As perturbações estão presentes de forma agressiva. Jair afirma que não é coveiro, faz da contradição sua moradia e do ruído seu lazer. Possui plateia, recebe filmagens, voa. Figura dura ou flexível? Existem muita hipocrisia e religiões querendo competir com as manobras capitalistas.Estamos no isolamento. Imaginamos um tempo que parece não tem fim. Há quem esteja solitário, atordoado com as notícias que nadam na morte. Estranho e macabro.
Não há alegria, porém fanáticos de bandeiras e camisas amarelas. Quem pode confiar em quem pede ditadura? Será que a epidemia é mesmo um sinal de esquizofrenias totalmente desgovernadas? As opiniões trazem suspenses. Os sistemas de saúde sacodem com estatísticas. Há perplexidade e a cabeça roda. O tédio não deixa de acender medos e empurrar para o medonho.
A história não possui uma programação e tampouco a certeza de um juízo final. É uma esfinge. Mistura-se com reflexões, mexe com as dúvidas, não consegue se definir. Aparecem figuras pesadas. Conhece Augusto Heleno? Acredita que as assombrações habitam espaços? O vírus trouxe reformulações e dores constantes. Quem se salvará? As intimidades culturais estão perdidas? Tudo é interminável.
Cada dia, um amanhecer com notícias que abalam. Todos e todas especulam? Nem sempre, o pânico se apresenta, no entanto as intrigas econômicas prosseguem. Quem é mesmo poderoso? Os sustos são comuns mesmo que o tédio esteja povoando o cotidiano.Provocações não faltam. estimulam violências. As práticas políticas acenam com covardias. O mundo acalenta doenças perigos. A porta entreaberta desenha algo nunca visto. O tédio se apaga ou se expande? Sempre as perguntas…
A astúcia de UlissesProfessor Edgar Bom Jardim - PE
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