quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Ônibus escolar cai dentro do rio com 60 alunos


Acidente aconteceu no rio Assu, na região Oeste do Rio Grande do Norte.
Uma professora e três alunos sofreram escoriações leves no acidente.

Do G1 RN

Ônibus escolar atravessava uma estrada carroçável no momento do acidente (Foto: Francisco Coelho/Focoelho.com)Ônibus escolar atravessava uma estrada carroçável no momento do acidente (Foto: Francisco Coelho/Focoelho.com)
Um ônibus escolar caiu dentro de um rio no fim da tarde desta quarta-feira (2) na cidade deAssu, na região Oeste do Rio Grande do Norte. Cerca de 60 alunos estavam no veículo, que estava a caminho do município de Ipanguaçu, também na região Oeste.
De acordo com a assessoria de comunicação do Corpo de Bombeiros, quatro pessoas sofreram escoriações leves. Os feridos foram uma professora e três estudantes.

O ônibus atravessava um trecho do rio Assu em uma estrada carroçável no momento em que caiu no rio. Ainda não se sabe o que provocou o acidente.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Mais Comunicação e Cidadania

z Ceça_Costa_no_Conexão_Cidadã

O Governo Estadual de Pernambuco, através do Decreto nº 39.786 de 03 de setembro de 2013, concede crédito presumido de ICMS no período de 01/10/2013 a 30/04/2017 para empresa prestadora do serviço de telecomunicação no âmbito do Programa Pernambucano de Inclusão Sociodigital – Conexão Cidadã, cujo Edital de Concorrência para expansão encontra-se aberto.
Bom Jardim apresentou projeto junto a Secretaria Estadual de Ciência e Tecnologia – SECTEC foi contemplado e receberá antenas para o sinal de internet e telefonia móvel (Celular) e a criação de Espaço Conexão Cidadã onde serão realizados cursos de capacitação da população na Zona Rural do município nos Distritos de: Tamboatá, Bizarra, Umari e Encruzilhada.
A parceria do Governo de Bom Jardim com o Governo Estadual ampliará o acesso aos sinais de internet e celular oportunizando mais comunicação e cidadania aos bonjardinenses.
Fonte: Diário Oficial do Estado de Pernambuco (D.O.E. de 07/09/2013) 
De: bomjardimpe.gov.br

Professor Edgar Bom Jardim - PE

Darwin e Deus: DNA desmonta tese de que houve 'mestiçagem pacífica' no Brasil.


