Evento atraiu pessoas do Brasil e até estrangeiros do Paraguai.
Festa faz parte das comemorações de 110 anos da Harley-Davidson.
Um desfile reuniu motociclistas de diversos cantos do Brasil e até estrangeiros, em São Paulo, neste sábado (1). De acordo com a organização do evento, cerca de 2 mil motos fizeram percurso de 15 km que saiu do Anhembi, na Zona Norte da cidade, e foi até a Barra Funda, retornando depois ao ponto inicial. O ato fez parte das comemorações de 110 anos da fabricante norte-americana Harley-Davidson, com diversas festas ao redor do mundo durante o ano.
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“Todo mundo busca a felicidade de alguma forma e nós a conseguimos com a liberdade. Para mim, a melhor maneira de atingi-la é com a moto”, diz o motociclista Adalberto Biazzi, artista plástico de 49 anos. Ele veio de Louveira, no interior de São Paulo, para participar da celebração, com sua Harley-Davidson Shovelhead de 1977. “Este é um modelo clássico, era a moto utilizada pelo Elvis Presley”, acrescenta Biazzi, conhecido como “Cerlvage” entre os amigos.
Além de brasileiros, o evento contou com a participação de um grupo de 17 paraguaios. “Viemos de Assunção de moto, foram 1.450 km de viagem”, explica Gustavo Vigo, presidente do Harley Club Paraguai. “Todos brasileiros têm nos tratado muito bem, nos sentimos em casa”, acrescenta Vigo. Para os motociclistas, esta paixão pelo veículo e seu estilo de vida aproxima as pessoas.
Além de brasileiros, o evento contou com a participação de um grupo de 17 paraguaios. “Viemos de Assunção de moto, foram 1.450 km de viagem”, explica Gustavo Vigo, presidente do Harley Club Paraguai. “Todos brasileiros têm nos tratado muito bem, nos sentimos em casa”, acrescenta Vigo. Para os motociclistas, esta paixão pelo veículo e seu estilo de vida aproxima as pessoas.
Para todos os gostos
Segundo a Harley-Davidson, 5 mil pessoas devem participar da festa em São Paulo, que tem ainda shows musicais e apresentações com manobras radicais com moto, até o final deste sábado, na Arena Anhembi. Entre os participantes, estão pessoas de todas as idades, homens, mulheres e também casais.
“Nós somos muito parceiros e andamos sempre de motos juntos”, afirma Elaine Castagnoli, de 52 anos, que veio à festa acompanhada de seu marido Rogério Castagnoli, também de 52 anos. “É muito emocionante, toda esta integração e socialização”, acrescenta Rogério. O casal participou do desfile também com uma moto da marca norte-americana, mas, apesar de maioria absoluta, as motos da H-D dividiram espaço com modelos de outras marcas.
Segundo a Harley-Davidson, 5 mil pessoas devem participar da festa em São Paulo, que tem ainda shows musicais e apresentações com manobras radicais com moto, até o final deste sábado, na Arena Anhembi. Entre os participantes, estão pessoas de todas as idades, homens, mulheres e também casais.
“Nós somos muito parceiros e andamos sempre de motos juntos”, afirma Elaine Castagnoli, de 52 anos, que veio à festa acompanhada de seu marido Rogério Castagnoli, também de 52 anos. “É muito emocionante, toda esta integração e socialização”, acrescenta Rogério. O casal participou do desfile também com uma moto da marca norte-americana, mas, apesar de maioria absoluta, as motos da H-D dividiram espaço com modelos de outras marcas.
O casal Rosane Meciano, de 47 anos, e Éder, de 49 anos, foram ao evento com uma BMW R 1200 GS. “Temos muitos amigos de Harley. Às vezes tem alguma brincadeira por ser de outra marca, mas estamos sempre juntos”, explica Éder. Para participar do desfile, eles viajaram 1.660 km desde de Cuiabá, no Mato Grosso.
Motos ‘tunadas’
Além de motos originais, muitos motociclistas trouxeram à celebração motos personalizadas ou customizadas. Existem modelos de diversas cores e tamanhos, entre os destaques está um moto com chifres, do artesão Arnold Santo, de 56 anos. “Coloquei um chifre de búfalo na minha moto”, diz Arnold.
Motos ‘tunadas’
Além de motos originais, muitos motociclistas trouxeram à celebração motos personalizadas ou customizadas. Existem modelos de diversas cores e tamanhos, entre os destaques está um moto com chifres, do artesão Arnold Santo, de 56 anos. “Coloquei um chifre de búfalo na minha moto”, diz Arnold.
Segundo ele, a explicação para tal feito está na utilização das motocicletas. “A moto é a evolução do cavalo, por isso coloquei os chifres”, explica o artesão.