A falta de dinheiro na agência do Banco do Brasil, cidade de Bom Jardim- PE, prejudica muito o comércio e toda cadeia da economia local.
O Blog Professor Edgar Bom Jardim, ouviu nesta quarta-feira, 18 de abril de 2018, feirantes, populares e lojistas sobre o movimento comercial, coletou informações sobre as vendas nos dias de feira na cidade. A reclamação é geral. Constatamos que há uma queda gradativa nas vendas. A dificuldade para populares, aposentados e comerciantes é grande. Não há movimentação de dinheiro. Clientes não conseguem realizar saques e depósitos no banco. Veja o que dizem os entrevistados:" Tá péssimo!" O povo vai resolver as coisas em outras cidades, fazem as compram onde retiram o dinheiro", declarou o senhor Damião, vendedor de roupas. Geraldo e Figueiredo, avaliam que a cidade logo se tornará uma vila rural, se a situação permanecer por mais tempo. Tonhe, o vendedor de frutas e verduras, alega que as feiras acabaram... "As autoridades da cidades precisam fazer algo, as vendas de todos nós caíram", pontuou João Oliveira; Manuel, vendedor de utilidades afirma que a culpa do banco não funcionar é das autoridades dirigentes da cidade e do gerente do banco, que nada fazem pra resolver a situação da segurança e do funcionamento pleno da Agência 1650-0 - Banco do Brasil. O senhor Dão, feirante, vendedor de miudezas e produtos de utilidades, essa feira de hoje (quarta, 18/04) foi a pior dos últimos dez anos, aqui em Bom Jardim.
Durante toda manhã, o Blog Professor Edgar Bom Jardim, observou o movimento fraco da feira. Lojas, mercadinhos, bancas, sem movimento e uma agência bancária fantasma. Todo este cenário é favorável ao plano de privatização do banco pelo Governo Federal. Enquanto isso, as cidades menores quebram suas economias, o desemprego aumenta, a violência tende aumentar, o povo sofre. Confira as imagens de uma feira sem movimento de pessoas, de poucas vendas, ruas do centro desertas, bancos com sobra de verduras, frutas e tantos outros produtos no horário das onze ao meio-dia.
Comércio parado
Sobras, prejuízos para feirantes
Rua do centro comercial vazia
Agência fantasma, sem movimento, sem numerário
É hora de recolher produtos expostos, não vendidos.
Por Edgar S. dos Santos
Professor Edgar Bom Jardim - PE
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