Pressionados por um resultado positivo, Sport e Bahia se enfrentaram na noite deste domingo, na Ilha do Retiro, em encontro válido pela 32ª rodada da Série A do Brasileiro. Fazendo valer o mando de campo, o Leão foi superior ao adversário durante toda a partida e venceu pelo placar de 2x0, voltando a vencer depois de três derrotas consecutivas. Agora, o Rubro-negro chegou aos 35 pontos e, de quebra, jogou o rival regional para a zona de rebaixamento da competição. Os gols do encontro foram marcados por Thiago Neves e Maidana. Na próxima rodada, o time de Jair Ventura volta a jogar em casa, desta vez contra o Flamengo, no próximo domingo.
Tentando fazer valer o mando de campo, o Sport buscava pressionar a saída de bola do Bahia, no intuito de dificultar a saída de bola adversária. A estratégia surtiu efeito no início do encontro, mas o Leão encontrava dificuldades para chegar ao gol de Douglas. A melhor chance do Rubro-negro nos 45 minutos iniciais saiu do pé de Patric. Em uma das aparições pela esquerda, o lateral-direito de origem limpou a marcação na entrada da área e bateu no ângulo, para grande defesa do goleiro baiano. Do lado do rival, o time comandado por Dado Cavalcanti apostava nos contra-ataques, mas pecava na execução das jogadas.
No retorno do intervalo, Jair Ventura sacou Raul Prata e Marcão, lançando Ewerthon e Ronaldo ao campo. As alterações surtiram efeito e o Sport foi amplamente superior ao Bahia. O Leão passou a chegar com frequência à área do Tricolor e viu Ewerthon - jogando adiantado - balançar as redes em duas oportunidades com menos de 20 minutos. Nas duas o VAR entrou em ação assinalando impedimentos nos lances. Mesmo com as decisões contrárias, o time pernambucano manteve o ímpeto em busca do gol e foi recompensado aos 27. Patric cruzou da direita, a bola bateu em Maidana e sobrou para Thiago Neves. O camisa 30 ajeitou no peito e emendou uma bicicleta para fazer um golaço na Ilha do Retiro. Com o Bahia abatido, o Rubro-negro ainda chegou ao segundo com Maidana, aproveitando rebote do goleiro Douglas.
Ficha do jogo
Sport
Luan Polli; Raul Prata (Ewerthon), Adryelson, Maidana e Júnior Tavares: Marcão (Ronaldo), Betinho (Bruninho), Patric e Thiago Neves (Márcio Araújo); Marquinhos (Sander) e Dalberto. Técnico: Jair Ventura
Bahia
Douglas; Nino, Ernando, Juninho e Matheus Bahia; Gregore, Ronaldo e Juan Ramírez (Rodriguinho); Rossi (Juninho Capixaba), Thiago (Fessin) e Gilberto (Gabriel Novaes). Técnico: Dado Cavalcanti
Local: Ilha do Retiro (Recife/PE) Árbitro: Raphael Claus (SP). Assistentes: Alex Ang Ribeiro e Luiz Alberto Andrini Nogueira (ambos de SP) Gols: Thiago Neves, aos 27, e Maidana, aos 40 (ambos no 2T) Cartões amarelos: Raul Prata, Marcão, Maidana (SPT)
Na próxima segunda-feira, dia 25 de janeiro de 2021, será aberta a 2ª Bienal BJ ARTE. As pessoas interessados em visitar as exposições deverão fazer uma inscrição simples pelo e-mail: museudebomjardimpernambuco@gmail.com. Também poderá ser feito o agendamento por meio do whatsapp 81 - 9. 2000- 8246 ou pelo https://www.facebook.com/Museu-de-Bom-Jardim. O visitante deverá escrever seu nome completo, localidade onde reside e idade, quando o atendimento for preferencial.
A sede do Museu de Bom Jardim fica localizada na Rua Manoel Augusto, 90, Centro.
Entrada franca. Classificação: 12 anos. Todos os visitantes deverão usar máscara no momento da visita.
Devido a pandemia a 2ª BJ ARTE só receberá 30 pessoas por dia. A bienal acontece no período de 25 de janeiro a 11 fevereiro.
