terça-feira, 28 de julho de 2020

QUEM SERÁ A VICE-PREFEITA OU O VICE-PREFEITO DO BOM JARDIM? QUEM SERÁ O PRÉ-CANDIDATA(O) COM MIGUEL BARBOSA?


No dia 15 de novembro de 2020, o povo vai decidir quem vai governar o município de Bom Jardim nos próximos quatro anos. Pode ser muito  fácil ou muito  complicado para o candidato a prefeito escolher seu companheiro(a) de chapa. Em que o seu candidato a prefeito pensa, cogita, espera do(a) vice:  Será que se for ela terei mais votos? Será que se for ela posso confiar? Será que se for ele terei mais votos? Será que se for ele posso confiar? Qual o melhor caminho? Quais as maiores chances de vitória? Como será o futuro?

A escolha pode ser muito complicada se o candidato eleito considerar a possibilidade de futuras divergências políticas ou administrativas. Isso ocorre muitas vezes. Neste caso, a melhor opção pode ser escolher alguém que só queira receber o salário e sirva de peça decorativa na composição da futura governança. Isso não deveria acontecer, mas acontece muitas vezes neste Brasil sofrido politicamente. Não é certo, não é ético, não é bom para ninguém.

Caso o prefeito ou prefeita ganhe a eleição e tenha que enfrentar um processo de  impeachment,  sofrer um afastamento determinado pela justiça, algum tipo de golpe,   renunciar ao cargo ou adoecer e morrer,  quem assumir o cargo vai ter capacidade administrativa e política de governar o município? Irá cumprir o plano de governo? Irá manter as coisas como o eleito gostaria que fossem?  Irá mudar tudo?  Irá romper politicamente? Como encontrar o par perfeito para todas estas situações? Como agregar votos para ganhar a eleição? A futura  vice-prefeita ou o futuro vice-prefeito tem dinheiro? Tem empatia, capacidade, honestidade, envolvimento com a comunidade bonjardinense? Defende uma causa?  Tem apoio político interno e externo?  Tem ficha limpa? Tem ideias, sugestões, iniciativas para colaborar com a gestão, com o projeto de governo anunciado em campanha? Vai trabalhar de fato ou só quer o status e posição social? Vai orientar, apoiar, zelar pela coisa pública? 

O prefeito eleito já começa a pensar na próxima eleição, na futura sucessão. E o eleitor precisa pensar no município, no bem comum, na paz social, numa gestão competente, honesta e que trate  todos com igualdade e equidade diante das necessidades nos próximos quatro anos. 

Na história da  política de Bom Jardim, o vice-prefeito José Moreira de Andrade, assumiu a função de prefeito após a morte do prefeito João de Moura Cavalcanti. O candidato Mariano José (Mariano da Viola) obteve uma votação grandiosa com apoio da juventude representada na pessoa de Lúcio Mário Cabral. O vice-prefeito João Freire, deu  boas ideias ao grupo político do qual participava, no entanto, não recebeu parte de seus vencimentos pelo cargo ocupado. Orlando do sindicato foi o vice-prefeito dos sonhos do prefeito João Lira em mandatos anteriores. Percebemos que o cargo de vice-prefeito tem grande importância na eleição e pode desempenhar bom trabalho na futura gestão.

Votar é fazer escolhas que impactam na vida de toda sociedade. Votar é decidir confiar em quem vai fazer o melhor pela cultura, educação, saúde, geração de emprego e renda, planejamento e desenvolvimento sustentável no campo e na cidade, preservação do patrimônio, crescimento do comércio, acessibilidade, conexão com novas tecnologias, visão de futuro frente aos desafios. Votar é buscar cidadania digna para crianças, jovens, pessoas maduras e para idosos. É preciso que o eleitor bonjardinense esteja atento para observa e acompanhar todo este processo, todas as possibilidades. 

O Blog ProfessorEdgarBomJardim quer saber sua opinião sobre quem seria o(a) vice prefeito(a) ideal dos pré- candidatos já divulgados nas mídias sociais e no contato feito pessoalmente. A eleição já começou faz muito tempo para os  pré-candidatos João Lira, Miguel Barbosa, Janjão e Jotinha da Funerária. Dê sua opinião, acesse este link: Marque apenas UMA opção. Clique em ENVIAR.  VOTAÇÃO ENCERRADA




Professor Edgar Bom Jardim - PE

segunda-feira, 27 de julho de 2020

QUEM SERÁ A VICE-PREFEITA OU O VICE-PREFEITO DO BOM JARDIM? QUEM SERÁ O PRÉ-CANDIDATA(O) COM JANJÃO?


No dia 15 de novembro de 2020, o povo vai decidir quem vai governar o município de Bom Jardim nos próximos quatro anos. Pode ser muito  fácil ou muito  complicado para o candidato a prefeito escolher seu companheiro(a) de chapa. Em que o seu candidato a prefeito pensa, cogita, espera do(a) vice:  Será que se for ela terei mais votos? Será que se for ela posso confiar? Será que se for ele terei mais votos? Será que se for ele posso confiar? Qual o melhor caminho? Quais as maiores chances de vitória? Como será o futuro?

