segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Escola Tomé Francisco da Silva é destaque nacional



Professores da Tomé apresentam suas experiências exitosas


  Como bem disse Ana Selva, Secretária Executiva de Desenvolvimento da Educação  "Não estamos aqui para mostrar o diferente. O que estamos expondo é o que já fazemos todos os dias em cada uma das escolas”. Com estas palavras fez a abertura da IV Mostra de Experiências Pedagógicas, no Centro de Convenções de Olinda, na quinta-feira, 25 de outubro. Estas palavras de Ana Selva traduzem realmente o que foi apresentado na IV Mostra de Experiências Pedagógicas promovida pela Secretaria de Educação de Pernambuco. Percebe-se, a cada ano, o despertar dos professores para a necessidade de inovar a prática pedagógica, atendendo uma clientela ávida do saber, capaz de interagir e construir seu próprio conhecimento de acordo com as exigências do século XXI. 
      A mostra trouxe trabalhos expostos em stands e experiências apresentadas através de comunicação oral, atendendo todas as disciplinas do currículo e modalidades de ensino.
     A escola Tomé Francisco da Silva foi  muito bem representada pelas professoras Maria do Bom Conselho Silva, de Matemática, e Maria do Bom Conselho Fernandes, de Biologia, com experiências desenvolvidas com alunos de Ensino fundamental e Médio. Com os projetos: "Em Sintonia com a Agenda 21" e "Eu, meu Amigo e a Matemática", as professoras mostraram que é possível inovar o ensino em nossas escolas. Segundo as duas expositoras, os alunos sentiram-se mais motivados para estudar as disciplinas envolvidas nos projetos e demonstraram um bom desempenho  na aprendizagem dos conteúdos, já que os mesmos foram trabalhados unindo-se a teoria à prática. Confira neste blog o resumo de cada experiência em publicação anterior.

     A diretora-adjunta, Rosineide Alves, também estava presente no evento, representando o gestor Ivan que se encontra em intercâmbio nos Estados Unidos. Para abrilhantar mais ainda a apresentação da professora Bom conselho Silva, juntou-se à plateia os demais professores da escola, que chegavam de outro evento educativo promovido pela Secretaria de Educação.
    Na abertura do evento, o coral de surdos Vozes do Silêncio, composto por estudantes da Escola Estadual Jerônimo de Albuquerque, emocionou os mais de 400 presentes que lotaram o Teatro Beberibe, com canções como A vida do viajante, de Luiz Gonzaga, e Como é grande o meu amor por você, de Roberto Carlos, interpretadas através da Língua Brasileira de Sinais (Libras). Eles foram regidos pelo professor Marcelo Barreto.
    Durante todo o dia, cerca de 100 trabalhos, de todas as 17 regionais, permaneceram expostos no hall do Centro de convenções. “Professores, alunos e todos envolvidos no processo educacional são valorizados em um evento como este”, disse ainda Ana Selva.


Professor Edgar Bom Jardim - PE

Eleição apertada nos EUA. O mundo ficou um pouquinho melhor com Obama no poder



Resultado da eleição nos estados é mais importante do que total nacional.
Candidato se elege ao receber voto de 270 delegados do colégio eleitoral.

