quinta-feira, 4 de julho de 2013

Miguel promete ações e mudanças em Bom Jardim

É hora de mudar !

O prefeito Miguel Barbosa, reuniu assessores, vereadores, técnicos do Governo do Estado e populares em seminário preparatório para a Segunda Conferência das Cidades em Bom Jardim - PE, na tarde desta terça-feira (4), na sede do Poder Legislativo Municipal. Em seu discurso convidou a população para participar  das próximas etapas da conferência, afirmou ser este um momento importante para tirar da gaveta o Plano Diretor e coloca-lo em prática por uma cidade melhor, por uma cidade organizada para todas as gerações. Vamos tentar atrair investidores para fazer crescer o turismo e a economia local, disse o prefeito. Técnicas do Estado apresentaram estudo sobre o saneamento básico da cidade. Estudos apontam     para a necessidade de investimentos da ordem de trinta milhões de reais para resolver os problemas urbanos de Bom Jardim. É um espanto !??

MUDANÇA: Participando de entrevista na revista da Manhã, com o repórter Carlos Alfeu, da Rádio Jornal de Limoeiro, Miguel afirmou que irá reiniciar as obras de reforma do Club Varonil, praça da vila da Cohab com recursos oriundos do governo estadual, irá fazer a praça de eventos de Umari,  ginásio com quadra dos   Freitas (Requerimento do Vereador Professor Edgar, ano de 2005 e 2006), construção de escola e calçamento na Comunidade do Barroncos. Miguel, convidou o povo de Bom Jardim e Região para as festividades da emancipação política  nos dias 17,18 e 19 de julho. É sabido que nos bastidores o  prefeito prepara uma mudança administrativa. 

Espaço  da Câmara é pequeno para acomodar o público 
 Dra. Iris Fernanda, fez  apresentação do que será a Conferência das Cidades em Bom Jardim
 O secretário Gildo Leal, irá coordenar reuniões com moradores dos bairros da cidade.
                   Fotos: Edgar S. dos Santos.

A Constituição de 1988 consagrou o princípio da participação social como forma de afirmação da democracia. A partir de então houve uma multiplicidade de instâncias de participação que cumprem o papel de verdadeiras arenas públicas, lugares de encontro entre sociedade e estado. As conferências constituem a oportunidade máxima de participação e pactuação política ao construir um espaço para a sociedade compartilhar a elaboração e avaliação das políticas públicas e de sua implementação. 

As Conferências das Cidades colocam na agenda pública e política questões urbanas que sempre foram preteridas ou tratadas apenas no âmbito local (ocupação de risco, saneamento ambiental, regularização fundiária, conflitos fundiários, urbanização de assentamentos precários, acesso a moradia para a população de até 3 salários mínimos e mobilidade urbana, entre outros). Elas promovem a formação de redes de difusão de informações sobre a função social da cidade e da propriedade e fortalecem o Conselho das Cidades, que age como o interlocutor das propostas aprovadas em plenárias, ampliando a participação popular.

A 5ª Conferência Nacional das Cidades “Quem muda a cidade somos nós: Reforma Urbana já!” será presidida pelo Ministro de Estado das Cidades e se realizará em Brasília, no período de 20 a 24 de novembro de 2013.

A organização do evento é de responsabilidade do Ministério das Cidades com o apoio do ConCidades - Conselho das Cidades, conforme a Resolução Normativa nº 14 de 06 de junho de 2012, que aprova o Regimento da 5ªCNC. 

Estima-se que a conferência receba cerca de 3.000 participantes, sendo aproximadamente 2.681 delegados e 400 observadores, desses 1.689 são delegados eleitos nas Conferências Estaduais, 250 são delegados indicados pelo Governo Federal, 561 são delegados indicados pelas entidades membro do Conselho das Cidades e 181 são conselheiros do Conselho das Cidades de âmbito nacional, os chamados delegados natos.

5ª Conferência Nacional das Cidades

Temática: “QUEM MUDA A CIDADE SOMOS NÓS: REFORMA URBANA JÁ”.