A campanha para vacinação contra a Covid-19 em Pernambuco já teve início em vários municípios. Recife - o primeiro dos municípios -, iniciou, de fato, nesta terça (19), a vacinação para trabalhadores da linha de frente do Hospital Provisório do Recife, na rua da Aurora, que receberam as primeiras doses.
A técnica em Enfermagem Maria José da Silva, de 32 anos, moradora da comunidade do Detran, na Iputinga, na Zona Oeste do Recife, foi a primeira a ser imunizada. Ao receber a vacina, a profissional dedicou o momento aos colegas de enfermagem.
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Camaragibe O município de Camaragibe iniciou a aplicação de 4.354 doses da vacina contra a Covid-19 nesta terça-feira (19). Na primeira etapa da vacinação serão imunizados os profissionais de saúde que atuam na linha de frente nas urgências e emergências da cidade, conforme prevê o Ministério da Saúde. A primeira pessoa vacinada foi a enfermeira Elizabete Souza da Silva, que atua na cidade como profissional de saúde desde 1999 nos setores de emergência. Desde o início da pandemia, ela está na linha de frente nos atendimentos dos pacientes com Covid-19.
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Caruaru A cidade de Caruaru, no Agreste de Pernambuco, começou, nesta terça-feira (19), a vacinar contra a Covid-19. Nesta primeira fase, o município recebeu 5.928 doses da Coronavac, vacina produzida pelo laboratório chinês Sinovac. As doses são suficientes para imunizar 2.956 integrantes do grupo prioritário.
A primeira dose foi aplicada na técnica em Enfermagem Manuella Auxiliadora Vasconcelos, 34 anos. Ela trabalha há 7 anos na rede municipal de saúde e há 1 ano e meio no Hospital Municipal Manoel Afonso (HMMA), no enfrentamento à pandemia.
Neste primeiro dia de vacinação contra a Covid-19 em Caruaru, a Secretaria Municipal de Saúde conseguiu imunizar 126 profissionais que estão atuando diretamente no enfrentamento da pandemia. A previsão é que em sete dias todos os públicos incluídos nesta primeira fase de imunização sejam vacinados.
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Jaboatão dos Guararapes A Prefeitura do Jaboatão dos Guararapes deu início, nesta terça-feira (19), à vacinação contra a Covid-19. A partir desta quarta-feira (20), a vacinação atenderá aos 1.200 idosos e funcionários das 24 Instituições de Longa Permanência de Idosos (ILPI) cadastradas no município. Quem recebeu a primeira dose foi a técnica de enfermagem do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) Nayara Silva Rodrigues.
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Fernando de Noronha Os profissionais de saúde e idosos acima de 75 anos do Arquipélago de Fernando de Noronha começaram a ser vacinados contra a Covid-19 nesta terça-feira (19). Após Pernambuco receber, nessa segunda (18), o primeiro lote dos imunizantes, o Governo do Estado enviou à Ilha 380 doses da Coronavac - Instituto Butantan, que contemplarão 190 pessoas.
Entre elas, está Dandara Matias Guedes, de 31 anos, a primeira noronhense vacinada da Ilha. Ela atua como coordenadora de vigilância sanitária e está na linha de frente da Covid-19 desde o início da pandemia, tendo contribuído para testagens em massa e investigações epidemiológicas
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Abreu e Lima A Prefeitura de Abreu e Lima deu início, na manhã desta terça-feira, (19), à aplicação da vacina contra a Covid-19, durante cerimônia simbólica na Secretaria de Saúde do município. A solenidade rápida foi prestigiada pelo prefeito do município, Flávio Gadelha, e pela secretária municipal de Saúde, Gabriela Luna. “Hoje é um dia especial para Abreu e Lima com a chegada da vacina e o início de imunização para todos os abreulimenses”, comemorou o prefeito.