A escolha pode ser muito complicada se o candidato eleito considerar a possibilidade de futuras divergências políticas ou administrativas. Isso ocorre muitas vezes. Neste caso, a melhor opção pode ser escolher alguém que só queira receber o salário e sirva de peça decorativa na composição da futura governança. Isso não deveria acontecer, mas acontece muitas vezes neste Brasil sofrido politicamente. Não é certo, não é ético, não é bom para ninguém.

Caso o prefeito ou prefeita ganhe a eleição e tenha que enfrentar um processo de  impeachment,  sofrer um afastamento determinado pela justiça, algum tipo de golpe,   renunciar ao cargo ou adoecer e morrer,  quem assumir o cargo vai ter capacidade administrativa e política de governar o município? Irá cumprir o plano de governo? Irá manter as coisas como o eleito gostaria que fossem?  Irá mudar tudo?  Irá romper politicamente? Como encontrar o par perfeito para todas estas situações? Como agregar votos para ganhar a eleição? A futura  vice-prefeita ou o futuro vice-prefeito tem dinheiro? Tem empatia, capacidade, honestidade, envolvimento com a comunidade bonjardinense? Defende uma causa?  Tem apoio político interno e externo?  Tem ficha limpa? Tem ideias, sugestões, iniciativas para colaborar com a gestão, com o projeto de governo anunciado em campanha? Vai trabalhar de fato ou só quer o status e posição social? Vai orientar, apoiar, zelar pela coisa pública? 

O prefeito eleito já começa a pensar na próxima eleição, na futura sucessão. E o eleitor precisa pensar no município, no bem comum, na paz social, numa gestão competente, honesta e que trate  todos com igualdade e equidade diante das necessidades nos próximos quatro anos. 

Na história da  política de Bom Jardim, o vice-prefeito José Moreira de Andrade, assumiu a função de prefeito após a morte do prefeito João de Moura Cavalcanti. O candidato Mariano José (Mariano da Viola) obteve uma votação grandiosa com apoio da juventude representada na pessoa de Lúcio Mário Cabral. O vice-prefeito João Freire, deu  boas ideias ao grupo político do qual participava, no entanto, não recebeu parte de seus vencimentos pelo cargo ocupado. Orlando do sindicato foi o vice-prefeito dos sonhos do prefeito João Lira em mandatos anteriores. Percebemos que o cargo de vice-prefeito tem grande importância na eleição e pode desempenhar bom trabalho na futura gestão.

Votar é fazer escolhas que impactam na vida de toda sociedade. Votar é decidir confiar em quem vai fazer o melhor pela cultura, educação, saúde, geração de emprego e renda, planejamento e desenvolvimento sustentável no campo e na cidade, preservação do patrimônio, crescimento do comércio, acessibilidade, conexão com novas tecnologias, visão de futuro frente aos desafios. Votar é buscar cidadania digna para crianças, jovens, pessoas maduras e para idosos. É preciso que o eleitor bonjardinense esteja atento para observa e acompanhar todo este processo, todas as possibilidades. 

O Blog ProfessorEdgarBomJardim quer saber sua opinião sobre quem seria o(a) vice prefeito(a) ideal dos pré- candidatos já divulgados nas mídias sociais e no contato feito pessoalmente. A eleição já começou faz muito tempo para os  pré-candidatos João Lira, Miguel Barbosa, Janjão e Jotinha da Funerária. Dê sua opinião, acesse este link:   Marque apenas UMA opção. Clique em ENVIAR.  VOTAÇÃO ENCERRADA

Professor Edgar Bom Jardim - PE

Quem será a vice-prefeita ou o vice-prefeito do Bom Jardim? Quem será o pré-candidata(o) com Jotinha?


No dia 15 de novembro de 2020, o povo vai decidir quem vai governar o município de Bom Jardim nos próximos quatro anos. Pode ser muito  fácil ou muito  complicado para o candidato a prefeito escolher seu companheiro(a) de chapa. Em que o seu candidato a prefeito pensa, cogita, espera do(a) vice:  Será que se for ela terei mais votos? Será que se for ela posso confiar? Será que se for ele terei mais votos? Será que se for ele posso confiar? Qual o melhor caminho? Quais as maiores chances de vitória? Como será o futuro?

A escolha pode ser muito complicada se o candidato eleito considerar a possibilidade de futuras divergências políticas ou administrativas. Isso ocorre muitas vezes. Neste caso, a melhor opção pode ser escolher alguém que só queira receber o salário e sirva de peça decorativa na composição da futura governança. Isso não deveria acontecer, mas acontece muitas vezes neste Brasil sofrido politicamente. Não é certo, não é ético, não é bom para ninguém.