Será realizada no período de 20 a 24 de novembro de 2013, em Brasília-DF, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, sob a responsabilidade do Ministério das Cidades, e será precedida das etapas preparatórias: Conferências Municipais que deverão acontecer de 1º de março a 1º de junho de 2013 e Conferências Estaduais que deverão acontecer de 1º de julho a 28 de setembro de 2013.  cidades.gov.br/
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Marina Silva no Ratinho



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Snowden, o ex- técnico da CIA, um herói da atualidade não conseguiu asilo de Dilma


Imperialismo:Caso Snowden abala lua de mel entre EUA e América Latina


Com informações da BBC Brasil.



A incipiente "lua de mel" do governo do presidente Barack Obama com a América Latina pode ser a mais recente vítima do imbróglio diplomático criado pelo informante Edward Snowden, o ex-técnico da CIA que vazou informações sobre o programa secreto americano de coleta de dados de telefonemas e internet de cidadãos comuns.
Críticas à postura "arrogante" de quatro países europeus (Portugal, Espanha, França e Itália) que se recusaram a autorizar que o avião do presidente boliviano, Evo Morales, cruzasse seu espaço aéreo ecoaram também na nação mais empenhada em trazer de volta para casa o informante: os EUA.
Entretanto, pressionada por jornalistas, a porta-voz do Departamento de Estado americano, Jen Psaki, tentou desvencilhar o seu governo da decisão de impedir a passagem do avião presidencial boliviano, que acabou tendo de pernoitar na Áustria na terça-feira.
"Temos estado em contato com uma variedade de países em todo o mundo onde Snowden tem alguma chance de pousar ou até transitar, mas não vou dizer quando estas (conversas) ocorreram nem que países foram", admitiu a porta-voz americana.
"De maneira geral, pedimos que Snowden seja devolvido de qualquer país onde esteja, onde possa pousar ou por onde possa transitar."
Ela se recusou a dizer se os EUA tinham ou não informação de que Snowden pudesse estar no avião do chefe de Estado boliviano.
"Quero pedir-lhes que contatem os países aos quais estão se referindo e perguntem a eles sobre as decisões que foram feitas", afirmou Jen Psaki.

'Injustiça'
A aeronave de Morales, que vinha da Rússia, passou a noite em Viena enquanto o governo austríaco verificava os rumores de que transportava o informante americano. Só pela manhã, quando as suspeitas foram desfeitas, o avião foi autorizado a seguir viagem.
"Não sabemos quem inventou esta grande mentira, mas queremos denunciar à comunidade internacional essa injustiça com o avião do presidente", expressou, no aeroporto, o ministro das Relações Exteriores da Bolívia, David Choquehuanca.
O incidente gerou indignação entre líderes latino-americanos. A presidente argentina, Cristina Kirchner, disse que o episódio foi "humilhante" para um chefe de Estado da região.
O equatoriano Rafael Correa postou em sua conta de Twitter que "a nossa América não pode tolerar tanto abuso". "O que é com a Bolívia é com todos", disse Correa.
Já a presidente Dilma Rousseff afirmou que "o constrangimento ao presidente Morales atinge não só a Bolívia, mas a toda América Latina".
"(O caso) compromete o diálogo entre os dois continentes e possíveis negociações entre eles", afirmou a presidente através de nota.
Em uma mensagem na sua conta de Twitter, o Itamaraty disse que transmitiu ao governo boliviano o seu "repúdio" à "atitude arrogante" dos países europeus e disse que "a não autorização do sobrevoo causou surpresa, por não coadunar-se com as práticas internacionais".
Organizações como a Unasul, o grupo sul-americano de nações, e a OEA (Organização dos Estados Americanos, com sede em Washington), também criticaram a decisão.
À tarde, o governo francês emitiu uma nota dizendo que pediu desculpas ao governo boliviano pela "demora" em conceder a permissão de sobrevoo para o avião presidencial de Morales.
"A autorização para voar sobre o território francês foi concedida assim que as autoridades foram informadas de que a aeronave em questão era a do presidente Morales", disse a nota.
'Nunca houve, é claro, intenção de recusar o acesso do avião do presidente Morales ao nosso espaço aéreo; o presidente Morales é sempre bem-vindo no nosso país."