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Ipojuca Às 16h02, desta terça-feira (19), a técnica de enfermagem de 63 anos, Marlene Maria de Santana, ficou marcada na história do Ipojuca sendo a primeira ipojucana a receber a vacina contra a Covid-19. Sob os olhos atentos da prefeita do Ipojuca Célia Sales, da vice-prefeita Patrícia Alves e da secretária de Saúde Manúcia Medeiros, a profissional de Saúde chorou ao receber a dose. “A esperança chegou à Ipojuca”, disse a prefeita.
O Brasil importou mais africanos escravizados do que qualquer outro país e, por aqui, a escravidão durou mais tempo do que em qualquer outra parte do Ocidente.
No entanto, ao invés de promover o crescimento econômico e o desenvolvimento, o trabalho compulsório de negros e negras atrasou o processo de industrialização do país, mostra estudo feito por pesquisadores das universidades de Manchester, Bonn e da FGV (Fundação Getulio Vargas).
De maneira inédita, usando a econometria — um método que utiliza a matemática e a estatística para avaliar teorias econômicas —, os analistas mostram com números algo que a literatura historiográfica e econômica já apontava: que a escravidão beneficiou apenas uma pequena elite enquanto atrasou o desenvolvimento do país como um todo.
Escravidão no Brasil em números
Segundo o estudo, entre os séculos 16 e 19, cerca de 4,9 milhões de africanos desembarcaram na costa brasileira, o que representa 46% de todas as chegadas de escravizados ao continente americano. Em comparação, 388.746 escravizados foram levados para os Estados Unidos.
O tráfico de africanos começou no Nordeste do país na década de 1560, com os cativos sendo empregados inicialmente em grandes plantações de cana-de-açúcar nos entornos de Recife e Salvador. Na década de 1590, a chegada de escravizados aos portos da Bahia e de Pernambuco superava 12 mil por ano e flutuou em torno desse nível até a proibição do tráfico pela Lei Eusébio de Queirós, em 1850.
O Sudeste se tornou um destino relevante para escravizados no século 18, durante a corrida do ouro em Minas Gerais. A maioria dos africanos chegou à região através do Rio de Janeiro, que se tornou o maior porto de escravizados do mundo. Os desembarques de cativos ali chegaram a 25 mil por ano entre 1801 e 1850, com os escravizados sendo direcionados também à produção de café nos estados do Rio de Janeiro e São Paulo.
Números do início do século 19 sugerem que a população de escravizados no Brasil chegou a cerca de 1 milhão a 1,5 milhão de pessoas, num país com uma população de pouco mais de 3 milhões.
O país também foi o último do Ocidente a abolir a escravidão, em 1888, depois de todos os vizinhos sul-americanos e caribenhos e dos Estados Unidos (1863).
Um debate que vem de décadas
"Nosso objetivo é contribuir para um debate amplo que é qual é o papel da escravidão no desenvolvimento econômico de longo prazo", diz Thales Pereira, professor da EESP-FGV (Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas).
Pereira é um dos coautores do estudo, junto a Nuno Palma, Andrea Papadia e Leonardo Weller. Palma é professor na Universidade de Manchester, no Reino Unido; Papadia é pesquisador na Universidade de Bonn, na Alemanha; e Weller é professor da EESP-FGV. O artigo foi apresentado como texto para discussão pela Universidade de Warwick, no Reino Unido, e os autores esperam sua publicação em periódico acadêmico ainda este ano.
Segundo Pereira, esse debate começa na década de 1940, com o historiador Eric Williams, que discute o papel da escravidão no Caribe para a revolução industrial inglesa.
Nos últimos dez anos, ganhou força uma nova literatura sobre o tema, parte da chamada "Nova História do Capitalismo", produzida por um grupo de historiadores americanos, que busca analisar o papel da escravidão para o desenvolvimento dos Estados Unidos.
Para esses autores, como Edward Baptist e Sven Beckert, a industrialização dos EUA estaria ligada ao acesso a algodão barato, fruto da exploração violenta dos escravizados. "É uma visão de crescimento econômico em que o desenvolvimento vem da exploração", avalia Pereira.
Segundo ele, apesar da interpretação desses autores ser considerada por muitos pesquisadores como extremamente falha e baseada em premissas equivocadas, essa visão ganhou espaço no senso comum, daí a importância de testar essas hipóteses a partir de dados concretos da realidade.