Juliana CardilliCom informação do G1
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Flórida, Ohio, Pensilvânia e Colorado são alguns dos estados que recebem maior atenção dos candidatos à presidência dos Estados Unidos às vésperas da eleição do próximo mandatário, nesta terça-feira (6). Nesses estados, a diferença entre o democrata Barack Obama e o republicano Mitt Romney nas pesquisas de intenção de voto é inferior a 5 pontos percentuais, o que configura empate técnico. Em uma eleição indireta, como a americana, a vitória dentro de cada um dos estados é que importa, e o desempenho nessas unidades da federação pode decidir quem será o futuro presidente.
Quando o eleitor americano vota em um candidato, ele escolhe, na verdade, o colégio eleitoral dentro do estado, formado por delegados, que só então elegerá o presidente. Em todo o país, o colégio eleitoral reúne 538 delegados. Para vencer
a eleição, é preciso o voto de 270.
Diferentemente do sistema brasileiro, quando o eleitor americano vota em um candidato ele escolhe, na verdade, um colégio eleitoral dentro de seu estado, composto por delegados, que só então elegerá o presidente. Em todo o país, o colégio eleitoral reúne 538 delegados, de 50 estados e do distrito de Columbia, onde fica a capital Washington.
O censo populacional define a quantos representantes cada estado tem direito – quanto maior a população, maior o número de delegados.
Estados menos populosos têm direito a, no mínimo, três delegados, o que ocorre atualmente em oito deles. As unidades com mais moradores possuem mais representantes. No caso da Califórnia, por exemplo, são 55 delegados. A Flórida tem 29, e o Texas, 38. Para vencer a disputa, o candidato à presidência precisa ter o voto de 270 delegados no país.
A polarização entre apenas dois partidos faz com que existam nos Estados Unidos regiões tradicionalmente democratas e outras republicanas, que não costumam gerar muita dor de cabeça aos candidatos. Nos chamados "swing states", no entanto, o resultado é imprevisível, e a vitória nessas regiões costuma decidir quem ficará na Casa Branca pelos próximos quatro anos.
mapa estados eua  versao 3 (Foto: 1)
Na maior parte dos estados, a votação ocorre no modelo chamado "the winner takes it all" (o vencedor leva tudo): o partido do candidato com mais votos populares no estado leva todos os representantes do colégio eleitoral destinados àquele estado para a votação direta. Assim, um candidato que receber 40% dos votos da população em um estado não terá nenhum peso na votação nacional se seu opositor conseguir mais de 50% dos votos.
"Isso faz com que os estados pequenos tenham uma representação maior. Nos estados pequenos, um membro do colégio eleitoral representa 150 mil pessoas. Na Califórnia, cada um representa 600 mil. Por essa distorção, há a possibilidade numérica de um candidato com menos votos da população ser eleito", explica Oliver Stuenkel, professor do núcleo de estudos sobre Relações Internacionais da Fundação Getúlio Vargas (FGV) de São Paulo.
O ex-vice-presidente dos EUA Al Gore fala nesta terça-feira (18) em São Paulo. (Foto: Germano Assad/G1)O ex-vice-presidente Al Gore ganhou nas urnas em
2000, mas perdeu nos colégios eleitorais e viu seu
adversário Bush eleito (Foto: Germano Assad/G1)
Isso ocorreu em 2000, na vitória de George W. Bush. Naquela eleição, o democrata Al Gore teve 48,38% dos votos nacionais, contra 47,87% do republicano. Entretanto, Bush conseguiu 271 delegados, contra 267 de Gore. A diferença foi definida no estado da Flórida, que na época tinha 25 delegados. Bush ganhou de Gore no estado por uma diferença de apenas 537 votos populares, levando todos os 25 representantes do colégio eleitoral e alcançando o mínimo necessário para ser eleito.
Os representantes do colégio eleitoral são eleitos previamente dentro dos partidos. Cada partido precisa nomear o número de representantes exigido em cada estado antes das eleições. Em algumas localidades, eles são obrigados por lei a votar no candidato do partido que representam. Em outros estados, são livres para votar em quem quiserem, mas espera-se que votem no partido que representam. Votos trocados acontecem raramente, e podem levar a disputas judiciais.
Caso nenhum candidato alcance os 270 delegados (o que pode acontecer se um terceiro concorrente conseguir angariar mais votos), a decisão vai para a Câmara dos Deputados, com a delegação de cada estado tendo direito a um voto.
Maine e Nebraska
Apenas dois estados não seguem o modelo "the winner takes it all": Maine e Nebraska. Nesses locais, a votação é dividida por distritos eleitorais. O candidato mais votado em todo o estado leva dois delegados, e a vitória em cada distrito dá direito a um. Os dois, entretanto, possuem um peso pequeno – Nebraska tem cinco delegados, e Maine possui quatro.
Os dois estados também possuem uma tendência bem clara em seus votos – no Nebraska, os republicanos costumam ganhar, enquanto no Maine a população tende a preferir os democratas.
Como os Estados Unidos são um país bastante descentralizado, a importância da eleição presidencial não é tão grande. O governo federal é visto tradicionalmente como um invasor, que quer centralizar o poder"
Oliver Stuenkel, professor
da Fundação Getúlio Vargas
Descentralização
O sistema tem origem na fundação dos Estados Unidos, quando ainda havia estados com escravos. "O colégio eleitoral leva em conta o fato de que os estados existiam antes do país. Em muitas maneiras, ele não é democrático, mas quando a Constituição foi escrita não havia comandantes eleitos por voto popular em nenhum lugar do mundo, não havia nenhum modelo de democracia", explica Sandy Maisel, titular da cadeira William R. Kenan Jr. do Departamento de Governo de Colby College e especialista em partidos políticos e eleições nos EUA.