'Mão' dos EUA

Apesar da retratação francesa e das críticas dirigidas aos países europeus, outros países, como a Venezuela de Nicolás Maduro, não deixaram de responsabilizar os EUA – o país mais interessado no destino de Snowden – pelo "atentado" a Morales.
Para alguns analistas, o caso é no mínimo um "sobressalto" na retórica que Washington tem trocado com seus vizinhos, na qual se enfatiza o desejo de cooperação e integração baseados na 'igualdade" e no "respeito mútuo".
Mas para o diretor de Políticas do Conselho das Américas – uma organização empresarial que produz análises e estudos sobre a América Latina –, Christopher Sabatini, a questão vai "além da dinâmica de 'país hegemônico versus países explorados'" que tem caracterizado historicamente os conflitos entre os países latino-americanos e os EUA.
"Não estou tentando justificar o incidente com Morales, mas parceria é uma via de duas mãos. Para um país ser tratado com respeito, precisa respeitar as prerrogativas de segurança nacional de outro", disse Sabatini à BBC Brasil.
Ele disse acreditar que, ao indicar que seu país pudesse concordar em dar asilo para Snowden, Evo Morales pisou no calo dos EUA ao tratar a questão do "inimigo número um" americano de forma "leviana".
"Não consigo imaginar Peña Nieto, Santos e Dilma (presidentes de México, Colômbia e Brasil) agindo da mesma forma. São países que entendem que, para defender a sua segurança nacional, qualquer outro país, inclusive os EUA, farão tudo que estiver ao seu alcance", disse o analista.
"Há uma certa falta da polimento diplomático em como Morales agiu. Se isto não justifica a forma como foi tratado, também é certo que claramente não vinha obedecendo as regras do jogo."
As mais recentes tentativas de aproximação dos EUA com a América Latina incluem, ainda que de forma menos intensa, aqueles países cuja política externa contém doses de antiamericanismo, como Cuba, Venezuela e Equador.
Mas Sabatini observa que "qualquer tentativa genuína de reaproximação tem limites".
"Quando um país tão claramente, por nada mais que ideologia, tenta minar a autoridade americana (em termos de segurança nacional), isto tem consequências", disse.
"Os EUA não reagem mais a encenações como o presidente Maduro dizendo que Washington quer desestabilizar o seu governo. Mas (o caso de Snowden) é um tema importante para os EUA", acredita.
"É um assunto que vai no âmago da percepção americana do seu poder global, e que envia uma mensagem a outros possíveis informantes ou hackers. Todo país precisa estabelecer o seu limite e foi isso que os EUA fizeram."