Caso o prefeito ou prefeita ganhe a eleição e tenha que enfrentar um processo de  impeachment,  sofrer um afastamento determinado pela justiça, algum tipo de golpe,   renunciar ao cargo ou adoecer e morrer,  quem assumir o cargo vai ter capacidade administrativa e política de governar o município? Irá cumprir o plano de governo? Irá manter as coisas como o eleito gostaria que fossem?  Irá mudar tudo?  Irá romper politicamente? Como encontrar o par perfeito para todas estas situações? Como agregar votos para ganhar a eleição? A futura  vice-prefeita ou o futuro vice-prefeito tem dinheiro? Tem empatia, capacidade, honestidade, envolvimento com a comunidade bonjardinense? Defende uma causa?  Tem apoio político interno e externo?  Tem ficha limpa? Tem ideias, sugestões, iniciativas para colaborar com a gestão, com o projeto de governo anunciado em campanha? Vai trabalhar de fato ou só quer o status e posição social? Vai orientar, apoiar, zelar pela coisa pública? 

O prefeito eleito já começa a pensar na próxima eleição, na futura sucessão. E o eleitor precisa pensar no município, no bem comum, na paz social, numa gestão competente, honesta e que trate  todos com igualdade e equidade diante das necessidades nos próximos quatro anos. 

Na história da  política de Bom Jardim, o vice-prefeito José Moreira de Andrade, assumiu a função de prefeito após a morte do prefeito João de Moura Cavalcanti. O candidato Mariano José (Mariano da Viola) obteve uma votação grandiosa com apoio da juventude representada na pessoa de Lúcio Mário Cabral. O vice-prefeito João Freire, deu  boas ideias ao grupo político do qual participava, no entanto, não recebeu parte de seus vencimentos pelo cargo ocupado. Orlando do sindicato foi o vice-prefeito dos sonhos do prefeito João Lira em mandatos anteriores. Percebemos que o cargo de vice-prefeito tem grande importância na eleição e pode desempenhar bom trabalho na futura gestão.

Votar é fazer escolhas que impactam na vida de toda sociedade. Votar é decidir confiar em quem vai fazer o melhor pela cultura, educação, saúde, geração de emprego e renda, planejamento e desenvolvimento sustentável no campo e na cidade, preservação do patrimônio, crescimento do comércio, acessibilidade, conexão com novas tecnologias, visão de futuro frente aos desafios. Votar é buscar cidadania digna para crianças, jovens, pessoas maduras e para idosos. É preciso que o eleitor bonjardinense esteja atento para observa e acompanhar todo este processo, todas as possibilidades. 

O Blog ProfessorEdgarBomJardim quer saber sua opinião sobre quem seria o(a) vice prefeito(a) ideal dos pré- candidatos já divulgados nas mídias sociais e no contato feito pessoalmente. A eleição já começou faz muito tempo para os  pré-candidatos João Lira, Miguel Barbosa, Janjão e Jotinha da Funerária. Dê sua opinião, acesse este link:  Marque apenas UMA opção em clique em ENVIAR.  VOTAÇÃO ENCERRADA

Professor Edgar Bom Jardim - PE

domingo, 26 de julho de 2020

Paulo Paim reafirma compromisso com aprovação do FUNDEB no Senado

Senador Paulo Paim responde ao apelo do Professor Edgar 
Senador Paulo Paim(PT) responde ao apelo do Professor Edgar de Bom Jardim.

Sen. Paulo Paim

ter., 21 de jul. 15:38 (há 5 dias)
para mim

Senhor Edgar,

 

Registro recebimento de manifestação quanto à Proposta de Emenda à Constituição - PEC nº 15/2015 do novo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). 

Saliento a importância da aprovação de proposta para tornar o Fundeb um instrumento permanente de financiamento da educação básica pública.

Defendo a ampliação gradativa da complementação da União ao FUNDEB, dos atuais 10% para 40% do total dos fundos estaduais, para superar os imensos desafios do Brasil no campo da educação básica e efetivar as metas do Plano Nacional de Educação.

Defendo ainda a elevação do investimento mínimo por aluno em todo o território nacional, beneficiando estados e municípios que hoje não são contemplados com a complementação financeira da União, em sintonia com a PEC 65, de autoria dos senadores Randolfe Rodrigues e Presidente Davi Alcolumbre, e relatoria do Senador Flávio Arns. Essa proposta defendida pelo Fórum dos Governadores do Brasil e diversas entidades da educação.

Os mais pobres são os que mais necessitam dos recursos do FUNDEB, principalmente em tempos de pandemia. Eles não têm recursos como internet, computador, celular que atenda às necessidades do ensino.