O colégio eleitoral também é consequência direta da descentralização do poder federal. Cada estado tem o poder de aprovar leis diferentes em diversos setores, e nas eleições os estados também possuem um peso muito importante. "Como os EUA são um país bastante descentralizado, a importância da eleição presidencial não é tão grande. Os estados conseguem modificar leis sobre educação, pena de morte, uma série de impostos. Isso é decidido nas capitais dos estados. O governo federal é visto tradicionalmente como um invasor, que quer centralizar o poder", explica Stuenkel.
Essa descentralização também dá mais poder aos estados pequenos – tanto no momento da eleição quanto durante os mandatos presidenciais. "Os estados pequenos tem um interesse importante de manter o sistema atual, eles conseguem atenção não só na eleição, mas no processo de orçamento, acabam recebendo mais fundos", diz o professor.
obama_campanha_telemarketing_300 (Foto: AP)Obama "reforça" o telemarketing de sua campanha,
em busca de apoio do eleitor americano (Foto: AP)
Voto não é obrigatório
Um ponto-chave das eleições para presidente dos Estados Unidos é o fato de que o voto não é obrigatório.
Diferentemente do que acontece no Brasil, a população vota por vontade própria. Com isso, a campanha adquire contornos diferentes, com maior interação entre os candidatos e o público. A eleição ocorre em um dia útil – a primeira terça-feira depois da primeira segunda-feira de novembro.
A taxa [de votação] em 2008 foi a mais alta desde 1956, 66% dos habilitados a votar compareceram. [...] Mesmo assim mais de um terço das pessoas ainda não votam"
Oliver Stuenkel, professor
da Fundação Getúlio Vargas
As taxas de comparecimento são baixas. "A taxa em 2008 foi a mais alta desde 1956, cerca de 64% dos habilitados a votar compareceram. Em 2004, foi de 60%, e em 2000, de 54%. Tem aumentado, mas mesmo assim mais de um terço das pessoas ainda não votam", explica Stuenkel.
Por isso, os partidos investem em técnicas para incentivar o comparecimento às urnas, principalmente nos estados indecisos. "Eles possuem estruturas profissionais, os partidos vão em todas as ruas e tocam em todas as portas para assegurar que as pessoas irão votar. Eles oferecem serviços para levar as pessoas, transporte", afirma o professor.
A idade para votar e a maneira de validar o voto mudam de estado para estado, em mais um reflexo da descentralização política dos Estados Unidos. Na maioria dos estados, a idade mínima é 18 anos. Cada região também tem leis específicas sobre a permissão de votos para presos, se o voto pode ser feito antecipadamente, se é necessário fazer um cadastro anterior ao voto (como no Brasil, onde é preciso estar registrado na Justiça Eleitoral e possuir um título de eleitor válido) e que tipo de documentos são necessários para votar.
Obama vota no Centro Comunitário Marther Luther King, em Chicago, nesta quinta (25) (Foto: Pablo Martinez Monsivais / AP)Obama vota no Centro Comunitário Marther Luther King, em Chicago (Foto: Pablo Martinez Monsivais / AP)
Obama e sua mulher, Michelle, por exemplo, votaram antecipadamente, como permite a lei do estado de Illinois -ele em pessoa, ela pelo correio. Em todos os estados, também é possível votar em casa, com uma célula recebida pelo correio e enviada de volta também via postal.
Em vários estados, é possível se registrar para votar na hora, uma mudança relativamente recente que beneficia a população mais simples. "Tradicionalmente, a porcentagem de pessoas que votavam entre os mais pobres era muito baixa. A população negra não votava, tinha que fazer um teste de leitura, havia várias maneiras de reduzir a participação desses grupos. Depois surgiram leis para facilitar o acesso", explica Stuenkel.
A grande maioria dos americanos não tem passaporte e nunca carrega identificação com foto no dia a dia. Uma inovação recente é a possibilidade de votar com a carteira de motorista, isso aumentou a participação"
Oliver Stuenkel, professor
da Fundação Getúlio Vargas
"A grande maioria dos americanos não tem passaporte e nunca carrega identificação com foto no dia a dia. Uma inovação recente é a possibilidade de votar com a carteira de motorista, isso aumentou a participação", completa o professor.
Cartaz sobre fraude eleitoral pode intimidar eleitores nos EUA (Foto: Reuters)Outdoors sobre fraude eleitoral em bairros pobres
podem intimidar eleitores nos EUA (Foto: Reuters)
Essas diferenças levam a algumas confusões, que podem ser exploradas por defensores de um ou outro partido. Recentemente, eleitores da Flórida, da Virgínia e de Indiana receberam ligações informando que poderiam votar pelo telefone, o que não é permitido. Quem acreditar deixaria de votar no dia da eleição, beneficiando um dos candidatos.
Em Ohio e Wisconsin, foram instalados outdoors em bairros pobres que mostravam uma pessoa atrás das grades, alertando sobre as penas em caso de fraude eleitoral. A imagem, entretanto, pode intimidar eleitores que já foram presos ou seus parentes.
Tendências
O último censo populacional americano, de 2010, provocou algumas mudanças na distribuição dos delegados, o que para analistas pode significar uma leve vantagem para os republicanos. "Flórida, Texas e Arizona ganharam delegados. Já a Pensilvânia e Ohio perderam. Estados que tendem a votar nos republicanos, mais ao sul, tiveram esse aumento. Isso ocorre por dois fatores: porque a migração é maior nessas regiões, e também pela taxa de natalidade. Os estados do sul são economicamente mais dinâmicos, houve recentemente uma migração interna", afirma Stuenkel.