No Brasil, produção de algodão com e sem escravizados
O Brasil ofereceu aos pesquisadores uma ótima oportunidade para esses testes. Isso porque, por aqui, houve um aumento repentino da produção de algodão a partir da década de 1860, em resposta à paralisação das lavouras americanas em meio à Guerra Civil daquele país.
Além disso, no Brasil, houve uma situação peculiar: duas províncias vizinhas, Maranhão e Ceará, passaram por esse forte crescimento na produção de algodão, mas uma delas tinha praticamente só trabalho escravo e a outra, somente trabalho livre.
Assim, pela hipótese da "Nova História do Capitalismo", a produção do Maranhão deveria ter crescido mais do que aquela do Ceará. Mas não é isso que os pesquisadores encontram, ao analisar dados dos ministérios da Fazenda e da Agricultura do século 19.
"Na verdade, marginalmente, a produtividade do Ceará aumentou mais do que a do Maranhão", diz Pereira, acrescentando que isso descarta a hipótese de Edward Baptist de que seria a violência contra os escravos a causa do aumento de produtividade nas lavouras de algodão.
Por aqui, afirmam os pesquisadores, com base em registros históricos, o fator determinante nesse ganho de produtividade foi o uso de novas sementes, importadas dos Estados Unidos, e a adoção de tecnologias inovadoras.
Escravidão e industrialização
Outra hipótese que pôde ser testada na realidade brasileira é a que relaciona a escravidão e o avanço da industrialização.
Para isso, os pesquisadores usaram dados do Censo nacional de antes de depois da Abolição, mais precisamente, de 1872 e 1920. E compararam dados municipais dos Estados de São Paulo e do Rio de Janeiro (excluída a capital fluminense, cuja realidade era muito peculiar, pelo fato de a cidade ter sido a capital do país entre 1763 e 1960).
"Testamos se áreas que tinham maior presença de escravos, no Censo de 1872, que foi o primeiro Censo nacional brasileiro, tinham mais indústrias no início do século 20", explica Pereira. "Levamos em conta um monte de controles para analisar isso."
Entre os controles utilizados estão a parcela de trabalhadores ocupados na agricultura, a presença de imigrantes, o grau de alfabetização, se os municípios eram produtores antigos ou tardios de café, se havia presença ou não de estação de trem, a distância em relação ao porto mais próximo e a desigualdade na posse de terras.
"O que encontramos é que há uma forte correlação entre industrialização e capital humano. Tanto regiões onde os brasileiros são mais alfabetizados, quanto regiões que têm imigrantes — que à época tinham mais acesso à alfabetização —, têm mais industrialização", diz Pereira.
"Mas o que encontramos de interessante é que esse efeito só aparece após a abolição da escravidão. Ou seja, regiões com mais alfabetização e mais imigrantes em 1872 não têm mais indústria. Mas, onde esses fatores estão presentes em 1872, aparece a indústria em 1920."
"Isso é o que a literatura, à exceção da 'Nova História do Capitalismo', já discutia há muito tempo: que o potencial produtivo do país era limitado pela escravidão. Então, com o fim dela, houve um melhor uso dos recursos humanos na sociedade."
'Escravidão foi um desastre e atrasou o país'
Segundo o pesquisador, a presença de escravizados afastava os imigrantes e o trabalho livre de maneira geral. Além disso, em regiões onde havia muitos escravos, não havia incentivo municipal para a abertura de escolas para alfabetizar a população.
O professor da FGV diz que há evidências de que houve escravizados trabalhando na manufatura e na indústria têxtil, por exemplo. Mas que havia limites para a expansão dessa industrialização, pela falta de um mercado consumidor, já que esses trabalhadores não recebiam salários. Além disso, não havia estímulo para empregar escravizados na manufatura, porque o retorno deles na agricultura era maior.
"Resultados como os nossos, apesar de não serem conclusivos, ajudam a dissipar essa ideia, que vai e volta na literatura, de que crescimento econômico ocorre simplesmente por exploração", diz Pereira.