O que fez? Por que foge ?
SnO owden, o que fez e por que foge
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Ironia da História: está em Moscou, de passagem, ex-agente perseguido pelos EUA depois de denunciar mega-rede de vigilância sobre cidadãos
Por Caue Seginemartin Ameni (outrasapalavras.com).
Enquanto nas principais metrópoles do mundo movimentos sociais se organizam pela internet, governos viralizam vigilância da rede. E desta vez não é paranoia.
Numa fuga típica de filme hoolywoodiano, o ex-especialista da CIA Edward Snowden encontra-se num hotel localizado na zona de trânsito do aeroporto de Sheremetievo-Moscou, a caminho do Equador. Snowden, que no início do mês vazou ao jornal britânico The Guardian documentos sobre o programa de espionagem PRISM, da Agência de Segurança Nacional norte-americana (NSA), obteve ontem (24 de junho), do governo de Rafael Correa, o status de refugiado político.
As revelações de Snowden incluem espionagem com grampos telefônicos e vigilância de atividades online, sem autorização judicial, com a colaboração dos gigantes da informática. Podem levá-lo a ser condenado a até dez anos de prisão por comunicação de informações de defesa nacional, revelação de informação confidencial e roubo de propriedade do governo. O jovem vem sendo duramente acusado de traidor por comentaristas da Fox News e pelo ex-vice-presidente Dick Cheney, a quem respondeu astutamente em entrevista a internautas do The Guardian: “Ser chamado de traidor por Dick Cheney é a maior honra que se pode dar a um americano”.
Recentemente o ex-agente somou a essa outra denúncia: a de que o Reino Unido seriaresponsável pelo que ele chama de “o maior programa de vigilância da história”, igualmente sem autorização judicial, e com monitoramento capaz de armazenar extenso volume de dados privados da internet e de ligações telefônicas em nível global. A denúncia foi destaque na edição de sábado (22/06) no The Guardian.
Conforme os documentos que apresentou, o programa de espionagem do setor de comunicações da agência de inteligência do Reino Unido, Government Communications Headquarters (GCHQ), seria “ainda pior” do que a americana NSA, tendo em vista que monitora através dos cabos de fibra ótica – que viabilizam o tráfico global da internet e ligações telefônicas, e passam em grande quantidade pelo território britânico, a caminho de outros países e continentes. O ex-agente disse ainda à reportagem que os dados são armazenados e analisados em parceria secreta pelas duas agências de inteligência. A operação do governo inglês, nomeada por Tempora, está rodando há 18 meses, e tem condições de armazenar informações por 30 dias.
A agência britânica não comenta as informações, mas insiste que seu trabalho é legal e alega monitorar suspeitos de terrorismo, incluindo suas ligações telefônicas, conteúdo de emails, páginas no portal de relacionamento Facebook e histórico de acessos nos programas de navegação. Segundo levantamento do The Guardian, o documento revela que no último ano o GCHQ monitorou 600 milhões telefonemas por dia e mais de 200 cabos de fibra ótica. Cada cabo carrega 10 gigabites por segundo, o equivalente ao envio de todas as informações sobre todos os livros da Biblioteca Britânica, 192 vezes, a cada 24 horas.
Antes das primeiras denúncias serem veiculadas pelo jornal britânico, Snowden fugiu para China. As autoridades americanas o acusaram de espionagem e solicitaram a Hong Kong sua extradição, mas o governo da ilha chinesa alegou que o pedido dos Estados Unidos não atendia os critérios da lei local e solicitou mais informações. Snowden transferiu-se então para a Rússia, e o governo chinês informou os Estados Unidos que o jovem norte-americano “deixou Hong Kong para um terceiro país através de canais legais e normais”.
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Depois disso, tende a piorar o “conflito diplomático” que vem desde o ano passado, quando Washington e Pequim se acusaram mutuamente, por diversas vezes, de espionagem cibernética.  De acordo com a edição online de sábado (22 de junho) doSouth China Morning Post, Snowden também passou informações sobre espionagem digital na China. Ele teria dito ao jornal chinês que os Estados Unidos hackearam computadores em empresas chinesas de telefonia móvel, assim como sedes da Pacnet de Hong Kong – empresa proprietária da “maior rede de fibra ótica submarina da região”. Teria revelado também que a base de dados da Universidade de Tsinghua, uma das principais instituições de ensino superior da China, fora espionada. A China pediu explicações após a revelação dos programas do NSA.
Daniel Ellsberg, ex-analista militar responsável pelo vazamento dos Papeis do Pentágono em 1971, observou que, embora isso não signifique um Estado policial, a infraestrutura eletrônica e legislativa para instalá-la já está em funcionamento. Bastaria apenas um pretexto ou ameaça para autorizar os próximos passos. O caso foi destaque nas manchetes dos principais jornais. Segundo a Amazon, as vendas do romance 1984 de George Orwell – que fala de um estado totalitário em que ninguém escapa à vigilância do Grande Irmão – aumentaram 7.000% após as revelações do inconfidente ex-especialista da CIA.
Três cenários parecem despontar no horizonte de Snowden. Um é parecido com o destino do fundador do Wikileaks, Julian Assange, há um ano exilado na embaixada equatoriana em Londres. Outro se assemelha ao do jovem Bradley Manning, processado perante uma corte militar por “colaborar com o inimigo” ao ter vazado ao Wikileaks informações secretas sobre irregularidades das Forças Armadas na guerra no Iraque. Ou um terceiro, mais otimista, parecido com o trajeto do ex-analista Daniel Ellsberg, que revelou detalhes sobre a situação na Guerra do Vietnã (1955-1975) e hoje é reconhecido como um herói.