O FUNDEB tem relevante papel, também, na valorização dos profissionais de educação. É praticamente impossível vislumbrar um cenário para a educação pública no país sem o FUNDEB. Sem ele, a maioria dos municípios brasileiros não terá como arcar com a folha e o piso nacional dos professores (Lei 11.738/2008). Precisamos valorizar os profissionais da educação, reduzir as desigualdades educacionais nas diferentes realidades regionais, diminuir, drasticamente, a evasão escolar e elevar a qualidade do tempo escolar.

A educação, para além de um direito social básico, é o caminho para dar efetividade aos fundamentos do Estado Democrático de Direito, previsto no artigo 1º da CF 88, a cidadania, a dignidade da pessoa humana.

A aprovação do novo FUNDEB é urgente e estratégica para o futuro do país e a responsabilidade de aprová-la, o mais rapidamente possível, é de todos nós.


Atenciosamente, 

 

Senador Paulo Paim

Professor Edgar Bom Jardim - PE

sexta-feira, 24 de julho de 2020

Morre, aos 81 anos, o radialista Elias Lourenço



O radialista Elias Lourenço, 81, faleceu na manhã desta sexta-feira (24), vítima de uma infecção generalizada.  Ele estava internado há cerca de 11 meses, em uma das unidades da saúde da Unimed e lutava contra um câncer de próstata.

Durante a vida, Elias colecionou passagens por várias emissoras do Estado. Veio para o Recife, na década de 1970, para atuar na Rádio Globo, mas findou seu último trabalho na Rádio Folha 96,7 FM, veículo no qual apresentava o programa “Alô Nordeste”, e atuava há quase 14 anos. 

Natural de Arcoverde, no Sertão de Pernambuco, o radialista deixa esposa, dois filhos e um legado de respeito que será lembrado por todos os que cruzaram o seu caminho.

Para Eduardo Monteiro, presidente do Grupo EQM, do qual fazem parte a Folha de Pernambuco, a Rádio Folha FM 96,7 e o Portal Folha de Pernambuco a perda de Elias será fortemente sentida no meio radiofônico. "Um importante comunicador. Extraordinária companhia nas madrugadas. O Rádio perde um grande profissional".
 

O coumicador sempre foi muito querido pela comunidade forrozeira. Figuras conhecidas na cultura pernambucana como Elba Ramalho e Alcymar monteiro expressaram o sentimento pela perda do comunicador. "A cultura do Nordeste está de luto com a partida de Elias Lourenço. Um autêntico porta voz da nossa cultura, dos ritmos populares e da nossa música. Que o seu legado sirva de inspiração para novas gerações", lamentou Elba Ramalho. 

“Elias Lourenço foi um grande comunicador que deu dignidade à música nordestina. Sempre deu espaço para os artistas locais falarem sobre seus trabalhos e lançamentos.  Ele vai deixar um vazio muito grande, pois era aparente o seu amor pela nossa música. O povo pernambucano , nordestino e a cultura brasileira perdem muito com a sua partida. Elias Lourenço, para mim, é um dos grandes professores da comunicação radiofônica nordestina brasileira. Fará muita falta. Meus pêsames e tristeza a sua família.”, contou Alcymar Monteiro. 

Confira, abaixo, os depoimentos de forrozeiros e amigos sobre a morte de Elias Monteiro: 

“Elias Lourenço foi um amigo querido de mais de 40 anos. Trabalhamos juntos em outra emissora e tive a alegria de reforçar nossa equipe com a vinda dele e seu Alô Nordeste para a Folha FM.  Acompanhei de perto a luta de Elias e vi o sofrimento dele nos últimos meses,  cuidado pelos zelosos filhos Kleber e Eliezer, em quase um ano de internação. Só lamento que devido à pandemia ele não teve a homenagem merecida pelos ouvintes, artistas e amigos. Elias foi um dos homens mais dignos que conheci.” - Marise Rodrigues, gerente da Rádio Folha FM 96,7

“Estou muito sentido. Elias Lourenço faz parte da minha história. Quando comecei na música, ele sempre esteve de portas abertas, não apenas para mim, mas para vários outros artistas. Sempre tivemos vez e voz. Não teremos  outro comunicador como Elias nem tão cedo. Tenho muito orgulho de ter sido seu amigo. Com toda certeza, a sua partida é uma grande perda para todos nós” – Ed Carlos

“A morte de Elias Lourenço muito me dói pelo carinho que tenho por ele.  Elias era mais do que um comunicador era também amigo e irmão. Sua partida é uma perda irreparável”  – Israel Filho 

“Estou muito triste pela  perda do nosso querido Elias Lourenço. Toda a categoria de forrozeiros sempre pôde contar com Elia. Ele foi uma pessoa espetacular, uma figura extraordinária, extremamente importante para nossa cultura pois sempre valorizou nossa arte, e o que era produzido no nosso Estado. Com certeza fará uma falta gigantesca. A cultura perde muito com a ausência de Elias Lourenço. Meus pêsames a família” - Tereza Acioly, presidente da Sociedade dos Forrozeiros Pe-de Serra e Ai 



Professor Edgar Bom Jardim - PE

POLÍTICA: PSOL em Bom Jardim apresentará campanha coletiva para Vereador




O PSOL tem inovado a forma de fazer política no Brasil, na busca pela construção de uma nova política de caráter verdadeiramente popular. Nesse sentido, há experiências muito ricas como a da Juntas na Assembleia Legislativa de Pernambuco (ALEPE) e da Muitas em Belo Horizonte – MG. Novos formatos de exercício da política, como estes, tem se tornado referência no Brasil e no mundo.  

