Campinense 2 X 0 Asa
Paraibaonline
O Campinense escreveu neste domingo seu nome na história da Copa do Nordeste. Mesmo podendo perder até por 1 a 0, o Rubro-negro voltou a vencer o ASA de Arapiraca agora por 2 a 0, no Estádio Amigão e conquistou o título da competição regional. No jogo de ida, a Raposa havia vencido os alagoanos por 2 a 1.
Os gols da Raposa saíram no segundo tempo da decisão. Jeferson Maranhense marcou logo aos dois minutos e Ricardo Maranhão, que entrou em lugar de Bismarck, fez o segundo aos 34 minutos.
Após a partida, os torcedores do Campinense que lotaram o estádio, comemoraram o título junto com os jogadores. A Raposa fez jus à conquista do torneio, do qual havia ficado em 19º colocado em sua primeira participação, em 99.
O JOGO
Uma final de campeonato não poderia começar em marcha lenta. Diante de um estádio completamente lotado, o jogo foi disputado nos primeiros minutos. Embora o ASA estivesse em desvantagem, era o Campinense quem tomava mais iniciativa na partida.
Na verdade, a Raposa, liderada por Bismarck, conseguia escapar da marcação alvinegra. Aos sete minutos, Jéfferson Maranhense entrou na área e tentou cavar um pênalti, mas o árbitro Jailson Macedo Freitas ignorou a encenação.
Seria arriscando de fora que o Rubro-Negro levaria mais perigo ao gol de Gilson. O atacante Zé Paulo recebeu do zagueiro Anderson, driblou Edson Veneno e bateu forte. A bola passou à direita da meta adversária. O ASA não demorou a reponder. Wanderson costurou a defesa raposeira e chutou no canto de Pantera, que evitou o primeiro gol da decisão.
A partir daí, o jogo ficou aberto. Aos trocar passes com rapidez no meio de campo, o Campinense confundia os volantes e os zagueiros alvinegros e ameaçavam o gol de Pantera. O Fantasma, por sua vez, não deixou de usar o recurso pelo qual ficou marcado na competição: o contra-ataques.
Seria arriscando de fora que o Rubro-Negro levaria mais perigo ao gol de Gilson. O atacante Zé Paulo recebeu do zagueiro Anderson, driblou Edson Veneno e bateu forte. A bola passou à direita da meta adversária. O ASA não demorou a reponder. Wanderson costurou a defesa raposeira e chutou no canto de Pantera, que evitou o primeiro gol da decisão.
A partir daí, o jogo ficou aberto. Aos trocar passes com rapidez no meio de campo, o Campinense confundia os volantes e os zagueiros alvinegros e ameaçavam o gol de Pantera. O Fantasma, por sua vez, não deixou de usar o recurso pelo qual ficou marcado na competição: o contra-ataques.
Com investidas fulminantes, o time arapiraquense quase marcou mais uma vez com Wanderson. A Raposa, contudo, era feroz na marcação e impedia uma finalização mais eficaz do adversário. Assim, a equipe de Oliveira Canindé manteve a vantagem do empate para o segundo tempo.
Campinense marca na volta do intervalo
Se na primeira etapa a rede esteve próxima de balançar, na segunda não demorou muito para o placar sair do zero. Com um minuto, Zé Paulo foi ao fundo e cruzou da direita para Jéfferson Maranhense, que empurrou de cabeça para o barbante: 1 a 0 Campinense. O ASA sentiu o baque. Visivelmente abatida, a equipe arapiraquense ficou perdida em campo após o gol.
Enquanto a Raposa continuava buscando o gol, o Fantasma ainda era tímido. Ao observar a pouca criatividade da equipe, Leandro Campos colocou Pedro Silva no lugar de Thalisson, que não fazia boa partida. E a situação ficou ainda mais crítica para o ASA quando o zagueiro Fabiano fez falta dura em Glaybson e, como já tinha amarelo, foi expulso.
Bismarck era o melhor jogador do Campinense em campo, mas, como ainda se recuperava de uma lesão na coxa, foi substituído aos 24 por Ricardo Maranhão. O meia raposeiro, na verdade, abriu espaço para seu companheiro brilhar.
Campinense marca na volta do intervalo
Se na primeira etapa a rede esteve próxima de balançar, na segunda não demorou muito para o placar sair do zero. Com um minuto, Zé Paulo foi ao fundo e cruzou da direita para Jéfferson Maranhense, que empurrou de cabeça para o barbante: 1 a 0 Campinense. O ASA sentiu o baque. Visivelmente abatida, a equipe arapiraquense ficou perdida em campo após o gol.
Enquanto a Raposa continuava buscando o gol, o Fantasma ainda era tímido. Ao observar a pouca criatividade da equipe, Leandro Campos colocou Pedro Silva no lugar de Thalisson, que não fazia boa partida. E a situação ficou ainda mais crítica para o ASA quando o zagueiro Fabiano fez falta dura em Glaybson e, como já tinha amarelo, foi expulso.
Bismarck era o melhor jogador do Campinense em campo, mas, como ainda se recuperava de uma lesão na coxa, foi substituído aos 24 por Ricardo Maranhão. O meia raposeiro, na verdade, abriu espaço para seu companheiro brilhar.
Dez minutos após a troca, o Rubro-Negro arrancou num contra-ataque em que Dedé invadiu a área do ASA e rolou para Ricardo Maranhão, que dominou e tocou com categoria no ângulod e Gilson. O gol decretou não só a vitória, como o título do Campinense. O time raposeiro já havia começado a agarrar a taça em Arapiraca e, ao apito final do árbitro, pôde comemorar a conquista ao lado de sua torcida.
Fotos:Google
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