Professor Edgar Bom Jardim - PE

Como economizar combustível? Ar condicionado ou janelas abertas ?



bol  - Fotos: Divulgação

Ar condicionado ou janelas abertas - qual consome mais combustível?
Estudo divulgado pelo site mexixano AutoCosmos, parceiro do MotorDream, mostra opção mais econômica

do AutoCosmos.com/México
com exclusividade no Brasil para MotorDream
 
As mudanças climáticas deixam a Terra mais quente a cada dia. Mas à medida que aumenta o aquecimento global e o preço do combustível, surge uma pergunta: janelas abertas ou ar condicionado, o que consome mais? A resposta depende de dois fatores: a primeira tem a ver com a forma de funcionamento do compressor de ar e quanto combustível extra é preciso para mantê-lo funcionando. A segunda diz respeito à resistência do ar em relação ao veículo. Nos mais modernos a aerodinâmica oferece resistência mínima.
 
No entanto, quando um veículo tem as janelas abertas, o ar entra causando uma resistência que não existiria com os vidros levantados. Funciona como um para-quedas, com força suficiente para influenciar na redução de velocidade do carro. O motor precisa trabalhar mais para manter o ritmo.
 
Com o ar condicionado ligado
 
Segundo estudo realizado pela SAE - Society of Automotive Engineers, ou Sociedade de Engenharia Automotiva -, nos Estados Unidos, dirigir com os vidros fechados e o ar ligado é a melhor maneira de economizar combustível. No entanto, em algumas situações a opção não é a mais indicada.
 
A pesquisa da SAE foi realizada no túnel de vento da General Motors. Foi usado o deslocamento de ar frontal e lateral, para simular o vento cruzado. Foram usado dois modelos no teste: um SUV equipado com um V8 de 8.1 litros e um sedã grande, também com um V8, mas de 4.6 litros. Os dois mostraram que a condução com as janelas abertas tem efeito negativo na eficiência do combustível. O sedã foi 20% menos econômico. O SUV registrou 8%. O estudo concluiu que quanto mais aerodinâmico é o modelo, maior o efeito da resistencia do ar com as janelas abertas.
 
