domingo, 13 de setembro de 2015
sábado, 12 de setembro de 2015
Prefeito Miguel, a nova liderança do PSB no Agreste Setentrional
Prefeito Miguel (Bom Jardim) recebe ficha de filiação do Partido Socialista Brasileiro (PSB) no Palácio.
O jovem líder político bonjardinense esteve em recente audiência com o secretário da Casa Civil, Antônio Figueiras, a fim de acertar a vinda do governador Paulo Câmara ao município para assinar a Ordem de Serviços de conclusão da PE-88 - Encruzilhada/ Umburetama, da estrada do "Buraco do Tatu"e "Poço Fundo".
Miguel Barbosa, transita bem no palácio Campo das Princesas desde a época do governo Eduardo Campo, com quem mantinha relação de reciprocidade política, respeito e admiração à forma arrojada com que o Ex-governador Eduardo Campos, administrava nosso Estado.
Fotos:Edgar Severino dos Santos
Fotos:Edgar Severino dos Santos
A ida do prefeito Miguel Barbosa para o PSB agrada ao governador Paulo Câmara, o qual também é novato na política e se afirma como liderança regional e nacional. Ambos são contemporâneos de uma mesma geração política, vivenciam os mesmos problemas de escassez de recursos provocada pela crise econômica que o país enfrenta.
Miguel será o candidato pela legenda socialista rumo a reeleição em 2016. O ex-prefeito Sebastião Rufino, que foi derrotado na última eleição pelo atual prefeito, poderá filiar-se ao PDT para concorrer ao cargo majoritário e tentar emplacar seu nome ou de sua nora Kalina Rufino ou Fabinho Rufino para vice.
Muita coisa ainda vai acontecer até o período que acontecerá as convenções partidárias. Partidos da base governista formularam o convite para Miguel filiar-se. Ao contrário da primeira filiação partidária, em o jovem prefeito foi praticamente obrigado a aderir a agremiação do partido progressista (PP). Hoje, Miguel fez uma opção mais tranquila, mais consciente entre o PSDB, PMDB, PR e outras legendas que preteriam sua filiação. O deputado Aluísio Lessa, alguns secretários municipais e algumas lideranças aconselharam o prefeito na tomada de decisão. A Folha de Pernambuco anunciou nesta sexta-feira (11) que Sebastião Rufino, demonstrou um certo desagrado com a nova realidade. De olho no futuro, certamente, o palácio saberá contornar esse problema interno, embora haja uma rivalidade entre os grupos políticos locais.
Muita coisa ainda vai acontecer até o período que acontecerá as convenções partidárias. Partidos da base governista formularam o convite para Miguel filiar-se. Ao contrário da primeira filiação partidária, em o jovem prefeito foi praticamente obrigado a aderir a agremiação do partido progressista (PP). Hoje, Miguel fez uma opção mais tranquila, mais consciente entre o PSDB, PMDB, PR e outras legendas que preteriam sua filiação. O deputado Aluísio Lessa, alguns secretários municipais e algumas lideranças aconselharam o prefeito na tomada de decisão. A Folha de Pernambuco anunciou nesta sexta-feira (11) que Sebastião Rufino, demonstrou um certo desagrado com a nova realidade. De olho no futuro, certamente, o palácio saberá contornar esse problema interno, embora haja uma rivalidade entre os grupos políticos locais.
João Lira, o ex-prefeito esteve no palácio pedindo para ser candidato por um partido da base do governo. Rufino é uma liderança conhecida em Recife, no entanto, o Prefeito Miguel tem mais peso político no Município de Bom Jardim na atualidade.
Seja em qual for o partido que esteja filiado terá que enfrentar o prefeito Miguel cada vez mais forte no 40.
Seja em qual for o partido que esteja filiado terá que enfrentar o prefeito Miguel cada vez mais forte no 40.
Professor Edgar Bom Jardim - PE
sexta-feira, 11 de setembro de 2015
Bom Jardim participa e é destaque na 3ª Feira de Artesanato, em Orobó
Em sua segunda edição, Bom Jardim promoverá Feirão de Oportunidades do Natal, abrangendo municípios das Regiões Agreste, Mata Norte e Metropolitana.
Diante desta potencialidade, a Prefeitura Municipal de Bom Jardim, por meio da Secretaria de Turismo, Cultura e Esportes, vem investindo e incentivando os artesões bonjardinenses, fornecendo os subsídios necessários (transporte, ajuda de custo, capacitação profissional, articulação/intercâmbio com órgãos de expressividade do setor - SEBRAE, SENAR, Prefeituras Municipais, cartões e sacolas personalizadas, postais, dentre outros), para que os mesmos se capacitem e, consequentemente, projetem o nome do município.
Recentemente, na 3ª Feira de Artesanato do Município de Orobó, realizada no período de 04 a 07 de setembro, o município participou com um expressivo número de representantes da cultura bonjardinense, em seus respectivos campos de atuação.