Representação idealizada do quilombo dos Palmares
As comunidades quilombolas são, por bons motivos, locais simbólicos para o movimento negro brasileiro. A transformação cultural sofrida pela figura de Zumbi — de inimigo público número 1 do século 17 a herói mítico no Brasil do século 21 — é algo a ser comemorado, creio. O que significa para esse caldeirão histórico e político complicado, então, descobrir que, do ponto de vista genômico, os atuais quilombolas são quase tão europeus quanto africanos, além de terem relevante contribuição indígena em seu DNA?
Vestindo o meu “chapéu” de repórter, não pude explorar diretamente essa questão na reportagem que fiz sobre o tema recentemente nesta Folha. Por isso, decidi voltar ao tema por aqui, ainda que de modo breve.
Deu pra sentir, ao conversar com as pesquisadoras que assinam o estudo com esses resultados (média de 40% de ascendência africana, 40% de ascendência europeia e 20% de ascendência indígena em quilombolas do Estado de São Paulo), que a coisa é algo tensa do ponto de vista político por natureza. Ambas se mostraram preocupadas que eu usasse os resultados para dar a entender que os quilombolas “não eram negros” ou que, dependendo da maneira que eu abordasse a pesquisa, os membros dessas comunidades ficassem chateados e não quisessem mais trabalhar com elas. (Sinceramente torço para que isso não aconteça.)
Minha primeira observação, ainda que um tanto óbvia, é que uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. A posse de um pedaço de terra tradicional não deveria estar atrelada a um fenótipo, a uma aparência “padrão”, e muito menos a um “RG genético”, um certificado genômico de negritude (ou de “indianidade”).
Coisas como a posse da terra são essencialmente fenômenos históricos — quando se consegue comprovar a continuidade de dada população num local por muito tempo, e a chegada posterior de outros grupos, a lógica (e a decência, em especial) ditam que o grupo que chegou depois não pode simplesmente tomar as terras do que chegou primeiro. Isso vale para indígenas, para ribeirinhos e para quilombolas, por mais casamentos mistos que tenham acontecido no passado remoto ou recente.
Beleza. Mas é preciso ressaltar que os dados genéticos também indicam que as porcentagens que eu citei acima não foram parar no núcleo das células dos quilombolas de forma fofinha, romântica, igualitária. Quando se olha não para o total do genoma, mas para o mtDNA (DNA mitocondrial), só transmitido pelo lado materno, e para o cromossomo Y, só transmitido pelo lado paterno, o que fica claro é uma assimetria fundamental, indiscutível.
Vejamos: de um lado, do lado materno, cerca metade dos quilombolas tem mtDNA tipicamente africano, e a outra metade, mtDNA “ameríndio” (o de origem europeia gira em torno de 1% a 2%). Do paterno, o cromossomo Y dos homens dessas comunidades é, em sua maioria (61%) europeu, 30% africano e 9% indígena.
O problema aí, claro, é o seguinte: em populações humanas naturais, cada sexo corresponde a mais ou menos 50% da população (embora nasçam e morram mais homens, um tiquinho a mais). Essa desigualdade, em termos chãos e despidos dos adornos da retórica, só pode significar uma coisa: homens negros e, principalmente, indígenas, estavam sendo direta ou indiretamente impedidos de se reproduzir pelos homens europeus quando os quilombos se formaram, seja por regimes de trabalho desumanos, seja por serem segregados das mulheres de sua etnia (e, com certeza, das mulheres de origem europeia!).
É absurdamente significativo que mais da metade dos escravos fugidos ou abandonados que formaram o quilombo provavelmente tivessem pai branco — embora, é claro, outros brancos possam ter se incorporado às comunidades quilombolas ao longo dos séculos. E a situação indígena, claro, é ainda mais severa.
É por isso, em resumo, que não cola o uso dos dados genéticos para pintar um Brasil “mestiço”, “igualitário”.
——
Um rápido adendo. Nos comentários e no Facebook, alguns leitores me questionaram sobre a proporção original de homens e mulheres nas populações originais (um geneticista diria “populações parentais”) do Brasil colonial. Sabemos que relativamente poucas mulheres de origem europeia aportaram por aqui nos primeiros séculos de colonização. Isso não desmontaria o meu raciocínio?
Nope, não desmonta. Pro resultado final a proporção de mulheres europeias é irrelevante. Ela pode ajudar a explicar a baixa presença de mtDNA europeu, mas não explica a baixa presença de Y ameríndio e africano. A lógica diz, que no caso dos indígenas, não havia assimetria entre os sexos, enquanto no caso dos africanos deveria haver mais homens do que mulheres (mais braços pra lavoura). Ou seja, a conta continua não batendo. Tem Y de negro e índio faltando aí, e muito. Se alguém acha que tem outra explicação pra isso sem postular o monopólio sexual de toda a mulherada pelos europeus, sou todo ouvidos. De uol.   http://professoredgarbomjardim-pe.blogspot.com.br/

