sábado, 8 de outubro de 2016

A maior festa religiosa do Brasil

Círio de Nazaré
#cirio2016: Imagem Peregrina foi colocada na Coverta da Marinha, e seguiu a viagem até a escadinha do Cais do Porto, no Centro de Belém, dando início à mais amazônica das procissões da festividade: a Romaria Fluvial. Sua primeira edição foi realizada pela então Companhia Paraense de Turismo, em 1986.
Percurso: (10 milhas náuticas - equivalente a 18,5 km). Começa no trapiche de Icoaraci com destino à Escadinha do Cais do Porto, na Praça Pedro Teixeira, em Belém (ao lado da Estação das Docas). Na chegada, a Imagem de Nossa Senhora de Nazaré será recebida com honras de Chefe de Estado pela Polícia Militar. A tradição é desde 1999, em função da Lei Estadual nº 4.371, que proclamou a Virgem de Nazaré, Padroeira do Pará, Rainha da Amazônia e merecedora dessa grande homenagem.
Fotos: Fabrício Coleny- Ascom Basílica Santuário de Nazaré.
HISTÓRIA - Realizado em Belém do Pará há mais de dois séculos, o Círio de Nazaré é uma das maiores e mais belas procissões católicas do Brasil e do mundo. Reúne, anualmente, cerca de dois milhões de romeiros numa caminhada de fé pelas ruas da capital do Estado, num espetáculo grandioso em homenagem a Nossa Senhora de Nazaré, a mãe de Jesus.
No segundo domingo de outubro, a procissão sai da Catedral de Belém e segue até a Praça Santuário de Nazaré, onde a imagem da Virgem fica exposta para veneração dos fiéis durante 15 dias. O percurso é de 3,6 quilômetros e já chegou a ser percorrido em nove horas e quinze minutos, como ocorreu no ano de 2004, no mais longo Círio de toda a história.
Na procissão, a Berlinda que carrega a imagem da Virgem de Nazaré é seguida por romeiros de Belém, do interior do Estado, de várias regiões do país e até do exterior. Em todo o percurso, os fiéis fazem manifestações de fé, enfeitam ruas e casas em homenagem à Santa. Por sua grandiosidade, o Círio de Belém foi registrado, em setembro de 2004, pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), como Patrimônio Cultural de Natureza Imaterial.
Além da procissão de domingo, o Círio agrega várias outras manifestações de devoção, como a trasladação, a romaria fluvial e diversas outras peregrinações e romarias que ocorrem na quadra Nazarena.
O domingo do Círio começa com a celebração de uma missa em frente à Catedral metropolitana de Belém, a Sé, às 5h30. Ao término da missa, às 6h30, é iniciada a procissão que percorre as ruas de Belém até a Praça Santuário de Nazaré, em um percurso de 3,6 quilômetros. Em 2004, o trajeto foi cumprido em 9 horas e 15 minutos, sendo registrado como o Círio mais longo de toda a história.
A cada ano, o Círio de Nazaré atrai um número maior de romeiros, reunindo, além dos fiéis de Belém e do interior do Estado, devotos de várias regiões do país e até mesmo visitantes estrangeiros. Durante todo o trajeto feito pela imagem de Nossa Senhora, os devotos fazem diversas manifestações de fé, além de enfeitar as ruas e casas em homenagem à Santa.
Por sua grandiosidade, o Círio de Belém foi registrado, em setembro de 2004, pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), como patrimônio cultural de natureza imaterial. Mérito conquistado não só pela Imagem de Nossa Senhora de Nazaré, mas também pelo simbolismo da corda do Círio, que todos os anos é disputada pelos promesseiros que enchem as ruas de Belém de fé e emoção; dos carros de promessas, que carregam as graças atendidas pela Virgem; dos mantos de Nossa Senhora, que a deixam ainda mais linda; da Berlinda, que se destaca na multidão carregando a pequena imagem tão singela e do hino “Vós sois o Lírio Mimoso”, canção que embala os milhares de corações que acompanham o Círio em uma só voz.
Após a grande procissão, a imagem da Virgem fica exposta no altar da Praça Santuário para visita dos fiéis durante 15 dias, período chamado de quadra nazarena.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Bolsonaro: a memória incomoda


