sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Chaparral, o prefeito de Orobó, confimou a adesão do município ao SNC



Eduardo (Diretor de Eventos) Juliana Barbosa (Primeira Dama) Teca  Carlos ( SNC) Tânia Baracho ( Assessora Técnica de Orobó) Prefeito Chaparral e Vânia Brayner ( Consultora MiC/Unesco
Com informações do Blog de Edinho Soares

O prefeito da cidade de Orobó, recebeu nesta quinta-feira (17), a consultora MinC/Unesco, Vânia Brayner e a assessora da Secretaria de Cultura do Estado de Pernambuco, responsável pelo SNC no Estado, Teca Carlos. O objetivo da Visita Técnica do SNC na cidade, foi para incentivar o gestor CULTURAL a iniciar o processo de adesão do município ao SNC (Sistema Nacional de Cultura). 


Professor Edgar Bom Jardim - PE

Bom Jardim vai aderir ao Sistema Nacional de Cultura

Encontro foi positivo para que o município possa construir uma política cultural

( Foto: Edgar Severino dos Santos) Vânia Brayner, explica procedimentos para Airton Barbosa


 Nesta semana de 14 a 18 de janeiro, a consultora MinC/Unesco, Vânia Brayner,  visita 16 municípios do Agreste Setentrional de Pernambuco, em conjunto com a assessora da Secretaria de Cultura do Estado de Pernambuco, responsável pelo SNC no Estado, Teca Carlos. O objetivo é realizar um Circuito de Visitas Técnicas do SNC na região, para incentivar os gestores culturais a iniciar o processo de adesão dos seus municípios ao SNC e, no caso dos municípios já inseridos no Sistema, discutir sobre o processo de implantação dos seus Sistemas Municipais de Cultura.
Além das visitas aos municípios, o Circuito prevê uma reunião com o Consórcio dos Municípios da Mata Norte e Agreste Setentrional – COMANAS, em Carpina, a fim de desenvolver parcerias entre a instituição, o MinC e a Secult/PE para possíveis adesões coletivas dos municípios dessas Regiões, que somam, ao todo, 38 municípios. O Comanas reúne 16 municípios consorciados do Agreste Setentrional e Mata Norte.


  TÉCNICAS DO MINISTÉRIO DA CULTURA EM BOM JARDIM: VÂNIA BRAYNER E TECA CARLOS VISITAM A SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA E PONTOS TURÍSTICOS - IGREJA MATRIZ DE SANTANA E GRÊMIO LÍTERO MUSICAL  Foto: Lúcio Mário/ mural do Facebook Herbert Henriques


(Foto: Edgar S. Santos)  Lúcio Mário Cabral, participou do encontro representando Machados

Emoções no Grêmio Lítero Musical Bonjardinense

(Foto:Edgar S. Santos) O Grêmio foi convidado  para participar de um festival internacional de música pela representante do Minc/ Unesco, Vânia Brayner



Professor Edgar Bom Jardim - PE

Oito minutos de chuva na feira de Bom Jardim

Problemas  antigos pedem Solução

Galerias entupidas pelo lixo fizeram as águas invadirem calçadas.  Compradores, feirantes e produtos expostos na  primeira feira livre do ano 2013, na  cidade  de Bom Jardim ficaram ilhados.

 O ordenamento da feira é um problema que deverá ser objetivo na administração do prefeito Miguel.

A desorganização da feira é grande, o trânsito provoca transtornos, produtos são vendidos no chão correndo riscos de contaminação por água e lixo. O mercado precisa de reformas  para garantir uma boa higiene e conservação dos produtos expostos para consumo humano.
Foto: Edgar Santos

Professor Edgar Bom Jardim - PE

Oito minutos de chuva na feira de Bom Jardim

Problemas  antigos pedem Solução

Galerias entupidas pelo lixo fizeram as águas invadirem calçadas.  Compradores, feirantes e produtos expostos na  primeira feira livre do ano 2013, na  cidade  de Bom Jardim ficaram ilhados.