Professor Edgar Bom Jardim - PE

'Black blocs' vão a ato de professores e brigam com a PM no Rio

Uma briga entre policiais militares e manifestantes "black blocs" terminou com uma pessoa com o pé quebrado, dois manifestantes detidos e uma bomba atirada dentro de uma viatura policial. A avenida Rio Branco, onde houve tumulto, já foi liberada.
A confusão ocorreu na noite desta segunda-feira (30), durante um ato dos professores municipais do Rio, que desde o início da manhã estão reunidos em grande número na praça da Cinelândia, no centro do Rio, em protesto contra o plano de cargos e saláriossugerido pelo executivo e em discussão na Câmara Municipal.
Yasuyochi Chiba/AFP
Professores municipais do Rio realizam passeata contra o plano de cargos e salários da prefeitura
Professores municipais do Rio realizam passeata contra o plano de cargos e salários da prefeitura
No fim da tarde, "black blocs" se juntaram aos professores. Alguns deles estavam com o rosto encoberto, apesar da nova lei que proíbe o uso de máscaras no Rio. Por volta das 19h, os "black blocs" deram voltas no quarteirão da Cinelândia, o que causou o fechamento de ruas e deu um nó no trânsito.
Em determinado momento, a polícia deteve uma pessoa que estava de máscara. Houve tumulto e empurra empurra. No meio da confusão, um rapaz e um policial caíram no chão.
Ambos foram agredidos-- o policial pelos manifestantes e o manifestante por policiais. O rapaz teve o pé quebrado, com fratura exposta na altura do tornozelo. Ele foi levado por bombeiros para o hospital.
Na confusão, uma bomba foi atirada dentro de uma viatura policial. Manifestantes alegam que foi uma bomba de efeito moral de um policial que teria sido acionada por engano. Alguns, inclusive, gritaram "burro" para um grupo de PMs logo após o ocorrido.
Outros manifestantes, contudo, afirmam que foi uma bomba do tipo "cabeção de nego", atirada pelos que estavam protestando. A polícia no local não dá informações oficiais. Atônitos, o policiais apenas tiraram a viatura do local e não buscaram identificar responsáveis.
A confusão, que ocorreu em frente ao Teatro Municipal, foi rápida e não se alastrou. A todo momento, a direção do Sepe (Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação) que coordenava o ato dizia do carro de som que o ato era na praça da Cinelândia. A direção agradecia o apoio dos movimentos sociais, mas pedia que os professores evitassem marchar nas ruas do entorno da praça.
Várias ruas no entorno da Câmara Municipal estavam fechadas às 20h. Os "black blocs" pretendem caminhar por outras ruas do centro. Na parte do acampamento dos professores, que estão concentrados na lateral da câmara, o clima é de tensão, ainda que eles estejam protestando de maneira pacífica. De Folha de São Paulo.  http://professoredgarbomjardim-pe.blogspot.com.br/

Professor Edgar Bom Jardim - PE

Roubo de cigarros em Petrolina


Crime aconteceu na segunda (30) e dois funcionários foram feitos reféns.
Quatro homens conseguiram fugir com carro e R$ 50 mil em mercadorias.

Do G1 PE
Professor Edgar Bom Jardim - PE
A polícia tenta localizar os suspeitos de invadir um depósito de cigarros em Petrolina, no Sertão de Pernambuco. O crime foi segunda-feira (30). Eles fizeram dois funcionários reféns e fugiram levando mercadorias.
De acordo com a polícia, quatro homens chegaram ao local em um carro e uma moto. Eles estavam armados e conseguiram surpreender dois motoristas. Passaram duas horas dentro do depósito e depois fugiram levando toda a mercadoria do local e dinheiro. Os policiais conseguiram chegar logo em seguida.
“O alarme foi bloqueado na estrada que vai para o Recife, então prontamente a gente deslocou equipes da Polícia Civil na tentativa de localizar esses assaltantes”, afirmou o delegado Daniel Moreira. Os suspeitos ainda tentaram explodir um cofre usando dinamites, mas os explosivos falharam. Durante a ação da polícia, os homens abandonaram o veículo com os reféns, R$ 100 mil em carga e R$ 50 mil em dinheiro. Eles conseguiram fugir com R$ 50 mil em mercadoria, além de um veículo de um dos funcionários.  http://professoredgarbomjardim-pe.blogspot.com.br/

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Fotos da III Conferência Estadual de Cultura de Pernambuco

Uma Política de Estado para a Cultura.

