance, mas, em geral, foi muito tímido.
Eduardo da Silva marca gol do Flamengo contra o Sport (Foto: André Durão)


Professor Edgar Bom Jardim - PE

Audiência Pública Conjunta vai debater Sistema e Conselho de Cultura em Bom Jardim


Arte:Bruno Araújo.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

sábado, 9 de agosto de 2014

Bom Jardim cada vez mais Cultural

FEIRA CULTURAL: Espaço  garantido para música, dança, artes plásticas, teatro, poesia, artesanato e gastronomia de Bom Jardim. Leia Artigo.

 Por Sérgio Vieira de Melo.

Em 08/08, mais uma edição da Feira Cultural reuniu famílias bonjardinenses no Pátio de Eventos, desta feita com uma homenagem aos estudantes e aos pais.

As crianças brincaram alegremente nos brinquedos montados e os adultos apreciaram telas dos pintores da terra: Sérgio Mendes, Sandro Roberto, Francisco Sarinho, Jonas Barbosa e João Santos.

No palco e no pátio apresentaram – se na sequência: Mariano Sanfoneiro (forró), Grupo Flor do Mamulengo da Escola São Francisco de Assis, Dança baseada no Movimento Armorial do Mestre Ariano Suassuna, idealizado e realizado por alunos da EREM Dr. Mota Silveira (belo espetáculo e bastante aplaudido), Marcos Bom Jardim deu o seu recado com músicas de sua autoria, Douglas Alexandre e várias canções da MPB acompanhado de Kelson ao violão e Geová na percussão. Finalizando a noite Doddy Show e seu eclético repertório.

Mesmo com as ameaças da chuva que não se concretizaram, a Feira cultural foi um sucesso e um misto de vários artistas da terra na dança, artes plásticas, boa música, reencontro e bons papos com os amigos, caldinhos, petiscos e bebidas. E hoje 09/08 tem sessão de cinema às 19h30min.

Mais a melhor edição será sempre a próxima, participe com sua família, eu recomendo...






     
                                     
Professor Edgar Bom Jardim - PE

SECRETARIA DE CULTURA PROMOVE MAIS UMA EDIÇÃO DA FEIRA CULTURAL



 Por Sérgio Vieira de Melo.

Em 08/08, mais uma edição da Feira Cultural reuniu famílias bonjardinenses no Pátio de Eventos, desta feita com uma homenagem aos estudantes e aos pais.

As crianças brincaram alegremente nos brinquedos montados e os adultos apreciaram telas dos pintores da terra: Sérgio Mendes, Sandro Roberto, Francisco Sarinho, Jonas Barbosa e João Santos.

No palco e no pátio apresentaram – se na sequência: Mariano Sanfoneiro (forró), Grupo Flor do Mamulengo da Escola São Francisco de Assis, Dança baseada no Movimento Armorial do Mestre Ariano Suassuna, idealizado e realizado por alunos da EREM Dr. Mota Silveira (belo espetáculo e bastante aplaudido), Marcos Bom Jardim deu o seu recado com músicas de sua autoria, Douglas Alexandre e várias canções da MPB acompanhado de Kelson ao violão e Geová na percussão. Finalizando a noite Doddy Show e seu eclético repertório.

Mesmo com as ameaças da chuva que não se concretizaram, a Feira cultural foi um sucesso e um misto de vários artistas da terra na dança, artes plásticas, boa música, reencontro e bons papos com os amigos, caldinhos, petiscos e bebidas. E hoje 09/08 tem sessão de cinema às 19h30min.