Por Paulo Rezende.
Não esqueçamos de acontecimentos que decidiram nossa época. Não fiquemos parados no presente deslumbrados com  intrigas inexplicáveis. Há memórias, experiências marcantes. É preciso aprender sempre. Não estamos acabados, nem nunca estaremos. Não espere que os deuses desçam do céu. Eles negam a agressividade e curtem paraísos. Nós frequentamos um mundo, que dispara novidades, embriagado pela magia da grana. Todo cuidado é pouco. Há pessoas que sustentam fábricas de armadilhas, que se divertem com violências e possuem um sadismo elaborado. Portanto, não ganhem perplexidades à toa. As tragédias sempre existiram e a serenidade é rara, preciosa. Quem acredita que  o tempo é linear, massacra sua subjetividade.
Lembremos que as perversidades não deixam de se firmarem na história. Quem consegue apagar as memórias das guerras mundiais? E as extravagâncias das drogas pesadas comercializadas por especialistas? Os Estados Unidos choram o 11 de setembro. Sobram desconfianças sobre o ato, nas controvérsias ou verdades que circulam. E os asilos, as prisões, as torturas, as intolerâncias, os racismos que perturbam e ferem? Atravessamos a história, com ambiguidades, minimizadas por fantasias utópicas. Não somos um povo que, apenas, vive a cordialidade, dançando alegrias , deitado na felicidade. Temos limites e singularidades. Convivemos com secas, escravidão, miséria, turbulências políticas. O berço esplêndido é uma miragem para cultuar o milagres da pátria amada.
O caos se anuncia. Alguns intelectuais escrevem biografias de Moro, organizam seminários, investigam as vidas pessoais. Por que o Brasil passa por tanto sufoco? As respostas surgem embraçadas. A transparência é nula. Não é sem razão que Bolsonaro multiplica o espaço de atuação. Possui adeptos. Não é louco, não rasga dinheiro, nem renunciou ao mandato. Diz o que outros gostariam de dizer. Não conheço sua formação. Não posso afirmar que leu manuais nazistas ou admira a vida de Franco ou Mussolini. Suas ideias consolidam versões autoritárias. Não perde o sentido da vingança. Sorri, ameaça. Simpatiza com sua própria imagem doentia.
Quando o vazio político se institui a confusão se instala. A imprensa usa mecanismos de persuasão. Nunca desmonte a crítica. A mercadoria é um fetiche. Não é  elogio desesperado ao Karl. As psicopatias e as esquizofrenias  ocupam lugares inesperados. Sigmund não colecionou interpretações inúteis. Já observaram que, por trás das agressividades ,formam-se inseguranças? Bolsonaro ajuda a quem se sente ofendido pela perda de privilégios. É histérico, talvez tenha ações em clínicas psiquiátricas. Os fascismos quebram sociabilidades, estimulam guerras, desenham chicotes. Não se deixe enganar. A arrogância é sinal de insensibilidade.
Somos responsáveis pela história. Os anjos e os demônios se aposentaram. O céu e o inferno fecharam suas hospedarias. O pecado está sendo comprado com cartão de crédito. Como decifrar tantos enigmas? Nas redes sociais,  destilam-se raivas. Procure olhar os perfis.Imagine quem ataca, quem adota princípios fascistas. Todos são expectantes. A história é uma novela sem o último capitulo. Conhecemos mascarados, vítimas, ingênuos de plantão. Não é fácil convencê-los. Navegue nas embarcações dos afetos. Se estiver atordoado, assista aos filmes de Chaplin ou mergulhe na obra de Ítalo Calvino. A terra gira, a cabeça dói.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Miguel perdeu a eleição para o poder econômico, a alienação do povo e para ele mesmo.


O choro pode ser livre.

Centenas de pessoas perderão seus empregos no primeiro dia de janeiro de 2017. O comércio será afetado com um menor volume de vendas. Outras milhares de famílias que esperam um emprego, logo  verão que isso não vai acontecer. Vai ficar  só na promessa. O cenário é pouco otimista.

Grande parte dos votos obtidos pelo candidato de oposição ao prefeito Miguel Barbosa, nestas eleições em Bom Jardim, foi motivada pela escandalosa estratégia do baralho, gritos por militantes nas ruas propagando o já ganhou , intimidações das mais diversas, ajeitadinhos com dinheiro e bebida grátis nos  bares da vida em diversas localidades do município. A tática para conquistar votos com já vinha sendo utilizada desde muito tempo. Bares, praças e quintais eram o cenário das farras registradas nas vitrines do  Facebook.