Portanto, se for viajar a velocidades maiores e percursos mais longos, melhor usar o ar condicionado. Mas o que acontece em trechos curtos em velocidade baixa?
 
Com as janelas abertas
 
Ao dirigir em baixa velocidade é melhor desligar o ar condicionado e abaixar os vidros. É mais eficiente, já que com o carro devagar a resistência do ar tem menor influência. Conforme se acelera, aumenta a oposição do vento de forma exponencial. Por exemplo, dirigindo a uma velocidade de 112 km/h, há quatro vezes mais força do ar contra o carro do que a 56 km/h. Ou seja, com o dobro de velocidade, a resistência do ar se multiplica por quatro.
 
Não há uma regra geral para decidir quando ligar o ar condicionado ou abaixar os vidros. Especialistas, no entanto, recomendam os 64 km/h como base. A esta velocidade, o motor produz menos energia, portanto, precisa trabalhar muito mais para prover outros acessórios como o compressor de ar. Em altas velocidades, entrega energia suficiente para abastecer os outros componentes e equipamentos adicionais.


Professor Edgar Bom Jardim - PE

Nigéria sofre com enchentes



Pior enchente a atingir a Nigéria em meio século começou em julho.
Nesse período, 7,7 milhões de pessoas foram afetadas pelas águas.

Da Reuters
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A pior inundação a atingir a Nigéria em pelo menos meio século já matou 363 pessoas desde o início de julho, e desalojou 2,1 milhões de pessoas, disse uma agência de emergências nesta segunda-feira (5).
O país africano frequentemente sofre com inundações sazonais após fortes chuvas tropicais, mas a escala da devastação deste ano chocou as pessoas, e imagens de vilas e cidades inteiras submersas ocuparam as telas das TVs.
O presidente do país, Goodluck Jonathan, disse no mês passado que a inundação é um "desastre nacional", mas afirmou que ela não desencadearia uma crise alimentar.
A Agência Nacional de Gerenciamento de Crise afirmou em um comunicado nesta segunda-feira que, entre 1 de julho e 31 de outubro, 7,7 milhões de pessoas haviam sido afetadas pela inundação. Segundo a Agência, 363 pessoas morreram e 18.282 ficaram feridas.
Casas submersas na comunidade Patani, no estado Delta, em imagem de outubro deste ano (Foto: Afolabi Sotunde/Reuters)Casas submersas na comunidade Patani, no estado Delta, em imagem de outubro deste ano (Foto: Afolabi Sotunde/Reuters)
Da pantanosa região petrolífera ao sul até a arenosa base do Sahel mais ao norte, os 160 milhões de habitantes da Nigéria estão espalhados por uma região com o dobro da extensão do Estado norte-americano da Califórnia.
Inundações na rica região petrolífera do Delta do Rio Niger, onde o terceiro maior rio africano deságua no Oceano Atlântico, têm atrapalhado a produção de cerca de 500 mil barris de petróleo por dia (bpd) -mais de um quinto da produção nigeriana- segundo dados do Departamento de Recursos Petrolíferos.
Um órgão da indústria de cacau afirmou no mês passado que a produção da commodity deve ficar bem abaixo da meta de 300 mil toneladas devido à chuva excessiva.



Professor Edgar Bom Jardim - PE

domingo, 4 de novembro de 2012

ENEM:Primeiro dia teve questão com Luiz Gonzaga. Jovem brasileiro ler pouco, é mal informado

 Luiz Gonzaga e Capitão América foram temas de questões do Enem 2012
 Do UOL, 
Imagem: novaescola

 O primeiro dia de provas do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) 2012, realizado neste sábado (3), trouxe questões envolvendo uma música do cantor Luiz Gonzaga (1912-1989) e o super-herói dos quadrinhos Capitão América, relataram os primeiros estudantes a sair do exame. 