 O ordenamento da feira é um problema que deverá ser objetivo na administração do prefeito Miguel.

A desorganização da feira é grande, o trânsito provoca transtornos, produtos são vendidos no chão correndo riscos de contaminação por água e lixo. O mercado precisa de reformas  para garantir uma boa higiene e conservação dos produtos expostos para consumo humano.
Foto: Edgar Santos

Professor Edgar Bom Jardim - PE

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

BNB renegocia dívida de agricultor atingido pela estiagem


                                                                  Foto:Folha do Cariri

Produtores de todos os portes que financiaram a safra 2011/2012 podem prorrogar débito em até cinco parcelas

Do JC Online


Produtores rurais que tiveram prejuízos em decorrência da seca podem renegociar suas dívidas junto ao Banco do Nordeste (BNB). As dívidas dos agricultores que custearam a safra 2011/2012 poderão ser prorrogadas em até cinco parcelas anuais, sem encargos de inadimplência. A primeira prestação vence após um ano após a formalização.  O prazo para renegociar termina em 31 de março.
A iniciativa atinge produtores de todos os portes. No entanto, só poderão renegociar aqueles comprovarem perdas superiores a 30% da renda oriunda da exploração de seu empreendimento, mediante laudo emitido por funcionário do BNB, prestadores de assessoria empresarial ou técnicos conveniados.
A expectativa é que sejam contemplados mais de 650 mil clientes em toda a área de atuação do Banco - região Nordeste e norte de Minas Gerais e Espírito Santo -, dos quais 86,2 mil estão em Pernambuco.
OUTROS FINANCIAMENTOS - Créditos referentes a safras anteriores a de 2011/2012 terão o reembolso prorrogado em um ano após a data da última parcela. Para os investimentos com recursos do BNDES/Finame, as parcelas em atraso serão adicionadas à dívida e redistribuídas nas prestações a vencer.
No caso do BNDES/Finame, ainda se pode optar pela prorrogação em até um ano da dívida, considerando a data da última parcela a vencer. A formalização para as safras anteriores a 2011/12 deve ser feita até o dia 28 de fevereiro.
Só poderá entrar quem esteve adimplente em 31 de dezembro de 2011, com empreendimento localizado em municípios da área de atuação da Sudene (região Nordeste e o norte dos estados de Minas Gerais e Espírito Santo), que esteja em situação de emergência ou estado de calamidade pública decretado após 01 de dezembro de 2011, reconhecido pelo governo federal.



Professor Edgar Bom Jardim - PE

Festival de Verão



O encontro
Ivete Sangalo, toda vestida de branco, fez uma homenagem ao Senhor do Bonfim ao lado do cantor Lazzo Matumbi. A referência religiosa, que ocorreu na véspera da Lavagem do Bonfim, deu a eles a grande tarefa de abrir a edição que comemora 15 verões do maior evento de música da Bahia. Os dois cantaram juntos o Hino ao Senhor do Bonfim. A cantora participou de todas as edições e Lazzo Matumbi fez a abertura da primeira edição do evento, em 1999.


Foto: Edgar de Souza/G1

A empolgação
volta da banda O Rappa ao Festival de Verão foi o primeiro momento de grande empolgação na estreia do evento, na noite desta quarta-feira. Mostrando pra que veio, o vocalista Falcão disparou: ‘”Se não aguenta, melhor não vir”, disse aos que pudessem perder o fôlego. As canções “Minha alma” e “Me deixa” foram o pico da euforia. Mas o grande momento deles foi mesmo quando fizeram uma justa homenagem ao rei do baião, Luiz Gonzaga. Ele cantou “Súplica cearense”, canção que fala sobre a seca no sertão.