O grande encontro realizou-se  nos dias 25, 26 e 27, em Gravatá. Os debates, palestras e propostas foram norteados e dinamizados em quatro eixos, que são: Implementação do Sistema Estadual de Cultura; Produção simbólica e diversidade cultural; Cultura e cidadania; e Cultura e desenvolvimento. Na plenária final, foram retiradas oito propostas prioritárias, que seguirão para a III Conferência Nacional de Cultura. Também na ocasião da Conferência Estadual foram eleitos os delegados que representarão o estado de Pernambuco na Conferência Nacional. 

Fotos:Fundarpe/ Face de Claudemir Souza




















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Professor Edgar Bom Jardim - PE

Narcisismos, solidão, vitrines, culturas


Por Antônio Rezende
As vitrines espalham-se por todos os lugares. Não possuem uma única forma, nem pertencem a um só tempo. O individualismo garante que Narciso corre por travessias imensas sem intervalos. Não se afastou das idas e vindas do humano. Institui e compõe suas aventuras.. Os mitos permanecem, apesar de algumas especulações intelectuais contrárias. Eles nos ajudam a tentar decifrações e aprofundamentos. Projetam-se, renovam representações, deitam-se em divãs, desenham imagens literárias. Narciso, portanto, ganha cenários especiais, voa nos trapézios dos circos sem cerimônias.
As singularidades registram sociabilidades diferentes. Somos animais coletivos, vestimos fantasias variadas, sem cores fixas. Existem as coincidências e os diálogos,. Se as distâncias fossem constantes, a cultura não teria moradia na história. A cultura movimenta significados, não dispensa as desigualdades do tempo. Há passados que antecipam ilusões. Há presentes que consagram pessimismos e juízos finais.. Daí, a complexidade e as surpresas, as gramáticas e as filosofias, as indeterminações e os imaginários..
No mundo contemporâneo, a confusão não se eliminam as buscas. A fabricação contínua de objetos, as invenções tecnológicas, as ousadias estéticas, a exaltação do luxo aumentam as dificuldades de compreender se há caminhos de fuga para evitar espetáculos efêmeros. No meio das mercadorias, as novidades fazem Narciso mudar melancolias e remontar  ideias de destino. Sobram espelhos e imagens. Cada um se ornamenta, reforça a quantidade, se sente fascinado pela lógica do monopólio. Há resistências e recusas que sedimentam tradições, aparentemente, ultrapassadas.
Numa sociedade onde o discurso da prática da acumulação prevalece é preciso fôlego. A solidão não é incomum, porém se estende na velocidade da produção. Tornou-se indispensável. É território de exílio. Os deslocamentos são constantes. Desencantam, agitam, intimidam. Individualismos são fortalecidos sem o auxílio de máscaras. Narciso não é apenas um símbolo da beleza incomunicável e egocêntrico. Ele aprisiona as memórias primordiais do suicídio, mas também se contempla nas páginas virtuais do facebook. A vaidade é extrovertida e não combina com a sabedoria, gosta de circular na ironia mais rasa.
Os valores do capitalismo exigem quebras de solidariedade, atiçamento de competições. Narciso sobrevive nas inconstâncias das hierarquias, nas felicidades programadas. A  concentração de riquezas segue o vaivém das bolsas, naturaliza comportamentos, sacraliza as mídias do sucesso, cultiva arrogâncias com sutilezas. Na construção das possibilidades históricas, o refazer dos significados é fundamental para que as rupturas ganhem ânimos. Os narcisismos também sofrem suas quedas. A uniformidade é uma isca astuciosa..
Os mitos não morrem, respondem às perguntas, envolvem-se com circunstâncias. Hoje, arrastam-se no mundo das trocas, da rapidez. Não custa revê-los nas tragédias de Sófocles. A experiência traz ensinamentos e a escuta das vozes dos outros.. Há tensões, descuidos, alertas. Quando a autonomia consegue retomar espaços é sinal que os sonhos se entrelaçam com a vida.. Os sentimentos de solidão não são exclusivos. Lembram desamparos e podem firmar incertezas.. Desprezar o outro é o perigo. Narciso gosta de redesenhar sua imagem e não foge das feridas do tempo. Somos nós que inventamos as histórias e seus malabarismos. Estamos próximos dos mitos rascunhando as travessias.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