Mais a melhor edição será sempre a próxima, participe com sua família, eu recomendo...
                                               Fotos:  Edgar Severino dos Santos

                   
                                      




Professor Edgar Bom Jardim - PE

terça-feira, 5 de agosto de 2014

Culpa e perdão, história e violência

A prática da violência não abandona a história. Ela se sofistica ou mantém ódios tradicionais. É difícil reunir notícias sem que a violência não ganhe lugar de destaque. Inventam-se regras, firmam-se acordos diplomáticos, denunciam-se políticas. Parece que as alternativas de impor limites não conseguem dar conta dos conflitos que se espalham pelo cotidiano. Existiram as grande guerras, mas há repetições de disputas que assustam. A sociedade pensou que as tecnologias e os consumos trariam amenidades e desviaram ressentimentos. Nada disso ocorreu e a confusão dita desesperos.
Continuam na Palestina os massacres inacreditáveis. Morrem crianças, usa-se a opressão do poder de forma continuada. Há gestos de solidariedade que mostram repúdio pela situação. As redes sociais gritam, mostram fotografias, relembram passados, no entanto não se quebram as tensões. O mundo se enche de culpas e perdões. Misturam-se histórias, estimulam-se vinganças. As permanências históricas são mesmo um desafio, sacodem com as teorias de quem insiste  de que as mudanças  nos carregam para calmarias o futuro.
A memória tem sua complexidade, os relatos de pesquisa buscam fontes, as reflexões gerais não se cansam de procurar compreender as contradições. Criamos metodologias, renovamos interpretações, observamos transformações materiais. O que foi vivido não apaga, com facilidade, seus vestígios. Os fantasmas voltam, preparam armadilhas, esquecem as promessas de perdão. As violências chocam, mas persistem. A história é sempre um campo de possibilidades, nem sempre as coletividades multiplicam seus encontros estimados. Há povos que convivem com agressões e desgovernos constantes, sentem-se em abismos.
No mundo famoso da aldeia global, a paz não é comum. As utopias visualizam harmonias que não se apresentam. As expectativas otimistas se desmancham, porque as instituição se fragmentam, não dão respostas, são sufocadas pelas manobras dos privilegiados. As diferença sociais e culturais trazem dúvidas e as aproximações ficam suspensas. Os sentimentos de culpa, os etnocentrismos, as desigualdades materiais não desaparecem. Elas provocam o medo e a perda, embora sirvam para justificar dominações e naturalizá-las.Acumulam-se conquistas, conhecimentos, objetos. O capitalismo firmou, contudo, sua hegemonia e difundiu sua lógica. Ele propõe pedagogias, assanha competições, fantasia méritos.
Mesmo que as rebeldias resistam e desobedeçam às ordens centralizadoras, os mecanismos de controle ativam-se, censuram, intimidam. O pragmatismo abre a porta para o cinismo. Os meios de comunicação são espaços de produção de espetáculos. Paralisam reações, possuem seus patrocinadores, fortalecem. interesses. A violência atormenta muitos que não se seduzem com as cores da banalização. Não há como fazer da história uma linha progressiva, quando o perdão é apenas uma máscara perigosa. O tempo não se livra das exclamações e dos desamparos.
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Professor Edgar Bom Jardim - PE