"Tentamos retomar a literatura que diz que isso não é verdade. A escravidão foi um desastre, um horror. Ela gerou riqueza para alguns, mas não gerou crescimento econômico para a sociedade."
"Ela não teve um efeito positivo 'oculto' como sugere a 'Nova História do Capitalismo'. Ela era indefensável. Mas por que a escravidão durou tanto? Porque ela era lucrativa para as pessoas que eram donas de escravos. Mas isso atrasou o país."
Uma semana bastante intensa para a Secretaria de Educação, que se dividiu em várias frentes para o desenvolvimento do trabalho!
Nesta semana, por meio da Secretaria começamos o recadastramento dos servidores efetivos que está sendo realizado na Escola 19 de Julho, iniciamos as visitas em todas as escolas municipais para acompanhar de perto o recebimento das matrículas e a adequação da rede para o retorno das aulas em tempo oportuno, além de continuarmos o atendimento na própria Secretaria de Educação. Muitos são os desafios encontrados nesses primeiros dias de gestão, mas estamos prontos e com a esperança de dias melhores!
Bom Jardim é de todos nós!, comentou Danielly Monteiro no Facebook.
Breve serão anunciadas as inscrições para as oficinas. A 2ª BJ Arte conta com o financiamento da Lei Aldir Blanc, Secretaria de Cultura de Pernambuco (Governo de Pernambuco), Secretaria Especial de Cultura do Ministério de Turismo( Governo Federal).
A prefeitura de Bom Jardim, por meio da Secretaria de Esportes, Cultura e Turismo, o Centro Educacional e Cultural Professora Marineide Braz, a Rádio Cult FM e Blogs da região também apoiam ações do Museu de Bom Jardim.
A nova sede do Museu de Bom Jardim está localizada na Rua Manoel Augusto, 90 , Centro Bom Jardim - PE. Mais informações pelo whatsapp 81 - 9. 2000-8246
O Museu de Bom Jardim convoca artistas e grupos culturais para participarem da 2ª Bienal de Arte que acontecerá no período de 25 de janeiro a 11 de fevereiro de 2021.
O projeto 2ª BJ ARTE foi aprovado pelo Edital de Criação, Fruição e Difusão da Lei Aldir Blanc no estado de Pernambuco.
Serão aceitos trabalhos declarados autorais nas seguintes linguagens artísticas e campos culturais: pintura, desenho, gravura, fotografia, audiovisual, teatro, dança, história em quadrinhos, charges, arte digital, escultura, literatura, poesia, cordel, repente, arte urbana, apresentações culturais, publicações, textos, objetos e curiosidades históricas e oficinas.
As propostas serão avaliadas e selecionadas para participarem da Mostra BJ ARTE 2021 e/ou para outros eventos do calendário cultural do Museu de Bom Jardim em 2021.
As obras de arte, trabalhos, artistas e grupos culturais aos se inscreverem autorizam, simultaneamente, neste ato, a permissão do uso de imagens dos trabalhos, ações, obras de autores e de imagem de seus participantes para fins culturais, divulgação publicitária e registro documental do Ministério do Turismo, Secretaria de Cultura de Pernambuco, Governo Federal, Museu de Bom Jardim e Governo Municipal, conforme Lei Aldir Blanc.
Os expositores receberão certificados de participação e farão parte do cadastro cultural do Museu de Bom Jardim. Além disso, poderão ser contratados para eventuais projetos do Museu de Bom Jardim e serão, preferencialmente, convidados para eventuais parcerias em editais públicos e privados, podendo receber prêmios conforme condições disponíveis. Os expositores participarão de rodadas de negócios. Serão veiculados nas mídias locais e regionais, sendo, assim, reconhecidos publicamente perante as esferas governamentais e reconhecimento público.
As apresentações serão desenvolvidas de forma híbrida por meio presencial e virtual em lives transmitidas e gravadas no espaço do Museu de Bom Jardim e em outros locais gerenciados por parceiros nesta ação.
A nova sede do Museu de Bom Jardim está localizada na Rua Manoel Augusto 90, Centro, Bom Jardim -PE. CEP 55730-000.