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Renan usou avião da FAB para ir a casamento


Segundo 'Folha de S.Paulo', Renan foi a casamento em Trancoso (BA). 
Ele não respondeu se foi ao casamento, mas disse ter direito ao avião.

Com informação do G1.

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), usou avião da Força Aérea Brasileira (FAB) para ir a um casamento na Bahia no último dia 15, segundo informou nesta quinta-feira (4) o jornal "Folha de S. Paulo".
A assessoria da FAB confirma que Renan usou o avião para ir de Maceió a Porto Seguro, mas disse que não sabe o motivo da viagem do senador.
Segundo o jornal, Renan foi a Trancoso, localidade próxima a Porto Seguro, para o casamento da filha do senador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo no Senado.
Nesta quinta, ao chegar ao Senado, Renan foi questionado por jornalistas sobre o uso do avião, mas não esclareceu se foi ao casamento.
“Deixa eu explicar. O avião da FAB usado por mim é um avião de representação. E eu o utilizei como tenho utilizado sempre, na representação como presidente do Senado”, disse o senador.
Perguntado se reembolsaria o dinheiro da viagem, Renan respondeu: "claro que não".
Em nota oficial, a assessoria do parlamentar afirmou que ele usou o avião como representante do Senado e que a viagem foi "para cumprir compromisso como presidente do Senado" (veja a íntegra da nota ao final deste texto).
O decreto presidencial 4.244 de 2002 diz que autoridades, como o presidente do Senado, podem viajar em aviões da FAB nas seguintes circunstâncias: por motivo de segurança e emergência médica; em viagens a serviço; e em deslocamentos para o local de residência permanente.
Na agenda oficial do presidente do Senado, que fica disponível na página do Senado na internet, não consta nenhum compromisso oficial no dia 15 de junho.
Presidente da Câmara
No último fim de semana, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN),levou parentes e amigos de Natal para o Rio de Janeiro em avião da FAB. Segundo Alves, ele foi ao Rio para um encontro com o prefeito Eduardo Paes (PMDB).
No domingo, o grupo assistiu à final da Copa das Confederações, no Maracanã, entre Brasil e Espanha. Eles ocuparam cadeiras destinadas a torcedores, e não às autoridades. Alves afirmou que vai depositar R$ 9,7 mil nos cofres da União para cobrir as despesas de viagem dos seis acompanhantes.
Leia abaixo a nota divulgada pelo presidente do Senado:
NOTA

Em relação à publicação do jornal “Folha de São Paulo”, o senador Renan Calheirosesclarece que exerce cargo de representação por ser presidente de Poder, como  presidente do Senado Federal.
É o mesmo que acontece com a Presidência da República, chefe do Poder Executivo. Não é, por exemplo, o que acontece com ministros de Estado. A viagem, portanto, foi para cumprir compromisso como presidente do Senado Federal, ou seja, compromisso de representação. 
O Estado determina que seja assegurado aos presidentes dos três poderes transporte e segurança como previsto no Decreto 4.244 de 2002 e de acordo com a Constituição Federal.

Assessoria de Imprensa do Senador Renan Calheiros
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Egito

Por Samuca - Charge - DP

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Satélite falha e...


Jason-1 está no espaço desde 2001 e ajudou a meteorologia.
Equipamento feito pelos EUA e França falhou em transmissão de dados.

Da AP

Ilustração mostra satélite Jason-1, projeto dos EUA e França, que desde 2001 monitorava os oceanos. Equipamento entrou em colapso e parou de transmitir dados para a Terra (Foto: Arquivo/Nasa/AP)Ilustração mostra satélite Jason-1, projeto dos EUA e França, que desde 2001 monitorava os oceanos. Equipamento entrou em colapso e parou de transmitir dados para a Terra (Foto: Arquivo/Nasa/AP)
O satélite Jason-1, que acompanhou o aumento do nível do mar por mais de uma década e ajudou meteorologistas de todo mundo a realizarem melhores previsões meteorológicas, entrou em colapso nesta quarta-feira (3) e já não consegue mais realizar transmissões de dados.