Além da participação dos artesões Sandro Roberto, Joylma Mota, Edilene Gomes, Mônica Silva, Maria José, Ivanilda Oliveira, Aluísio Barros, Anaíse Ferreira e Fabiane, o Balé Popular de Bom Jardim e o Grupo de Pastoril da Terceira Idade se apresentaram no evento, encantando o público com o melhor da cultura popular.
Para o mês de novembro, nos dias 26, 27 e 28, no Pátio de Eventos João Salvino Barbosa, a Prefeitura Municipal de Bom Jardim, através da Secretaria de Turismo, Cultura e Esportes, confirma o município na realização do II Feirão de Oportunidades do Natal (Feira de Artesanato dos Municípios do Agreste e Mata Norte), com uma estrutura contando com a disponibilização de mais de 50 stands e uma programação diversificada; incluindo oficinas, cursos, palestras, apresentações culturais, moda, dentre outras atividades.
O Feirão de Oportunidades do Natal é um evento de sucesso, que legitima o artesanato, seus criadores e toda uma rede de atores da economia criativa e solidária, que oferta subsídios e fortalece as práticas de comercialização e consumo de produtos artesanais de Bom Jardim e Região. Com uma logística de parceira com órgãos de expressividade social (a exemplo do SEBRAE, SENAR), oferece produtos nas áreas de: Moda, Artesanato, Decoração, Gastronomia, Perfumaria, dentre outras.
O Feirão de Oportunidades populariza e reúne seguimentos comerciais, em seus respectivos campos de atuação, tornando a população acessível às metodologias de produção e comercialização, pertinentes ao mercado contemporâneo.
Com Informações da Secretaria de Turismo, Cultura e Esportes.
quinta-feira, 10 de setembro de 2015
Desencantos: a saga cruel dos refugiados
Há muitas amarguras e insanidades. Os anjos devem estar aflitos, desconfiando da própria existência. Numa sociedade construída com violência não há como acreditar em julgamentos equilibrados. Parece que as culturas estão tontas, o desencanto domina a aldeia global. As moradias viajam. Estão dentro do corpo? Milhões de pessoas não sabem o que significa otimismo e lutam para garantir a necessidade mínima. Mas as contradições não deixam que se busquem alternativas. Há um suicídio cotidiano que acelera a crueldade. A morte caminha comandada por estratégias de poder. Não é delírio, nem recordações dos desmandos do pecado original.
Os refugiados tentam respirar. Querem soltar-se das opressões, desfazerem-se da loucura da fome, do desprezo, do descontrole. Reuniões são marcadas, entre as potências, para criar disfarces. Se a concentração de riqueza se mantém e os suspiros das bolsas de valores abalam o mundo , como imaginar um solução, um descanso para o sofrimento? O espetáculo da miséria ganha manchete, vídeos coloridos, lembram os horrores já vividos das colonizações. Há uma ameaça de que o caos predomine com força e a sociedade desgoverne-se. Ruídos e silêncios se misturam com profecias enfeitiçadas pela grana de deuses desconhecedores do sagrado.
O sistema nos ensinou a contar moedas e assaltar privilégios. Alguns oram para se livrar da culpas, ajoelham-se para reverenciar a hipocrisia. Na confusão geral e, muitas vezes, fabricada, nem colaboram com a consolidação dos ressentimentos e o comércio de tecnologias encomendadas para segurar o poder das minorias. A construção é complexa, trouxe projetos para preencher incompletudes. Os sonhos de igualdade não foram todos assassinados. Os pesadelos, porém, são assustadores. Não esperam pela noite. Expandem a venda de drogas, de poluição, de vinganças, de mercadorias descartáveis, de vazios que apodrecem as veias. O vírus da dissonância se amplia.
Não adianta contemplar as fotografias do que está distante e afirmar que tudo pode ser resolvido. Os refugiados não se localizam em esquinas especiais. Correm pelos territórios mais comuns ou mais estranhos. Quando a memória ferve não dá para esquecer as bombas atômicas, os preconceitos raciais, a continuidades do passados. Quem configura o tempo não é a rapidez do progresso. Melhor é duvidar do que visualizar máquinas que definam autonomia e socialização. A aldeia global vive uma embriaguez cínica e administrada. Esconder o abismo é negar os desenganos e exaltar as teorias que elegem a mesquinhez e o narcisismo como espelhos prediletos. Por: Antônio Rezende.
Professor Edgar Bom Jardim - PEFeirão Regional de Oportunidades do Natal em Bom Jardim
Uma grande oportunidade para difusão, comercialização dos produtos artesanais, moda, gastronomia, decoração, economia criativa e solidária, legitimação das criatividades e da cultura regional.
O Feirão Regional de Oportunidades é a porta de entrada para os festejos natalinos e marca o momento para o incremento nas vendas de fim de ano. O Sebrae é o grande parceiro desta ação ao lado do Governo de Pernambuco, comércio local, artesãos de diversa cidades do agreste, zona da mata e região metropolitana. O evento beneficia o empreendedorismo local e favorece o turismo regional.
