domingo, 30 de agosto de 2015
Sport foi incompetente e perde para o Flamengo.
Vergonha, vergonha, vergonha. O Sport perdeu a invencibilidade para o flamengo. Isso nunca deveria acontecer. Complexo de inferioridade mais uma vez estava no campo e na cabeça do time e do treinador.Faltou de preparo emocional, time entrou fazendo joguinho com bola de um lado para outro, levando pressão em casa. Jogador(Samuel Xavier) irresponsável sendo expulso sem necessidade. Everton faz 1 a 0 aos quatro minutos do primeiro tempo. O torcedor é feito de babaca.
Professor Edgar Bom Jardim - PE
sábado, 29 de agosto de 2015
O sorriso de uma criança não tem preço. Veja fotos em Leia Mais.
Cultura e Educação transformam a vida das pessoas para melhor.
Uma noite de muita alegria, diversão e cultura de qualidade para as crianças e todo público que frequenta a Feira Cultural com a realização do Projeto Folclore, nesta sexta-feira, 28 de agosto 2015. Famílias, crianças, jovens, adultos, idosos e artistas, tudo como genuinamente é e deve ser sempre a ação cultural promovida pela Secretaria de Turismo, Cultura e Esportes de Bom Jardim.
Miro dos Bonecos encantou as crianças. Podemos constatar o deslumbramento, vibração,engajamento e o sorriso das crianças com as brincadeiras do teatro de mamulengo.
Foi a primeira vez que crianças e jovens tiveram essa oportunidade de conhecer o teatro de bonecos em praça pública, acessível a todos que compareceram. O local só poderia ser na Feira Cultural, justificando o slogan "Cultura na Rua, Cultura em Todo Lugar".
Escolas e Grupos Culturais de Bom Jardim realizaram apresentações brilhantes. A cultura popular se fortalece, criam-se novos grupos e projetos culturais nas escolas e comunidades.
Aos poucos podemos constatar que crianças e jovens mergulham e iniciam a perpetuação da rica diversidade cultural.
Feira Cultural é um marco do Governo Miguel Barbosa em Bom Jardim-PE.
sexta-feira, 28 de agosto de 2015
quinta-feira, 27 de agosto de 2015
Projeto Cultura e Arte da Escola Raimundo Honório
Diversidade cultural brasileira
Compreender que a cultura brasileira reflete a influência de povos que colonizaram o nosso País: indígenas,europeus,africanos e como resultado dessa miscigenação de raças, surgiu uma realidade cultural peculiar,que sintetiza as várias culturas brasileiras.
Professor Edgar Bom Jardim - PE
Papa recebe viúva de Paulo Freire e diz que leu “Pedagogia do Oprimido”
Ana Maria Araújo foi recebida por Francisco em uma audiência privada; no encontro, ela entregou uma carta na qual elogia o papado e pede ajuda para que sejam abertos os arquivos do Vaticano, na tentativa de compreender qual a influência das ideias de Freire nos pontificados
Por Redação
A viúva do educador Paulo Freire (1921-1997), Ana Maria Araújo Freire, foi recebida pelo papa Francisco em uma audiência privada no Vaticano. O encontro teria durado cerca de 40 minutos. Segundo o relato de Nita, como é conhecida, Francisco afirmou já ter lido “Pedagogia do Oprimido”, a obra mais famosa de seu marido.
Na audiência, que teria ocorrido no último mês, ela entregou uma carta na qual elogia o papado e pede ajuda para que Francisco interceda junto a sacerdotes (“sobretudo dominicanos, salesianos e jesuítas”) para que cedam cartas que receberam de Paulo Freire sobre a Teologia da Libertação – corrente de origem latino-americana que defende uma igreja voltada aos mais pobres.
Ela também pediu que, se possível, fossem abertos os arquivos do Vaticano para que soubessem qual a influência das ideias de Freire nos pontificados, a partir da publicação de Pedagogia do Oprimido, em 1970. As informações foram publicadas pelo jornal Folha de S. Paulo nesta segunda-feira (25).