No Primeiro caso, a mandata coletiva da Juntas, que é formada por cinco Codeputadas é uma experiência inovadora a nível mundial sendo o primeiro mandato com essa característica na História brasileira. A Muitas, por sua vez, após uma campanha coletiva, elegeu duas vereadoras em Belo Horizonte, que passaram a atuar em um mandato compartilhado, aberto e popular.

Em Bom Jardim – PE o PSOL decidiu também apresentar pré-candidatura em formato compartilhado, como o da Muitas, entre três de seus militantes. Josimery Andrade, conhecida como Nova (Agente de Saúde); Almir e o Professor Jerônimo Galvão São pré candidatos a vereador atuando conjuntamente em uma pré candidatura compartilhada.
É a ideia de coletividade que vai de encontro a ideia de individualismo na política. Trazendo consciência de classe e senso de coletividade na participação político-eleitoral.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

China responde a Washington e fecha consulado americano


Essa seria ‘uma resposta legítima e necessária às medidas irracionais dos Estados Unidos’, diz o governo chinês

O governo chinês ordenou, nesta sexta-feira 24, o fechamento do consulado dos Estados Unidos na cidade de Chengdu (sudoeste), três dias depois que Washington decidiu fechar o consulado da China em Houston, sob acusação de espionagem.

Essa decisão constitui “uma resposta legítima e necessária às medidas irracionais dos Estados Unidos”, afirmou o Ministério chinês das Relações Exteriores em um comunicado, sem informar se houve acusações específicas contra a missão dos EUA em Chengdu.

O secretário de Estado americano, Mike Pompeo, disse na quinta-feira que o consulado chinês em Houston era “um centro de espionagem chinesa” e de “roubo de propriedade intelectual”.

O Ministério chinês não especifica quando a representação diplomática será fechada. No caso de Houston, o governo Donald Trump deu aos diplomatas chineses 72 horas para saírem.

“A situação atual nas relações sino-americanas não corresponde aos desejos da China, e os Estados Unidos são inteiramente responsáveis por isso”, denunciou o governo chinês, pedindo a Washington que “crie as condições necessárias para que as relações bilaterais voltem à normalidade”.

O governo chinês já havia anunciado retaliação contra o fechamento de seu consulado na cidade do Texas (sul).

A tensão entre a China e os Estados Unidos, já alimentada por disputas comerciais e por acusações mútuas sobre a origem da pandemia da COVID-19, aumentou nas últimas semanas com a imposição, por parte de Pequim, de uma lei de segurança nacional em Hong Kong.

Washington considerou que essa lei destrói a autonomia da antiga colônia britânica e tomou medidas de retaliação econômica contra a região autônoma chinesa. Pequim denunciou uma ingerência em seus assuntos internos.

 “Nova tirania”

Aumentando a pressão, Pompeo pediu na quinta-feira às “nações livres” do mundo que se comprometam a triunfar sobre a ameaça do que ele considerou uma “nova tirania” pela gigante asiática.

“Hoje a China é cada vez mais autoritária em seu país e mais agressiva em sua hostilidade à liberdade em qualquer outro lugar”, disse Pompeo em um discurso, cujo tom lembrou, mais do que nunca, a Guerra Fria com a União Soviética.

Em um ataque de rara virulência contra o presidente de uma das maiores potências do mundo, ele também acusou Xi Jinping de ser um “fiel defensor de uma ideologia totalitária falida”, referindo-se unicamente às suas funções como “secretário-geral” do Partido Comunista da China (PCCh).

As autoridades dos Estados Unidos suspeitam de que uma cidadã chinesa, acusada de esconder seus laços com o Exército de seu país para obter um visto, esteja refugiada no consulado chinês em San Francisco para evitar ser preso.

Além da embaixada em Pequim, os Estados Unidos têm cinco consulados na China continental (Cantão, Xangai, Shenyang, Chengdu, Wuhan) e um em Hong Kong.

O de Chengdu, inaugurado em 1985, cobre o sudoeste da China, incluindo a Região Autônoma do Tibete. Segundo o site, ele tem 200 funcionários, dos quais 150 têm status local.


Carta Capital

Professor Edgar Bom Jardim - PE

quinta-feira, 23 de julho de 2020

A maior barata do mundo


Bathynomus raksasaDireito de imagemLIPI
Image captionA Bathynomus raksasa (termo que significa 'gigante' em língua indonésia) foi encontrada no Estreito de Sunda.