Foto: Sandro Galvani

O showTalvez movido pelo “despedida” de estar se apresentando pela última vez no Festival de Verão como cantor da banda Eva, Saulo fez uma apresentação estonteante. O show teve movimento, ginga, encanto, emoção e surpresas. Ele cantou ao lado de Ellen Oléria, com direito a um beijo na boca. Foi uma demonstração de carinho e sintonia. Saulo ainda convidou duas crianças, que subiram ao palco, cantaram, dançaram e até jogaram capoeira. Sobre uma cadeira de rodas, o cantor Dan Miranda, dos Filhos de Jorge, foi outro convidado de Saulo sobre o palco.


(Foto: Edgar de Souza)

(Foto: Egi Santana/G1)

A mistura
Tomate, sempre elétrico, fugiu do foco no axé e percorreu vários ritmos. Ele tocou rock and roll, arrocha, pagode e funk. O artista recebeu como convidado o pagodeiro baiano Ed City.

(Foto: Egi Santana/ G1)


Professor Edgar Bom Jardim - PE

Sorrindo pra vida !

Imagem:FACEBOOK

Professor Edgar Bom Jardim - PE

Fernando Duarte fala sobre as ações da Secretaria de Cultura nos últimos dois anos



Convocado para assumir a pasta em meio a uma crise institucional, secretário organiza as contas, mas diz que pretende ser mais ágil no pagamento e comenta que ainda há muito a ser feito no setor

Fernando Duarte, condutor da Secult/PE, otimista apesar dos desafios (Foto:Edgar S. Santos)

Diana Moura /Jornal do Commercio

O barulho feito por artistas que reivindicam o pagamento de cachês do último Carnaval tem ofuscado as políticas culturais implementadas pelo governo do Estado. Chamado para a pasta há dois anos, com a missão, entre outras, de resolver as pendências financeiras com os músicos, o tranquilo secretário de Cultura de Pernambuco, Fernando Duarte, demonstrou uma ponta de irritação pública pela primeira vez desde que assumiu o setor. Considerado pelos assessores e colegas de trabalho como um gestor extremamente organizado, meticuloso e perseguidor da exatidão no gasto com o dinheiro público, Fernando reclamou da falta de precisão de algumas críticas que recebeu.
“As críticas foram generalizadas, não distinguiram as situações. Algumas coisas que disseram do governo do Estado são injustas”, afirma, apontando para uma resma de papel que guarda relatórios sobre sua prestação de contas.
O assunto incômodo fez o tímido Fernando sair da toca. Avesso a badalações e a colunas sociais, o secretário de Cultura é conhecido pela discrição. Desde que tomou posse, concedeu pouquíssimas entrevistas e evitou a imprensa até mesmo no momento mais crítico da sua gestão, quando recebeu o cargo em meio a uma crise de pagamentos de cachês da Fundarpe que ganhou dimensão institucional (o governo não revela as cifras totais dos débitos).
Com um orçamento de R$ 116 milhões, sendo R$ 33 milhões (29%) para o Funcultura (fomento para artistas e produtores), o secretário tem que dar conta da formação de público e de artistas, investir na preservação do patrimônio do Estado, e manter museus e galerias. Para isso, ele atrela seu trabalho a conceitos sólidos. Veja alguns dos pontos que defende para a gestão cultural

CACHÊS 
"A questão dos cachês não é uma questão menor. É essencial. É importante que a pessoa que vai ser contratada tenha certeza que vai receber e que esse pagamento seja cada vez mais rápido, e estamos trabalhando para isso. Apesar de ser importante, não é o centro de uma política cultural. No centro dessa política estão a regionalização, a ampliação das oportunidades para público e artistas, a democratização e transparência dessas oportunidades, a tentativa de incluir novos segmentos culturais nas ações do Estado, a relação com o público, a gestão do patrimônio e dos equipamentos culturais. Temos buscado ações para cada um destes aspectos."