Legado para a educação
Nascido em 1922 na cidade de Recife (PE), Paulo Freire se tornou o mais célebre educador brasileiro, tendo sido nomeado Doutor Honoris Causa de 28 universidades pelo mundo, como Harvard, Cambridge e Oxford, com obras traduzidas em mais de 20 idiomas.
Conhecido pelo método de alfabetização de adultos que leva o seu nome, Freire criticava os meios de ensino oferecidos pela maioria das escolas (chamados de “educação bancária”), em que a educação é vista como algo alienante, que não busca desenvolver o espírito crítico dos alunos. Assim, passou a defender a necessidade de empoderamento dessas pessoas, por acreditar no conhecimento como forma de libertação das opressões sociais.
Segundo ele, o ensino deveria habilitar o estudante a “ler o mundo”, na famosa expressão do educador, para que possa transformar a realidade em que vive e lutar contra as injustiças a que muitos são submetidos. Desde 2012, Freire é considerado o Patrono da Educação Brasileira. Fonte:revistaforum
Professor Edgar Bom Jardim - PEquarta-feira, 26 de agosto de 2015
A polêmica permanente e o uso da droga
O debate sobre a droga está presente, mas possui uma longa história. As sociedades utilizam comportamentos para expressar suas escolhas, esconder suas mágoas, eliminar seu inimigos e seguir adiante. Desde os tempos mais antigos, usando uma diversidade marcante que esconde e esclarece as sinuosidade da cultura, o movimento das palavras articula a vida. Já que a felicidade é sempre instável, as utopias vacilam, a arte constrói modelos, muitas vezes, ficamos perplexos, contemplando os conflitos e sem saber como definir uma travessia com sufocos menores.
A cultura inventa suas alternativas. As lembranças dos deuses gregos mostram fragilidade e desejo. A famosa incompletude nos assalta, não há onipotência que nos salve. O crescimento da população, a multiplicidade das concepções de mundo, as antipatias ditas gratuitas sacodem as convivência. Há magias e agressões. Objetos estranhos que amedrontam.Ninguém nega os deslumbramentos, mas os desamparos nos cercam, as contradições não se ausentam. Sente-se que a incerteza não foge das conversas, nem anula os afetos. Incomoda e deixa dúvidas.
A complexidade atual é assustadora. Acredito que a dificuldade de analisar os valores é constante. Muita tecnologia tumultua relações pessoais. A máquina é a ponte. O corpo virou uma abstração? Não faltam alegrias, porém as amarguras e decepções andam soltas, viroses com dizem alguns. Portanto, as polêmicas se ampliam, os disfarces ganham território, as manifestações seguem mostrando sinais pouco favoráveis. A questão da hegemonia não é fácil e se arrasta. As informações arquitetam argumentos. Quem convence? A verdade tem pertencimentos? Tudo navega e o porto parece está distante. Os lugares da objetividade fortalecem indiferenças.
A droga tem suas concepções mais comuns, dependendo da forma como observá-la. Será o tráfico que alimenta seu uso ou seu uso alimenta o tráfico? Por que ela atrai ou seduz e se espalha? Cada cultura faz seus julgamentos. Os governos não conseguem formular políticas que convençam a maioria. Há idas e vindas, jogos de cenas, dinheiro solto aliciando opiniões. Numa sociedade consumista, envolvida pelo descartável, não há como quebrar a heterogeneidade vadia. Se muitos admitem que só existem drogas no ilícito que persiste é preciso ir mais adiante. A lei é um limite. Qual o peso das transgressões para além do cotidiano mais próximo?
As pessoas querem se livrar das dores e celebrar paraísos que não existem. Procuram alternativas, outras formas de vigiar o sagrado.Nos debates, sobram argumentos e faltam histórias. Nem tudo é mudança, nem as saídas são as interdições e os tribunais. A sociedade atual desenha, suas alienações em divertimentos, compras, pragmatismos. Ela estimula disputas, explorações, desigualdades, comércios perigosos. Como é escorregadio encontrar as alternativas, como é fácil consolidar a culpa e encher as prisões! Penso, às vezes, que nos negamos a ver as tantas incoerências que habitam o mundo. Será que temos para onde ir? O jogo da memória é caminho que não abandona horizontes e inquieta incessantemente.
Professor Edgar Bom Jardim - PE
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