18 anos de prisão para americano que ajudou Al- Quaeda


Sabirhan Hasanoff ajudou terroristas no Iêmen e em outras localidades.
Preso nos Emirados Árabes em 2010, ele confessou.

Da AFP

Sabirhan Hasanoff durante seu sentenciamento nesta segunda-feira (30) (Foto: Reuters)Sabirhan Hasanoff durante seu sentenciamento nesta segunda-feira (30) (Foto: Reuters)
O cidadão americano-australiano Sabirhan Hasanoff, de 36, foi sentenciado nesta segunda-feira (30) em Nova York a 18 anos de prisão por ter se declarado culpado de fornecer ajuda material e financeira à rede terrorista de Al-Qaeda.
Originário do Brooklyn (sudeste de Nova York), Hasanoff foi detido em 2010 nos Emirados Árabes Unidos e transferido para Nova York.
Em 18 de junho de 2012, ele se declarou culpado por ter tentado obter apoio para militantes da rede Al-Qaeda no Iêmen e em outros lugares.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Miguel realiza ato público para assinatura de Ordem de Serviços em Bom Jardim

Arte de hildelbrando.com



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Mulher se acorrenta para protestar contra o corte do Bolsa Família


Desempregada e com 5 filhos, ela teve o benefício bloqueado há 5 meses.
Funcionários foram impedidos de entrar do Cras até negociação com ela.

Marina FonteneleDo G1.
Desempregada e com 5 filhos, Íris  teve o benefício bloqueado há 5 meses (Foto: Marina Fontenele/G1)Desempregada e com 5 filhos, Íris teve o benefício bloqueado há 5 meses (Foto: Marina Fontenele/G1)
Mãe de cinco filhos, desempregada e sem receber o Bolsa Família há cinco meses, a dona de casa Íris dos Santos Almeida, 29 anos, resolveu se acorrentar na porta de um Centro de Referência da Assistência Social (Cras) localizado no bairro Coroa do Maio em Aracaju, emSergipe. A atitude, realizada na manhã desta segunda-feira (30), teve o objetivo de pressionar os órgãos responsáveis para dar uma resposta sobre a suspensão do benefício e pedir a liberação do saque do valor já autorizado pelo programa.
“Já atualizei meu cadastro duas vezes e nada de liberarem meu benefício. Eles alegam que um dos meus filhos estava faltando a escola, mas tenho a declaração de que todos estão frequentando a escola. Eles prometeram me dar uma solução em 48 horas, senão vou voltar a me acorrentar”, afirma Íris.
Os funcionários do Cras ficaram impedidos de entrar na unidade até que a coordenação conseguisse um acordo com a manifestante.  De acordo com Iulná Almeida, coordenadora do Cras Benjamin Alves de Carvalho, as informações sobre essa família estão atualizadas e dependem de avaliação do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS).
“Esse problema de falta de uma das crianças na escola foi em 2011, mas a avaliação da família já foi feita e é só uma questão de tempo para ser solucionada. O MDS dá um prazo de três meses para essa avaliação cadastral. O que eu posso dizer é que uma parcela de R$ 230 já foi liberada para ela, mas o saque ainda não foi autorizado, vamos buscar o porquê disso”, explica Iulná. No entanto, o valor referente aos meses que o benefício ficou suspenso não será pago.
Diante da reivindicação de Íris, outros moradores da região também resolveram cobrar respostas sobre a suspensão do pagamento do Bolsa Família. Severino Leite da Silva, 44 anos, mora com a mãe e o companheiro dele e reivindica a volta do benefício que foi suspenso para ele há quatro anos. “Fiz o cadastro aqui no Cras, mas quando liga para Brasília diz que não fui cadastrado. Não posso sair de casa para trabalhar porque a minha mãe é doente e não dá para manter a casa com um salário mínimo que ela recebe que mal dá para comprar os remédios para ela”, argumenta Severino.
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Marina Silva acusa cartórios de rigor anormal na criação da Rede