As notícias científicas neste ano, dominado pela pandemia global e por invasões de nuvens de gafanhotos, tem sido pouco comuns.

Agora, cientistas da Indonésia anunciaram que encontraram um dos maiores crustáceos já vistos no fundo do mar, que descreveram como uma gigante barata do mar.

A nova criatura pertence ao gênero Bathynomus, que são isópodes gigantes (grandes criaturas com corpos achatados e duros, da família dos tatuzinhos-de-jardim) e vivem em águas profundas.

Bathynomus raksasa (raksasa significa "gigante" em língua indonésia) foi encontrada no Estreito de Sunda, entre as ilhas indonésias de Java e Sumatra, bem como no Oceano Índico, em profundidades de 957 m e 1.259 m abaixo do nível do mar.

Quando adultas, as criaturas medem em média 33 cm e são consideradas "supergigantes" em tamanho. Outras espécies de Bathynomus podem atingir 50 cm da cabeça à cauda.

BathynomusDireito de imagemLIPI
Image captionO Bathynomus raksasa mede, em média, 33cm da cabeça à cauda.

"Seu tamanho é realmente muito grande e ocupa a segunda maior posição no gênero Bathynomus", disse a pesquisadora Conni Margaretha Sidabalok, do Instituto de Ciências da Indonésia (LIPI).

Existem apenas sete espécies conhecidas de isópodes supergigantes no mundo.

É a primeira vez que uma Bathynomus foi encontrada no fundo do mar na Indonésia — uma área em que pesquisas semelhantes são escassas, segundo informou a equipe na revista ZooKeys.

Cahyo Rahmadi, chefe de zoologia da LIPI, disse que a descoberta é uma indicação de "como o grande potencial de biodiversidade da Indonésia ainda não foi revelado".

Gigante

BathynomusDireito de imagemLIPI
Image captionIsópodes supergigantes podem crescer até 50 cm

De acordo com o Museu de História Natural de Londres, existem diferentes teorias para explicar por que os isópodes do fundo do mar são tão grandes.

Uma teoria sustenta que os animais que vivem nessas profundezas precisam carregar mais oxigênio, então seus corpos são maiores, com pernas mais longas.

Outro fator é que não existem muitos predadores no fundo do mar, o que permite crescer com segurança até tamanhos maiores.

Além disso, a Bathynomus tem menos carne do que outros crustáceos, como os caranguejos, tornando-as menos apetitosas para predadores.

Bathynomus também possui antenas longas e olhos grandes (ambos recursos para ajudá-la a navegar na escuridão de seu habitat).

Mas elas não são tão ameaçadoras quanto sua aparência sugere. Essas criaturas vagam pelo fundo do oceano, procurando por pedaços de animais mortos para se alimentar.

Segundo o Museu de História Natural de Londres, seu metabolismo é incrivelmente lento. Há relatos de que um isópode gigante mantido em cativeiro no Japão teria sobrevivido por cinco anos sem comer.

BathynomusDireito de imagemLIPI
Image captionBathynomus se alimentam de carne de animais mortos que caem no fundo do mar.

A pesquisa conjunta foi uma colaboração entre o LIPI, a Universidade Nacional de Cingapura e o Museu de História Natural Lee Kong Chian.

Durante uma expedição de duas semanas em 2018, a equipe descobriu e coletou milhares de criaturas de 63 áreas diferentes e identificou uma dúzia de novas espécies.

A equipe descreveu dois espécimes de Bathynomus: um macho e uma fêmea, medindo 36,3 cm e 29,8 cm, respectivamente.

Quatro espécimes de jovens Bathynomus também foram coletadas das águas do Estreito de Sunda e do sul de Java, mas Sidabalok disse que as espécies não podiam ser identificadas porque algumas das características definidoras ainda não haviam sido desenvolvidas.


BBC

Professor Edgar Bom Jardim - PE

quarta-feira, 22 de julho de 2020

Novo Fundeb amplia verba federal na educação básica


Por 492 votos a 6, o texto agora segue para análise do Senado

A Câmara dos Deputados aprovou a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que renova o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).  A matéria prevê a ampliação gradual da participação da União.

A proposta foi aprovada em primeiro turno por 499 votos favoráveis e 7 contrários e, no segundo turno, por 492 votos a 6. Os deputados que votaram contra a medida foram: Bia Kicis (PSL-DF), Chris Tonietto (PSL-RJ), Filipe Barros (PSL-PR), Junio Amaral (PSL-MG) e Márcio Labre (PSL-RJ). Paulo Martins (PSC-PR).

Após negociação de modificações do texto da PEC com governo federal, a relatora da proposta, deputada Professora Dorinha (DEM-TO), subiu a complementação da União para 23% em 2026, dos quais cinco pontos percentuais são destinados especificamente para educação infantil.