Bebida por conta do bode no quengo dos adeptos da massa, conversa de pé de ouvido, umas notinhas e o caboclo fica animado para votar. A alegria momentânea do eleitor é geral.  Depois o choro pode ser livre. Quando as pessoas perceberem que não terão emprego virão que muitos sonhos e expectativas de melhoras pessoais e pra cidade não acontecerão. Aceita, agora é tarde.

As elites de olho e com a mão no comando da prefeitura vai defender seus interesses, o lucro em benefício próprio. Tudo aquilo que foi investido terá que ser retirado em dobro e muito mais nos próximos anos. Para o povo só vai restar a palavra não, não posso, não tem, não é possível, acompanhada da crise e da  culpa ao Prefeito Miguel. Os mais pobres serão apenas massa de manobra com direito a ter umas migalhas para comprar o litão ou latão nos finais de semana.

João Lira ganhou e Bom Jardim perdeu! Quem nos garante que todas as pessoas serão vistas como cidadãos bonjardinenses e não como bicudos? E se você for tratado como bicudo, bicuda na fila do hospital, no posto de saúde,  na escola ou na  prefeitura? E se houver grupos rivais dentro das igrejas? E se houver segregação nas escolas  e demais  repartições  públicas? E se o poder for apropriado como parte do patrimônio de uma  ou duas famílias que não entendem e desconhecem os princípios republicanos na gestão do setor público? E se os aliados do prefeito continuarem dizendo que quem manda no fórum é o prefeito? Que quem manda aqui e acolá é João Lira? Será que estaremos na monarquia absolutista? Hoje, já tem gente arrependida de ter votado no candidato eleito.

É lógico que também tem muitos que colocaram adesivos nos carros, nas casas e tiram fotos com roupa branca, adesivo do 55 depois das eleições, com medo de perder o emprego ou até mesmo tentar conseguir uma colocação na futura gestão. Difícil, João Lira, não conseguirá nem cumprir com os empregos prometidos aos seus eleitores. Sei que tem gente odiando  o que tá lendo nesse momento. Lamento, mas é tudo real.

Não se pode tirar o mérito de que João Lira fez de tudo para ganhar, pode ter tido uma coordenação de campanha que errou menos que a nossa, que foi mais competente nos bastidores na reta final de campanha. Não se pode dizer que João Lira, não trabalhou nos 8 anos que governou Bom Jardim, no entanto, Miguel Barbosa, foi melhor nesses 4 anos incompletos se comparado aos 8 de Lira. Considerando a crise, considerando a falta de recursos públicos pela queda na arrecadação, considerando a conquista da estrada do Buraco do Tatu, considerando o melhor atendimento médico, o que foi  feito pela população da zona rural, o abastecimento de água, o período de paz e respeito entre as famílias, considerando os investimentos em cultura, considerando a melhoria no desempenho do IDEB, construção e reforma de escolas, considerando as oportunidades dadas aos jovens, considerando que o povo foi amado no trato direto pelo prefeito com as pessoas, Miguel Barbosa, é melhor. Miguel é tendência de futuro.

O Prefeito Miguel Barbosa, teria mais capacidade e condições de atrair investimentos do governo estadual para Bom Jardim. O povo não percebeu isso. Por isso, João Lira, ganhou e todo Bom Jardim perdeu.

Professor Edgar Bom Jardim - PE

segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Apoiado por milionários João Lira, "o liso" vence em Bom Jardim