À CBN, ex-senadora classificou como injusta a negação de 95 mil assinaturas para filiação ao partido.
Em entrevista exclusiva ao Jornal da CBN, ex-senadora afirmou que invalidação de 95 mil assinaturas foi injusta e sem justificativa. TSE ainda definirá criação do partido Rede Sustentabilidade. Para ela, dificuldade de criar partidos está principalmente na falta de estrutura dos cartórios.
Marina Silva também afirmou que não tem 'plano B', caso o Tribunal negue a criação da legenda. No entanto, o nanico PEN já ofereceu vaga para a acriana se candidatar a presidência em 2014.
Rede Sustentabilidade de Marina Silva pode não sair do papel (Crédito: Jorge William / Agência O Globo)Rede Sustentabilidade de Marina Silva pode não sair do papel
(Crédito: Jorge William / Agência O Globo)

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Leia mais: http://cbn.globoradio.globo.com/programas/jornal-da-cbn/2013/09/30/MARINA-SILVA-ACUSA-CARTORIOS-DE-RIGOR-ANORMAL-NA-CRIACAO-DA-REDE.htm#ixzz2gPWXUK1V


Professor Edgar Bom Jardim - PE

domingo, 29 de setembro de 2013

Gustavo Braz agradece no Facebook apoio do prefeito Miguel na III CEC


NOVOS TEMPOS PARA A CULTURA DE BOM JARDIM!
 
Foto:Edgar Severino dos Santos

Por Gustavo Braz
Enquanto poder público, o prefeito Miguel BomJardimiguel vem contribuindo para que a nossa população possa ter a garantia de seus direitos em relação à fomentação de políticas públicas para a cultura local.
Nesses últimos dias, 25, 26 e 27 de setembro, participamos da III Conferência Estadual de Cultura na cidade de Gravatá. É relevante mencionar que tivemos uma delegação composta por 15 pessoas, sendo 4 do poder público e 11 pela sociedade civil, fruto da nossa II Conferência Municipal de Cultura, realizada no dia 8 de agosto do ano em curso, a maior do Agreste Setentrional.
O resultado de todo isso, foi que conseguimos com muito esforço as únicas 2 vagas do nosso Agreste para Bom Jardim. Foi um trabalho fruto do diálogo, do companheirismo, da vontade de lutar por nosso povo e colocar nossa cidade em posição de destaque no Estado. 
No mais, quero agradecer ao nosso prefeito Miguel, que não mediu esforços para oportunizar a nossa delegação de 15 pessoas, tudo o que foi preciso em relação às condições econômicas, favorecendo uma excelente acomodação, transporte digno, uma vez que, muitas cidades do nosso estado ficaram de fora, em virtude do poder público municipal não dar importância à cultura de suas regiões, diferentemente do nosso prefeito Miguel. 
Acreditamos que estamos no caminho certo e junto com a sociedade civil, vamos realizar um excelente trabalho cultural, com o intuito de resguardar a nossa histórica, preservar o nosso patrimônio-cultural, valorizar os nossos artistas, artesãos, os grupos culturais diversos e por fim, fazer de nossa cidade o melhor lugar do mundo, para se viver e ser feliz.

Professor Edgar Bom Jardim - PE