Pelo texto da relatora, a participação da União no fundo será de 12% em 2021; 15% em 2022; 17% em 2023; 19% em 2024; 21% em 2025; 23% em 2026. Atualmente, o governo federal aporta no Fundeb 10% da contribuição total dos estados e municípios.

“Em um esforço de alcançar o consenso amplo que incorporasse elementos da proposta do governo, apresentada em julho de 2020, acordamos em uma complementação final de 23% em seis anos, com a priorização para educação infantil, etapa de ensino onde se concentra a maior demanda não atendida pelo sistema público de ensino. Isso trará grande impacto para a educação da primeira infância”, disse a relatora.

Segundo a deputada, com a complementação mínima de 23%, em 2026, 24 estados terão municípios recebendo auxílio da União. Com a complementação atual, nove estados são atendidos: Amazonas, Pará, Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco e Piauí.

O Fundeb

Criado em 2006, o Fundeb é composto por impostos e transferências dos estados, Distrito Federal e municípios. Sua vigência estava prevista até 2020. Os recursos estão vinculados à Educação desde a promulgação da Constituição de 1988, quando foi decidido que 25% das receitas desses tributos estariam voltados ao setor.

Hoje, o Fundeb corresponde a 63% dos recursos para o financiamento da educação básica pública brasileira. O debate para renovar e ampliar o fundo estava sendo costurado desde 2015.

Figuras da oposição também comemoraram. Guilherme Boulos (PSOL-SP) classificou a aprovação como “vitória da educação e da mobilização social” e disse que Bolsonaro sofreu derrota. O deputado federal José Guimarães (PT-CE) lembrou que o presidente da República não poderá vetar o texto, porque é uma Emenda Constitucional que será promulgada pelo Congresso Nacional.

A participação do governo federal na confecção do texto foi criticada até pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que afirmou que as propostas do Palácio do Planalto eram apenas “ideias soltas”. O poder Executivo queria implementar o Fundeb apenas em 2022, o que poderia deixar 40 milhões de alunos da rede pública sem recursos garantidos para 2021.

Com informações de Agência Brasil.


Professor Edgar Bom Jardim - PE

terça-feira, 21 de julho de 2020

Aprovação do Fundeb: o que está em jogo na votação que acontece na Câmara



A votação para tornar o Fundeb permanente entrou na pauta da Câmara dos Deputados nesta terça-feira 21. O debate, que tem sido costurado pelas comissões da Casa desde 2015, tomou formas em 2019, mas, às vésperas da votação, recebeu um novo texto da equipe econômica do presidente Jair Bolsonaro.

Entre as mudanças sugeridas pelo governo, está a renovação do fundo apenas em 2022 e que parte dos recursos sejam destinados ao programa Renda Brasil, projeto do ministro da Economia, Paulo Guedes, e do presidente para substituir o Bolsa Família.

A medida sugere que a proposta de emenda à Constituição (PEC) só entraria em vigor a partir de 2022 e não 2021 como está no texto em tramitação na Câmara. O governo não diz o que aconteceria com o Fundeb em 2021.

No formato atual, a União complementa o fundo com 10% sobre o valor aportado por estados e municípios.

O texto da relatora, deputada Professora Dorinha Seabra (DEM-TO), prevê um aumento escalonado que começaria em 12,5% em 2021 e chegaria a 20% em 2026.

Pela versão do governo, o fundo seria retomado em 2022 com 12,5%, alcançando 20% só em 2027.

Como o Fundeb não está sob o Teto de Gastos, essa seria uma manobra contábil de Guedes para tirar recursos da educação e transferi-los à assistência social – área que ajuda no apoio político que Bolsonaro quer obter de setores nos quais não é popular.

A justificativa, no entanto, é de favorecimento da “educação infantil”, apesar de faltarem planos estruturados para a área, incluindo ações relacionadas à primeira infância e ao chamado “auxílio-creche”.

A proposta foi amplamente criticada por parlamentares e pelo próprio presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que afirmou que o governo apresentou “ideias soltas” para o texto.

“É bom que o governo esteja participando, não é? É um ano e meio sem participação do governo, o texto está muito consolidado, tem muito apoio, mas isso não significa que não tenhamos que ouvir o governo., disse Maia em uma coletiva de imprensa nesta segunda.


A relatora da PEC, professora Dorinha, criticou o movimento tardio do governo.

“Nós entendemos que o dinheiro da educação é só para educação, mas o governo tentou direcionar alguns recursos para a área social. Temos limites constitucionais que impedem isso”, disse a deputada em entrevista à CNN Brasil na noite de segunda-feira.

A falta de interesse do próprio Ministério da Educação em conversar com os parlamentares ao longo das sessões nas comissões para fechamento do texto se deve, principalmente, ao fato do ex-ministro Abraham Weintraub não ter se ocupado do debate em sua gestão. Para Dorinha, houve atraso na matéria justamente pela ausência de interesse do governo como um todo na manutenção do fundo mais importante para a educação pública brasileira.

