"Nós conversamos sobre o protocolo de retorno e continuamos com a ideia de dividir as salas em duas. Estamos acompanhando os números para entender como se pode voltar e não temos um diagnóstico muito claro de como está a doença, para gente saber como voltar para as aulas. O número de mortes cria uma sensação de que a doença ainda está forte. Não dá pra tomar decisão burocrática. Precisa reduzir os números ainda”, declarou.
Ao comentar os números da Covid-19 no País, Rui Costa disse não acreditar que o Brasil viva uma segunda onda da doença. “Como, infelizmente, temos um número alto de casos e uma grande taxa de infectados, isso deve diminuir a possibilidade de uma segunda onda, como está acontecendo na Europa. Aqui, o avanço do vírus foi diferente. Por isso, acreditamos que a possibilidade de outra onda é pequena”, completou.
Em entrevista ao jornal Correio, o secretário de Educação de Salvador, Bruno Barral, disse que a volta às aulas pode acontecer somente em 2021. Mas ele assegurou que já existem planos definidos para que esse retorno aconteça de forma segura.
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