Houve quem reclamasse, também, da extensão dos textos dos itens. ACOMPANHE AQUI A CORREÇÃO ONLINE Siga a cobertura minuto-a-minuto do Enem 2012 "Caiu uma música do Luiz Gonzaga e perguntava a que a canção remetia", contou Giovanni Nicodemo Catalã, 19, de São Paulo. Segundo o estudante, a prova também abordou bastante o tema de sustentabilidade e energias renováveis. Outro personagem que apareceu na prova, só que do universo dos quadrinhos, foi o Capitão América. "Uma questão pedia para associar o Capitão América com as guerras", afirmou Letícia Lucena, 17, também de São Paulo. Textos grandes Uma reclamação recorrente dos primeiros estudantes foi a extensão dos textos de apoio da prova. No entanto, as opiniões se dividiram em relação à dificuldade do exame de hoje. “Eram longos, gigantes”, afirmou Lívia Siqueira, 22, que prestou o exame em Ribeirão Preto (SP) para tentar um desconto na mensalidade do curso de administração. Apesar de achar os enunciados muito extensos, Lívia considerou, no geral, o teste fácil. Gabryel Westphal Stinglin, 17, que fez a prova em Curitiba, afirma que precisou ler mais de três vezes alguns enunciados para prosseguir a prova. Embora estreante no Enem, ele costuma ter altas notas na escola e vai tentar o vestibular em diversas instituições de ensino público e particular. “Fiz o exame no ano passado e estou repetindo. A prova deste ano foi muito mais difícil, os enunciados eram grandes demais e exigiram muita concentração”, afirmou a estudante Maristela Andrade Vieira, 22, que sonha em cursar direito e fez o Enem em Salvador. Funcionária de uma administradora, Adriana Soares, de 37 anos, foi uma das primeiras a sair em Belém. Ela gastou duas horas e 15 minutos para responder todas as questões. E disse que foi rápida porque não perde tempo com as questões sobre as quais não tem certeza da resposta.

 Para Adriana, mais da metade da prova estava fácil, algumas facílimas e poucas muito complicadas. O único motivo de reclamação foi em relação ao horário escolhido pelo MEC (Ministério da Educação) para a realização da prova. Em Belém, o calor é de 39 graus à sombra. “Cheguei na sala às 11h20 e estava tranquilo, mas ao meio dia, nem o ventilador resolve. Todo mundo ficava se abanando”, comentou. (*Com reportagem de Suellen Smosinski, em São Paulo; José Bonato, em Ribeirão Preto; Thea Tavares, em Curitiba; e Sandra Rocha, em Belém)

Tudo dentro da normalidade, diz MEC
No sábado, a avaliação nacional aconteceu com normalidade em todos os estados. Nenhum incidente grave foi registrado pelo Ministério da Educação (MEC). Os sobressaltos vieram das redes sociais. No início da manhã, um usuário do Twitter começou a divulgar o boato de que o Enem havia sido cancelado. Em pouco tempo, o assunto estava entre os mais comentadosdo microblog.
Já no Instagram diversos estudantes postaram fotos de dentro das salas de prova, o que é probibido segundo o edital do exame (confira as imagens). Qualquer aparelho eletrônico, como celular ou MP3, deve ser lacrado pelos fiscais no local e só é devolvido aos estudantes no fim da prova. O MEC identificou e puniu 37 candidatos que conseguiram driblar a segurança do Enem. Eles estão desclassificados e não terão a prova corrigida.
Outras centenas de inscritos ficaram de fora do Enem 2012. Eles se atrasaram e encontraram os portões fechados. Em geral, culparam o trânsito pelo atraso, caso do paulista Cezar Augusto. "Geralmente levo menos de 30 minutos para chegar à Barra Funda", diz em referência ao bairro onde faria o exame. "Nesta sábado, levei uma hora", afirmou. Ele, que prestaria o exame pela primeira vez, não deve voltar para as provas deste domingo.
ProUni - Desde 2009, o Enem ganhou status de vestibular com a criação do Sistema de Seleção Unificado (Sisu), que seleciona estudantes para universidades federais, estaduais e institutos de educação tecnológica, e do Programa Universidade Para Todos (ProUni), que oferece bolsas de estudo em universidade privadas. Além de Sisu e ProUni, o Enem ajuda na obtenção de um financiamento estudantil, na participação do programa Ciência Sem Fronteiras, entre outros. (De veja)


Professor Edgar Bom Jardim - PE

Ativistas peruanas querem o fim das touradas



Vestidos apenas com shorts, eles simularam agressão como a dos animais.
Dezenas se reuniram em Lima tentando 'mostrar a dor dos animais'.