Professor Edgar Bom Jardim - PE
segunda-feira, 7 de setembro de 2015
Herança do Regime Militar:Força policial brasileira é a que mais mata no mundo, diz relatório
Relatório da Anistia Internacional destaca o Brasil e os EUA.
Brasil aparece como o país que tem o maior número geral de homicídios.
Brasil e Estados Unidos têm em comum números trágicos. A força policial brasileira é a que mais mata no mundo. A americana é considerada uma das três polícias mais violentas. É o que diz um relatório da organização Anistia Internacional, divulgado nessa segunda-feira (7). O documento traz números assustadores da violência policial.
O relatório sugere a criação de ferramentas para reduzir as mortes por violência policial. Entre elas, investigações independentes, punições em caso de abuso e regras mais rígidas sobre a atuação dos agentes da lei, estatutos que deixem claro quando o uso da força se justifica.
Brasil e Estados Unidos são os destaques do levantamento. O Brasil aparece como o país que tem o maior número geral de homicídios no mundo inteiro. Só em 2012, foram 56 mil homicídios. Em 2014, 15,6% dos homicídios tinham um policial no gatilho. Segundo o relatório da Anistia Internacional, eles atiram em pessoas que já se renderam, que já estão feridas e sem uma advertência que permitisse que o suspeito se entregue.
Brasil e Estados Unidos são os destaques do levantamento. O Brasil aparece como o país que tem o maior número geral de homicídios no mundo inteiro. Só em 2012, foram 56 mil homicídios. Em 2014, 15,6% dos homicídios tinham um policial no gatilho. Segundo o relatório da Anistia Internacional, eles atiram em pessoas que já se renderam, que já estão feridas e sem uma advertência que permitisse que o suspeito se entregue.
O levantamento se concentrou na Zona Norte do Rio de Janeiro, que inclui a Favela de Acari.
Entre as vítimas da violência policial no Rio, entre 2010 e 2013, 99,5% eram homens. Quase 80% das vítimas eram negras e três em cada quatro, 75%, tinham idades entre 15 e 29 anos.
A maioria dos policiais nunca foi punida. A Anistia Internacional acompanhou 220 investigações sobre mortes causadas por policiais desde 2011. Em quatro anos, em apenas um caso, o policial chegou a ser formalmente acusado pela Justiça. Em 2015, desses 220 casos, 183 investigações ainda não tinham sido concluídas.
Nos Estados Unidos, não existem números oficiais sobre a violência policial no país inteiro. Mas estatísticas regionais sugerem que o perfil das pessoas mortas pelos agentes da lei é muito parecido com o do Brasil. A maioria é de homens negros e jovens.
Em menos de um ano, três casos mobilizaram os americanos. Em julho de 2014, o camelô Eric Gardner foi morto em Nova York. O policial Daniel Pantaleo aplicou uma gravata, uma manobra proibida pelo departamento de polícia da cidade. Gardner avisou 11 vezes que não estava conseguindo respirar, até morrer sufocado.
Em Ferguson, no estado do Missouri, o policial Darren Wilson matou o jovem Michael Brown, que estava desarmado. Houve uma série de protestos na cidade. Nos dois casos, os policiais nem chegaram a ser denunciados.
Entre as vítimas da violência policial no Rio, entre 2010 e 2013, 99,5% eram homens. Quase 80% das vítimas eram negras e três em cada quatro, 75%, tinham idades entre 15 e 29 anos.
A maioria dos policiais nunca foi punida. A Anistia Internacional acompanhou 220 investigações sobre mortes causadas por policiais desde 2011. Em quatro anos, em apenas um caso, o policial chegou a ser formalmente acusado pela Justiça. Em 2015, desses 220 casos, 183 investigações ainda não tinham sido concluídas.
Nos Estados Unidos, não existem números oficiais sobre a violência policial no país inteiro. Mas estatísticas regionais sugerem que o perfil das pessoas mortas pelos agentes da lei é muito parecido com o do Brasil. A maioria é de homens negros e jovens.
Em menos de um ano, três casos mobilizaram os americanos. Em julho de 2014, o camelô Eric Gardner foi morto em Nova York. O policial Daniel Pantaleo aplicou uma gravata, uma manobra proibida pelo departamento de polícia da cidade. Gardner avisou 11 vezes que não estava conseguindo respirar, até morrer sufocado.
Em Ferguson, no estado do Missouri, o policial Darren Wilson matou o jovem Michael Brown, que estava desarmado. Houve uma série de protestos na cidade. Nos dois casos, os policiais nem chegaram a ser denunciados.
Em abril deste ano, o jovem Freddy Gray morreu dentro de um camburão da polícia de Baltimore. A investigação concluiu que ele foi vítima de homicídio por espancamento. Os seis policiais envolvidos foram indiciados e esperam o julgamento.
Com Informações de G1.
Professor Edgar Bom Jardim - PE
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