ARTISTAS
"A política do governo do Estado é extremamente parceira da música independente, alternativa, e da cultura popular. Artistas como China, Eddie, Nação Zumbi, Alessandra Leão, Karina Buhr, Caçapa, são nossos parceiros, estiveram na grade de todos os nossos festivais. Na verdade, estamos promovendo debates com as prefeituras e com o público, em todas as montagens de festivais no interior, para uma valorização cada vez maior da criação estética desses artistas. Isso vai na direção também de garantir cortejos da cultura popular, de reunir o que temos de melhor do pop e do rock, das orquestras de frevo, etc."

FESTIVAIS 
"A montagem da grade de atrações de um festival é algo de muita complexidade e responsabilidade. Uma montagem interessante é a que reflete comportamentos e gostos estéticos diferentes, que compreende a formação do público, o diálogo de gerações, a diversidade da cultura pernambucana, e que possibilita, a novos artistas e grupos populares, o aprendizado de subir no palco e de gerir suas carreiras de artistas (com a documentação necessária para ser contratados pelos Estado)."
"Tudo que tem movimentação na cena pernambucana nos interessa."

EVENTOS 
"Os shows podem fazer parte de uma política cultural mais perene. É só uma questão de direção. Se eu não faço show, onde vai se dar a formação de público para a música pernambucana? Essa questão é fundamental. Há uma falsa discussão desse tema. Não há possibilidade da arte sem o evento. O evento é uma culminância do processo de criação. Quando eu faço oficinas, cursos, seminários, faço em função da produção. Um seminário existe para qualificar a produção. Uma pesquisa deve estimular uma reflexão sobre a produção. Tudo está em função daquilo que a arte produz. E aqui dou um status de arte à cultura e à tradição. Você não aprende cavalo-marinho na escola, mas vendo o corpo do brincante que dança cavalo-marinho. Não tenho nada contra a escola, pelo contrário, mas existe na cultura pernambucano outros tipos de transmissão de conhecimento que são importantes e devem ser reconhecidos enquanto tal. Não há contradição. Quando pensamos na grade de um festival, não pensamos como entretenimento, mas como formação de público e de novos artistas."

EQUIPAMENTOS
"Para que serve o equipamento cultural se não for para expor a arte, realizar seminários, oficinas, ou seja, fazer eventos? A finalidade de um museu, um teatro, é ter uma programação. Tem que ser ativo, ter condições de funcionamento (limpeza, conservação, infraestrutura, acervo, pessoal capacitado), possuir um perfil definido e adequado às necessidades do seu público. Estamos trabalhando nisso. Esse perfil precisa ser construído de forma coletiva com gestores, artistas e público. E precisamos de recursos – por estamos dotando os equipamentos de um orçamento específico."

PREFEITURAS
"Não tenho nenhuma dificuldade no diálogo com as prefeituras. Quando mostramos a amplitude e a qualidade dos artistas que temos, todas se convencem. Muitos gestores dessas prefeituras nos ligam depois, para dizer que gostaram do artista que tiveram a oportunidade de conhecer e que pretendem contratá-los em outras oportunidades. Essa articulação entre artistas que representam a cultura pernambucana e as prefeituras faz parte do nosso trabalho."

PÚBLICO 
"O principal público da Secretaria de Cultura é a população. Cria-se uma política pública para atender à população. Quando começo a discutir isso, começo a falar de acesso, de diversidade cultural, de informação. Por isso, o Estado deve ampliar a diversidade da oferta artístico-cultural, para que se possa formar público para a arte produzida aqui."

ARTISTAS 
"O Estado não faz arte nem cultura. Quem faz são os artistas. Eu conto com eles para fazer a política cultural. O papel do Estado é o de viabilizar a exposição da arte, pode fomentá-la, mas não faz arte." 

LINGUAGENS
"Dentro de cada segmento (música, teatro, dança, literatura, artes plásticas, cinema, por exemplo), há necessidades específicas, questões que às vezes podem ser resolvidas com pouca verba, dinheiro para um curso, organização de um seminário, ações que não necessariamente têm que passar pelo Funcultura. Também estamos tentando construir uma política de projetos e programas vinculados às soluções para esses setores."