Com informações do G1
16 comentários
Ativistas dos direitos animais se reuniram neste sábado (3) na praça San Martin, em Lima, no Peru, para pedir o fim das touradas. Vestidos apenas de shorts, homens e muheres colocaram lanças falsas nas costas e se mancharam de sangue falso para tentar "mostrar a dor dos animais".
Manifestantes protestam com sangue falso pelo fim das touradas no centro de Lima, no Perú (Foto: Enrique Castro-Mendivil/Reuters)Manifestantes protestam com sangue falso pelo fim das touradas no centro de Lima, no Perú (Foto: Enrique Castro-Mendivil/Reuters)
A temporada de touradas começa neste mês de novembro no país, mas os manifestantes se disseram otimistas de que vão conseguir abolir a prática "mais cedo do que as pessoas imaginam".
Vestidos apenas de shorts, manifestantes contra tourada fazem protesto em praça no centro de Lima (Foto: Enrique Castro-Mendivil/Reuters)Vestidos apenas de shorts, manifestantes contra tourada fazem protesto em praça no centro de Lima (Foto: Enrique Castro-Mendivil/Reuters)
Mauricio Rosas, porta-voz da organização anti-touradas Antitaurinos Peru (Peru Contra Touradas) disse que os protestos vão durar as próximas quatro semanas. De acordo com a CAS, entidade internacional anti-touradas, cerca de 377 touradas ocorrem todos os anos no Peru.


Professor Edgar Bom Jardim - PE

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

ENEM:CRISE ECONÔMICA EM PORTUGAL, Isso pode cair na prova !



Europa

Atividade industrial da zona do euro cai pelo 15º mês

Índice PMI recuou para 45,4 em outubro e denota fraqueza das exportações

Bandeira da União Europeia, em Bruxelas
Bandeira da União Europeia, em Bruxelas (Christophe Karaba/EFE)
A atividade industrial recuou pelo 15º mês seguido em outubro, à medida que as exportações enfraqueceram, indicando que a economia da região como um todo se deteriorou no início do quarto trimestre, segundo pesquisa feita pela provedora de dados Markit. O índice de atividade industrial (gerente de compras) da zona do euro, conhecido como PMI, caiu para 45,4 em outubro, de 46,1 em setembro. As previsões dos analistas eram de que o índice recuaria para 45,3.
O relatório da Markit revela a fragilidade das exportações da zona do euro, à medida que a demanda de outros países continua baixa. Isso priva a região de uma fonte essencial de crescimento, enquanto os líderes tentam corrigir suas economias e reduzir a crise da dívida. Veja.com

PORTUGAL
O National Geographic Channel tentou responder à questão 'O que assusta mais os portugueses?' através de um inquérito encomendado à GfK no contexto da estreia de ‘Preparados para o Fim do Mundo’, uma série documental que mostra como alguns americanos se preparam para enfrentar os seus medos e sobreviver ao fim do mundo.
O estudo revelou que os portugueses são os únicos que confiam mais nas forças armadas e policiais para reagir em caso de crise (44.3%). Apenas 0.6% dos inquiridos respondeu confiar nos políticos em situação de colapso económico ou desastre natural. A maioria dos inquiridos teme acima de tudo o desemprego (35% dos inquiridos) e o colapso económico (25%). Estes medos reflectem-se também nas preocupações diárias, onde 84% dos inquiridos afirmam-se preocupados com a crise económica e 68% com a saúde.
Relativamente a medidas preventivas, os portugueses mostraram-se mais preocupados em prevenir um colapso económico (83,3%) do que apostar na prevenção face a desastres naturais (64,8%). Quando interrogados sobre o que fariam caso soubessem que o fim está para chegar, 62.2% respondeu que viajava; 60.5% passaria esse tempo com a família; 26.2% deixaria o atual trabalho e 15.7% teria tanto sexo quanto possível.


Ler mais: http://activa.sapo.pt/vida/sociedade

Professor Edgar Bom Jardim - PE