O equipamento foi construído em uma parceria entre os Estados Unidos e a França, sendo lançado ao espaço em 2001. De acordo com a agência espacial americana, Nasa, o satélite deve ficar sem bateria nos próximos 90 dias, mas vai permanecer em órbita por pelo menos mil anos antes de cair em qualquer parte do planeta.
O Jason-1 foi responsável por realizar uma vasta varredura da superfície dos oceanos, realizando medições precisas sobre a altura das ondas e as mudanças de temperatura nos mares.
Além disso, segundo os cientistas, o equipamento foi fundamental para controlar dados sobre o El Niño e outras condições climáticas. O El Niño é caracterizado por um aquecimento anormal das águas superficiais do Oceano Pacífico perto dos trópicos, afetando o regime de chuvas nessas regiões
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quarta-feira, 3 de julho de 2013

Veja quem ganhou os 42 milhões da Mega - Sena. 58 - 39 - 18 - 17 -35 - 30. Concurso 1508

Quem jogou esses números é o sortudo que vai ficar milionário.


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Exército depõe o presidente do Egito





Do UOL.





Crise no Egito200 fotos

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3.jul.2013 - Partidários do presidente egípcio Mohammed Mursi fazem manifestação de apoio ao líder deposto, em Ancara, Turquia. Na praça Tahrir, no Cairo, Egito, milhares de pessoas comemoram a destituição de Mursi Adem Altan/ AFP
O presidente Mohamed Mursi foi deposto nesta quarta-feira (3) por um golpe militar apoiado por grande parte da população. O ministro da Defesa do Egito e comandante das Forças Armadas, Abdeh Fattah al Sissi, disse na TV que está suspensa a Constituição do país. 
Segundo a emissora de TV Al Jazzera, quatro pessoas foram mortas em confrontos entre partidários de Mursi e as forças de segurança na cidade de Marsa Matruh, ao norte do país, depois de decretado o golpe militar. O governador Badr Tantawi disse à Reuters que todos os mortos eram apoiadores de Mursi.
Segundo o ministro, Mursi "não atendeu às demandas da população". Em um pronunciamento transmitido pela rede de TV oficial, Sissi afirmou que caberá à Suprema Corte Constitucional do Egito convocar novas eleições presidenciais e parlamentares, além de elaborar a nova Constituição do país.
O chefe da Suprema Corte Constitucional, Adly Mansour, 68, governará o país no período de transição, de acordo com o ministro da Defesa. 
Em um post no perfil da presidência do Egito no microblog Twitter, Mursi pediu à população que resista ao golpe de Estado.

Golpe um ano depois

O presidente (agora deposto) do Egito foi eleito democraticamente, mas é visto por opositores como um mero fantoche da Irmandade Muçulmana, partido que governava o país de fato. Mursi assumiu o cargo em 2012, após um outro levante egípcio, o de 2011, que depôs o então presidente Hosni Mubarak.
A gestão de Mursi foi considerada insatisfatória. Apesar das sucessivas promessas de que ouviria a oposição, na visão de seus críticos Mursi governou tendo em vista unicamente os interesses da Irmandade Muçulmana - jocosamente apelidada de "Irmandade da Ocupação" pelos manifestantes.
O mandato do presidente durou exatamente um ano. Desde o domingo (30), data do 1º aniversário de Mursi no poder, manifestantes têm ido às ruas pedindo sua renúncia. 

Ultimato

Na segunda-feira (1º), o Exército disse que, se as forças políticas envolvidas no impasse político do país não se entendessem em até 48h, os militares interviriam para que fosse seguido o "mapa" que as Forças Armadas desenharam para o Egito.

LOCALIZAÇÃO DO CAIRO

O prazo para respostas do governo ao ultimato do Exército terminou nesta quarta-feira (3), às 16h30 na hora local (11h30 de Brasília). Na véspera do golpe, terça-feira (2), Mursi fez um pronunciamento na TV dizendo que sua eleição foi democrática e que lutaria até a morte para defender sua legitimidade no cargo. Nesta quarta-feira (3), o político propôs por meio de sua página no Facebook a formação de um governo de coalizão para tirar o país da crise política.

