terça-feira, 29 de agosto de 2017

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Vai ao ar na noite desta nesta terça-feira o novo programa da Rede Sustentabilidade. Transmitido às 20h nas rádios e às 20h30 na TV, ambos em rede nacional, ele convidará a população a participar da “Operação Lava-Voto” – proposta do partido para aproveitar o momento político, que tem operado grandes mudanças no país, e levá-lo também para as próximas eleições, em 2018. O objetivo é reforçar junto à população a importância de não votar em candidatos envolvidos em escândalos de corrupção. “É uma questão de atitude, de como nós, a partir de agora, vamos fazer nossas escolhas. Faça você mesmo a sua Operação Lava-Voto”, diz Marina Silva, ex-senadora e porta-voz nacional da REDE.
O programa também dará destaque à PEC 350, de autoria da REDE. O projeto prevê a criação das chamadas candidaturas avulsas, sem filiação partidária. Num momento em que a maior parte da população está desacreditada da política, a REDE faz um chamado para que todos se tornem agentes da transformação necessária. “Os partidos estão criminalizados, o povo tem que entrar em campo”, diz o ex-senador Pedro Simon, em participação especial no programa da Rede. “Para poder ocupar a política hoje, para você poder ser candidato, você precisa estar filiado a um partido político. A gente precisa quebrar o monopólio da participação eleitoral pelos partidos políticos e deixar que as pessoas possam ser candidatas independentemente dos partidos políticos”, explica o porta-voz da REDE, Zé Gustavo.
Outro ponto lembrado no programa são as importantes ações da REDE nos últimos meses para mudar a política – como o pedido de afastamento do ex-presidente Renan Calheiros (PMDB-AL) do comando do Senado no ano passado, cassação do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha. “Os brasileiros não suportam mais a política. E com razão. Mas a única maneira de mudar a política é por meio da política. Este tem sido o trabalho principal da REDE: melhorar a qualidade da política”, diz o deputado João Derly (REDE-RS). “A maior preocupação do mundo político hoje é mudar as regras do jogo eleitoral para que tudo permaneça como está. É mudar para que nada mude. Esse é o espírito da reforma política que está sendo feita no Congresso. Isso é o contrário do que a sociedade brasileira quer”, completou Alessandro Molon (REDE-RJ).
A REDE também vem lutando no Congresso contra a criação do super fundo partidário. “A REDE é a favor de um modelo de financiamento de campanha de acordo com a preferência do eleitor naquela eleição e não em função do resultado da eleição anterior, na qual, aliás, prevaleceu o Caixa 2 e a corrupção. Foi criada uma cultura no Brasil de campanhas milionárias. As regras eleitorais poderiam ser alteradas, de fato, para que as campanhas tivessem um custo muito menor e com isso os debates, a propostas, passassem a ser o verdadeiro motivo de uma discussão eleitoral”, diz o Senador Randolfe Rodrigues (REDE-AP)
No rol de mudanças que a REDE vem propondo - e gerando -, o programa também trata da Ficha Limpa. No início de agosto, o partido lançou o projeto Desafio Nacional, que propõe a implantação da Ficha Limpa em todos os municípios do país – seja por projetos apresentados por vereadores ou por iniciativa popular. “A Lei da Ficha Limpa trouxe uma série de vantagens para o processo eleitoral brasileiro. O problema é que muitos que não podem ser candidatos acabam sendo nomeados para exercer posições importantes nos municípios como uma espécie de ‘prêmio de consolação’. É essa porta que nós queremos fechar”afirma Marlon Reis, autor da Lei da Ficha Limpa Nacional.



Professor Edgar Bom Jardim - PE

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