O milionário ex-prefeito João Lira, PSD,  foi eleito com 12.070 votos para governar Bom Jardim - PE, para o período 2017 - 2020. É o terceiro mandato de sua carreira política como prefeito. Seu principal concorrente Miguel Barbosa, PP, teve 10.820 votos. Kalina Rufino, PSB, conseguiu  620 votos e o Professor Jerônimo, PSOL, 115 votos.
A música "o povo quer o liso" não reflete a verdade da campanha do candidato eleito. Gente de poder econômico fez de tudo para garantir sua eleição. É sabido que o prefeito eleito tem apartamento de luxo em Recife que vale mais de um milhão de reais, várias casas, terrenos, etc. Esse homem não tem nada de liso. 
O dia 02 de outubro de 2016, foi mais uma dia de eleição onde todas regras legais foram
desrespeitadas. Bares abertos  serviam de ponto de encontro entre eleitores e cabos eleitorais,  balcão de negócios. Muita gente aglomerada nas ruas, bebendo, fazendo  propaganda irregular, barulho, gritando nome de candidato, intimidando e influenciando  eleitores. Santinhos  de diversos candidatos espalhados nas ruas. 
O barulho é geral nas ruas da cidade, distritos e povoados. Comemoração misturada com deboches. 
Como será mesmo o próximo governo de João Lira?  A palavra crise será muito usada, não tem , não posso, a prefeitura tá falida. Olhe, o "menino" acabou com tudo, "Eu vou ter que passar mais de três anos para arrumar a casa minha fia"...
Menos empregos, mais desempregos, menos apoio para o comércio local. Muita gente que espera um contrato não será atendida. O emprego prometido para muitos não vai sair. A culpa será de Miguel e da crise. Mais jovens sem perspectivas, mais desempregados irão receber aquele trocadinho para pagar o latão. Mais exclusão social em Bom Jardim.
A Câmara Municipal terá uma renovação tímida e de qualificação  duvidosa se considerado o envolvimento dos eleitos com a vivência e formulação de políticas públicas para as comunidades, sem propostas ou serviços prestados ao público. Nomes como Sabiá, Professor Edgar, Zenilton, Zé Célio, Manoel Caboclo, Everaldo, Felipe, Lúcio Mário,  Diretor Edson, Maciel, Rosa da Jurema e Chico ficaram de fora do Legislativo. Bom Jardim perdeu muito ao não fazer essas escolhas. O clientelismo foi determinante.
O que esperar de um país, de um município onde as prioridades do povo é o imediatismo da cesta básica, do saco d cimento, cachaça e R$50, 00 para escolha de seus governantes. É assim meu Bom Jardim, sem futuro. 


Confira os Vereadores eleitos:

ADEILDO TOYOTA (PSD)…. 1.200 votos

ANA NERY (PP)….. 1.097 Votos

JOTINHA (PMB)………….937 votos

NINHA (PSD)…… 913 votos

VALÉRIA LIRA (PSD) ………. 892 votos

LENILSON (PSD)  732  votos

DONATO (PSD)  732 votos

LENE CADETE (PP)……. 669 votos

MANO ETIENE (PRP) …………. 567 votos

RUFINO FILHO (PTC)  537 votos

ROBERTO LEMOS (PP)  536 votos

VITOR (PP)………….. 532 votos

ALEXANDRE LARO (PSD)…395 votos


Resultado para Prefeito
João Lira - PSD - 55 - ELEITO12070
Miguel Barbosa - PP - 11 -10820
Kalina Rufino - PSB - 40 -620
Professor Jeronimo - PSOL - 50 -115
Professor Edgar Bom Jardim - PE

domingo, 2 de outubro de 2016

Eleições 2016: Miguel é o favorito


Professor Edgar Bom Jardim - PE

sábado, 24 de setembro de 2016

Vila da Cohab precisa do Vereador Edgar 18888. Vote 18888.




Professor Edgar Bom Jardim - PE

sexta-feira, 23 de setembro de 2016

Jovens de Tamboatá votam Edgar 18888 e Miguel 11. Assista vídeo em Leia Mais





Professor Edgar Bom Jardim - PE

Vídeo Propostas do Professor Edgar 18888 para a Agricultura Sustentável. Veja em Leia Mais.



Professor Edgar Bom Jardim - PE

Verdades que você precisa saber. Veja o Vídeo em LEIA MAIS.



Professor Edgar Bom Jardim - PE

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Edgar 18888 resgatou nossos Jovens. Assista ao vídeo em LEIA MAIS.




Professor Edgar Bom Jardim - PE

domingo, 18 de setembro de 2016

Fazendo a luta do povo

Vote PROFESSOR EDGAR 18 888  

Professor Edgar Bom Jardim - PE

domingo, 11 de setembro de 2016

Candidatos da REDE compareceram ao maior evento político de Bizarra.

 Milhares de pessoas compareceram no comício de Miguel Barbosa. Sábado, 10 de setembro. Clima chuvoso em Bizarra. Povo nas ruas cantando, afirmando que gosta de política. Veja em Leia Mais.




Professor Edgar Bom Jardim - PE