Futuro de Mursi

Segundo agências de notícias, Mursi teve a prisão decretada pela Justiça do país. O presidente deposto do Egito e líderes da Irmandade Muçulmana foram considerados culpados por uma fuga de uma prisão em janeiro de 2011. Segundo um tribunal egípcio, a Irmandade Muçulmana organizou a fuga com a ajuda de integrantes do Hamas palestino e do Hezbollah libanês.
É essa investigação que resultou agora na proibição a Mursi e vários líderes da Irmandade Muçulmana de deixarem o território egípcio. Funcionários aeroportuários disseram à agência de notícias "AFP" que receberam ordens de impedir que Mursi, o líder da Irmandade Muçulmana, Mohamed Badie, e o número dois da confraria, Jairat al Shater, saiam do país.




Crise no Egito - 12 vídeos






 

Reação internacional

Antes da confirmação do golpe de Estado no Egito e pronunciamento dos militares, o governo brasileiro condenou a medida e defendeu uma solução negociada com a sociedade egípcia.

"Os egípcios querem resultados rápidos de uma revolução que ainda vai completar três anos. É preciso ter paciência", disse o emissário do Brasil para o Oriente Médio mais a Turquia e o Irã, embaixador Cesário Melantonio Neto.

CRONOLOGIA

  • Mursi assumiu a Presidência em junho de 2012
Também antes do golpe, o Departamento de Estado dos EUA disse que a melhor solução para o impasse no país seria uma saída política. O órgão afirmou ainda que Mursi deve fazer mais para responder aos apelos da população do Egito

Curiosamente, na Síria, que há dois anos vive uma guerra civil pela saída do presidente, Bashar Assad, a TV estatal exibiu nesta quarta-feira (3) uma entrevista com um integrante do governo sírio favorável ao golpe no país.
"A crise no Egito pode ser superada se Mursi perceber que a maioria da população egípcia o rejeita e pede a ele que saia", afirmou Omran Zoabi, ministro da Informação do país, segundo a agência estatal "Sana".  

Debandada do país

A Embaixada dos EUA no Cairo ordenou que todos os seus funcionários considerados não necessários deixem o Egito, logo após o anúncio de deposição do presidente Mohammed Mursi, nesta quarta-feira.
De acordo com agências de notícias, a partida dos funcionários deve começar imediatamente e todos deverão ter saído do país até o final da semana. 

Mortos na madrugada

Pelo menos 16 pessoas morreram e 200 ficaram feridas em um ataque contra manifestantes pró-Mursi nos arredores da Universidade do Cairo, informou a TV estatal, citando o ministério da Saúde.
Ao todo, o número de mortos em confrontos pode chegar a 23. Na maioria dos protestos no país, não houve relatos de confrontos violentos. (com agências)

ENTENDA A CRISE NO EGITO

A QUE SE DEVE A NOVA CRISE?O descontentamento começou em novembro de 2012, quando o presidente do Egito, Mohammed Mursi, promulgou um decreto pelo qual estendia mais poderes para si mesmo. Desde então, houve uma cisão política no país. De um lado, Mursi e a Irmandade Muçulmana; de outro, movimentos revolucionários e liberais.

Essa divisão política foi propiciada por uma constituição polêmica, escrita por um painel dominado por islamitas.

O fato foi agravado pelo que a oposição chamou de decisão unilateral adotada pelo governo. Alguns alegaram que muitos dos membros da Constituinte egípcia foram indicados pela Irmandade Muçulmana com base em critérios que privilegiaram a lealdade à competência.
O QUE MURSI DIZIA?Apesar de admitir que cometeu alguns erros, Mursi insinuou que os protestos foram motivados por ex-membros do antigo regime e seus associados. Ele também culpa a oposição por não responder a seus pedidos para a construção de um diálogo nacional. Tais indicações ficaram claras em um pronunciamento à nação em 26 de junho deste ano.

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