FUNCULTURA
"Estamos pesquisando o impacto do Funcultura para o Estado. O fundo colocou R$ 97 milhões na cultura pernambucana nos últimos três anos. Precisamos mensurar qual o impacto disso na organização de produtores e artistas." 



Professor Edgar Bom Jardim - PE

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Curtindo as paisagens de Olinda

Oh  bela  Cidade !...  


Belas Cidades !...

Encantamento...

Professor Edgar Bom Jardim - PE

Noronha:Após naufrágios, embarcações são transferidas



Administração da ilha relocou 17 barcos da área do porto para a Praia do Sueste

Do JC Online

 / Foto: Wínola Tavares/Cortesia

Foto: Wínola Tavares/Cortesia

A administração do arquipélago de Fernando de Noronha conseguiu transferir para a Praia do Sueste 17 embarcações que estavam na área do Porto de Santo Antônio, zona que vem sendo atingida constantemente por ondas fortes. O pico do swell que aintgiu a ilha ocorreu às 5h (horário local) desta quarta-feira (16), provocando o naufrágio de cinco embarcações.
Quatro embarcações naufragaram ainda na zona do porto, pela manhã. Um quinto barco ficou à deriva, foi resgatado, mas à tarde, já na Praia do Sueste, também afundou. As informações foram repassadas pelo arquiteto João Rocha, vinculado à administração da ilha.
Fotos: Danilo Chaves/cortesia 

GALERIA DE IMAGENS

Zona portuária de Fernando de Noronha com a maré baixa após sequência de ondas gigantes
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O Porto de Santo Antônio foi fechado pelas autoridades locais esta manhã. As ondas fortes vêm atingido com violência a área portuária desde a noite de terça-feira (15). Apesar dos danos materiais, não houve feridos.
Veja abaixo imagens cedidas por cenagrafista amador do resgate das embarcações na madrugada desta quarta.


Professor Edgar Bom Jardim - PE

Igrejas de Olinda - Riquezas de Pernambuco

Patrimônio Histórico

Professor Edgar Bom Jardim - PE

Ondas gigantes provocam caos em Fernando de Noronha

                                                                                                 Imagem ilustrativa

Várias embarcações e duas barracas ficaram danificadas. Não há registros de feridos

Do JC Online

Moradores de Fernando de Noronha passaram por um susto na noite de ontem. Grandes ondas geradas por um swell, fenômemo gerado por ventos no oceano e que é comum nesta época do ano no arquipélago, atingiu o Porto de Santo Antônio, por volta das 19h desta terça-feira (15), e destruiu duas barracas e cerca de dez embarcações que estavam na costa.

Após o incidente, dois tratores afastaram as embarcações da beira da praia para evitar que novas ondas gigantes causassem mais danos. A Polícia Militar isolou a área em que o incidente ocorreu. O Corpo de Bombeiros, moradores da região e proprietários dos barcos ajudaram a pôr ordem no caos instalado no porto com a passagem da onda.

A ação da administração, porém, não acalmou os ânimos na ilha. Ondas de até cinco metros de altura são esperadas para as 3h desta quarta-feira (16), no que seria o auge do swell, quando a maré voltará a subir. Apesar dos estragos causados nos barcos e barracas, não há registros de feridos nem danos à estrutura do Porto de Santo Antônio.

O administrador geral de Fernando de Noronha, Romeu Baptista, informou que os danos foram apenas materiais. Segundo ele, a reforma realizada no porto, há um ano e meio, quando foi reforçada e ampliada o molhe, barreira de pedras para contenção do mar, resistiu ao fenômeno natural.

“Os barcos estavam na areia e, quando as ondas vieram, eles foram jogados uns contra os outros. A intensidade deste swell foi a maior resgistrada nos últimos dois anos, mas a obra resistiu bem”, afirmou o administrador.

Professor Edgar Bom Jardim - PE