O jogo da política e os tempos históricos: 1789 e 1968


http://www.astuciadeulisses.com.
As polêmicas não se encerram e constituem companhias da sociedade. Na modernidade, eles persistem com insistências. A população cresceu, assustadoramente, há uma diversidade de culturas e conflitos, estamos muito distantes de formular teorias que se aproximem e façam cessar as divergências. A fragmentação ganha espaço, não só nos debates acadêmicos, mas também nas conversas cotidianas. Existe o mundo das vitrines, das aparências, das ilusões. A luta política não se vai, dialoga com o passado, ideias retornam, estratégias se redefinem.
Quem se lembra de 1968 e compara com 1789 percebe as diferenças. O discurso da ruptura era comum, contudo os caminhos seguidos apontavam outras relações. 1789 ficou como uma marca fundamental de consolidação da burguesia. Os ares iluministas se difundiam. Era uma revolução que se colocava contra tradições e ordens feudais. Com o fluir do tempo, frustrações aconteceram e as mudanças não chegaram a se radicalizar. Napoleão expandiu o militarismo e desnorteou quem pensava com início de práticas democráticas.
Os vestígios de 1789 garantem a permanência de memórias. Há sempre celebrações, saudosismos. Há desconstruções, reinterpretações. Discutir a modernidade sem se remeter a chamada Revolução Francesa é esvaziar os sinais da constituição do liberalismo. Monta-se uma nova forma de organizar o social. Hoje, coloca-se em suspeita o termo revolução. A época é outra. O capitalismo ampliou seus tentáculos, sofreu oposições, mas derrubou seus adversários e exalta feitos da globalização.
O que surge como mudança busca, depois, se conservar. Essas idas e vindas da história provocam perplexidades. Quando as desconhecemos perdemos de vista as continuidades. Elas são importantes. 1968 trouxe muitas leituras dos passado. Renegava a burocracia, o stalinismo, a sociedade do espetáculo. Denunciava comportamentos das esquerdas do seu tempo. Tinha o movimento estudantil ocupando universidades e ideias anarquistas inspirando seus lideres. A burguesia é a grande inimiga.
1968 não teve a duração, nem a penetração de 1789. Não custa alertar que a história não acontece num ano. Ela possui surpresas, desfaz expectativas. As datas, apenas, expressam sínteses. Quem compreende a Revolução Francesa desprezando os regimes monárquicos absolutistas e os excessos de arrogância da nobreza? Quem compreende 1968 sem analisar o consumismo e as sofisticadas opressões de uma sociedade de massas? Ambas apontam insatisfações, querem reviver sonhos ou inventam sonhos para sair do sufoco. Extravasam protestos contra permanências incômodas.As manifestações de rebeldia atuias não vivem do aqui e do agora. Os socialismos, os liberalismos, os anarquismos visitam e influenciam os mais diversos grupos.
Ninguém gosta de se pronunciar, hoje, ligado às tradições. Há um apego ao novo com sentidos pouco claro. As ardências revolucionárias confundem-se ou não são abandonadas por discursos reformistas. Os disfarces são muitos e a complexidade é tema de teóricos. A história segue polemizando seus embates,  sem deixar de lado as inquietações. A rebeldia não se cala. ela movimenta os desejos mais audazes. O futuro precisa ser inventado. Se vamos sair para viver harmonias e encontros, não sabemos e nem podemos adivinhar.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Ebola mata 887 pessoas na África


Novo balanço da Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgado nesta segunda-feira (4) aponta que a epidemia do vírus ebola na África Ocidental já matou 887 pessoas. Segundo a OMS, 1.603 casos foram confirmados até o momento.
Os países afetados são Libéria, Guiné, Serra Leoa e Nigéria.
Segundo a OMS, o número de casos registrados na Nigéria subiu para quatro. Um deles é um médico que havia tratado um paciente infectado, segundo o Ministério da Saúde Local.
O médico havia participado do tratamento de Patrick Sawyer, que morreu em Lagos no mês passado após chegar ao país em um avião com origem na Libéria.
A vítima liberiana, Patrick Sawyer, trabalhava para o ministério das Finanças de seu país e tinha sido infectado por sua irmã antes de ir para Lagos via Lome, no Togo, para uma reunião de líderes africanos.
Visivelmente doente em sua chegada, foi imediatamente levado ao hospital First Consultants de Lagos, onde morreu em quarentena em 25 de julho.
Ajuda internacional
Instituições financeiras internacionais preparam pacotes de financiamento para Libéria, Serra Leoae Guiné, países gravemente atingidos por um surto do vírus Ebola, disseram nesta segunda o presidente do Banco Africano de Desenvolvimento, Donald Kaberuka, e autoridades de outros bancos.
Kaberuka disse à Reuters que sua instituição vai desembolsar imediatamente um total de US$ 50 milhões destinados aos três países.
O Banco Mundial deve anunciar ainda nesta semana propostas semelhantes de financiamento, após a aprovação por sua diretoria, disseram autoridades bancárias.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Máquinas começam Operação Conclusão de Obras na PE - 88

Os protestos organizados por populares foram importantes para reforçar a reivindicação do Governo Municipal e da sociedade   aos  dirigentes do DER, órgãos do Governo do Estado e  empresa responsável  pela pavimentação  do trecho  Rodovia PE-88, retomassem os trabalhos de conclusão da obra  no trecho  que liga Encruzilhada à Bom Jardim. O população agradece os esforços de todos. 


Professor Edgar Bom Jardim - PE

Que legal!


Foto:Luci Salvador/Face
Professor Edgar Bom Jardim - PE