“O ex-ministro da Educação não deu a atenção devida a esse tema importante para a educação. Também poderíamos ter recebido ajuda do Ministério da Economia, que entendo que não entrou na discussão porque a pasta da educação não atuou de maneira propositiva. Nós perdemos tempo”, afirmou a parlamentar na entrevista.

Como apenas a deputada pode mexer no texto agora, há expectativa para ver se existirão alterações em decorrência do contato do governo. Na noite de segunda-feira 20, a equipe econômica chegou a sugerir a contribuição de 23% do governo federal – contando que existissem os 5% direcionais ao programa de renda.

O apoio ao texto também foi manifestado por governadores em uma carta-conjunta publicada ontem. Nela, vinte entre vinte e sete governadores afirmaram que apoiavam o texto corrente devido à ampla discussão sobre o caso. “Considerando tratar-se de proposta derivada de amplo e democrático processo de discussão, a qual sintetiza formulações de diversos setores da sociedade e permite aos Entes Federativos avançar nos aspectos fundamentais da matéria: acesso, qualidade e valorização dos profissionais de educação.”, escreveram.

“Fundeb é o que a gente precisa aumentar pra fazer frente à pandemia”

Composto pela arrecadação de impostos estaduais, municipais e federais, o Fundeb corresponde a 63% dos recursos para o financiamento da educação básica pública brasileira.

Segundo o parecer preliminar, divulgado na última sexta-feira 17, os valores colocados atualmente pelo governo federal no Fundeb aumentarão ao longo dos próximos seis anos: 12,5% em 2021; 15% em 2022; 16,5% em 2023; 18% em 2024; 19% em 2025; e 20% em 2026.

Em um momento de incertezas sobre a volta das aulas presenciais devido à pandemia de coronavírus, a coordenadora geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Andressa Pellanda, acredita que o Fundeb é o recurso necessário para poder reestruturar o ensino público com as adequações sanitárias necessárias para encarar os próximos capítulos da covid-19 no Brasil.

“O Fundeb está fora do teto de gastos e é uma política pública que vai trazer mais fundos para a educação básica – justamente o financiamento que a gente precisa em um pós-pandemia.”, conta, listando alterações na infraestrutura das salas de aula e suporte para mais profissionais de educação para as salas de aula com a quantidade reduzida de alunos.

Além disso, a coordenadora critica as propostas do governo que, ao tentarem focalizar na educação infantil por meio da alocação dos recursos, faz um jogo de “cobertor curto”, como define Pellanda, com os investimentos que deveriam dar conta de problemas sistêmicos do País.

“A ideia de dedicar o porcentual pra renda é mais uma demonstração que o governo não quer gastar mais. É o famoso cobertor curto: você descobre de um lado pra cobrir o outro, o que é totalmente fora de cogitação, na nossa perspectiva, não só porque é preciso ter investimento em todas as áreas sociais, mas, em tempos de pandemia, nós precisamos de mais investimento para responder melhor e e mais rápido à crise que vem com ela.”, opina.

Sobre o texto final da relatora, Pellanda afirma que houve discussão o suficiente – com a correção até de termos que garantem a implementação do Custo Aluno-Qualidade (CAQ), defendido por educadores para garantir o mínimo para o desenvolvimento dos alunos e diminuir a desigualdade.

O debate, porém, só contou com a participação do governo federal quando se tratava de custos, diz a coordenadora, o que demonstra um traço da gestão de Bolsonaro e Guedes que se perpassa para outros setores.

“Em inúmeras vezes, a posição dada pelo ministro da educação [na época Abraham Weintraub] foi a posição da pasta da economia. Isso só mostra o quanto que o governo não olha para a educação enquanto um direito, e sim como um gasto que ele precisa cumprir. Isso não é surpreendente no governo Bolsonaro.”  CARTA CAPITAL


ACONTECE AGORA no Plenário - PEC do novo Fundeb - 21/07/20

Acesse https://www.youtube.com/watch?v=OdtxzgPnMx4

Tema: Sessão para a votação de propostas legislativas Local: Plenário da Câmara dos Deputados Início: 21/07/2020 às 16h18 -- A relatora da proposta que cria o novo Fundo de Desenvolvimento e Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), deputada Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM-TO), apresentou um novo parecer, passando a parcela da União no fundo dos atuais 10% para 23%. Na versão anterior, a contribuição chegava a 20%. A relatora também incorporou algumas sugestões discutidas com o governo. A proposta (PEC 15/15) está em análise no Plenário da Câmara dos Deputados. O texto torna o Fundeb permanente e aumenta a participação da União no financiamento da educação infantil e dos ensinos fundamental e médio. Conforme a PEC, a complementação da União para o Fundeb crescerá de forma gradativa ao longo dos próximos seis anos (2021 a 2026). A vigência do modelo atual termina em dezembro. Fonte: Agência Câmara de Notícias

Professor Edgar Bom Jardim - PE