O Instituto Federal de Pernambuco (IFPE) Campus Paulista lançou, nesta quinta (20), edital para seleção de estudantes da rede pública de ensino que têm interesse em realizar curso preparatório gratuito para o vestibular da instituição. A iniciativa do programa de Acesso, Permanência e Êxito (Proifpe) irá oferecer 25 vagas.
As inscrições podem ser feitas até o dia 25 de setembro, das 9h às 12h e das 14h às 17h no IFPE Paulista, no bairro Vila Torres Galvão. Para se inscrever, é exigida comprovação de renda familiar per capita igual ou inferior a 1,5 salário mínimo vigente (R$ 954). Além disso, é necessário apresentar original e cópia do RG ou certidão de nascimento, Ficha 19 ou do Histórico Escolar do Ensino Médio e declaração que comprove estar cursando a série final do Ensino Médio emitida por escola pública ou particular como bolsista.
A seleção será feita pela análise da documentação. O edital completo pode ser acessado no site da instituição. O resultado preliminar será divulgado no dia 26 de setembro. As aulas terão início no dia 02 de outubro e ocorrerão às terças-feiras, das 7h15 h às 12h. Mais informações podem ser obtidas através do telefone (81) 98491-6722.
Com informação de Folha de Pernambuco
Professor Edgar Bom Jardim - PE
O candidato Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou nesta quarta-feira (19) que o PT já está no segundo turno com Fernando Haddad, mas o líder das pesquisas, Jair Bolsonaro (PSL), não. "A curva do candidato do PT é ascendente. A do Bolsonaro não. Ele já está no teto e deverá cair", disse, em São Paulo após participar de evento da revista Veja.
Na véspera, pesquisa do Ibope mostrou que Haddad cresceu 11 pontos, isolando-se em segundo lugar. Bolsonaro permanece em primeiro. Parte da intenção de voto no capitão reformado do Exército "não é dele, é anti-PT", argumentou o tucano.
Os eleitores pretendem votar em Bolsonaro achando que ele poderá derrotar Haddad, mas "eu enxergo de maneira contrária", assinalou Alckmin. "Ele é um passaporte para a volta do PT, o único que perde para o PT."
Em mais um debate entre os candidatos ao Governo de Pernambuco, desta vez promovido pela Rádio Liberdade, de Caruaru, e transmitido pela Rádio Folha FM 96,7, nesta terça-feira (18), a administração de Paulo Câmara (PSB), que lidera as pesquisas,foi alvo de críticas dos outros candidatos. Além do governador e candidato à reeleição, também participaram o senador Armando Monteiro (PDT), Maurício Rands (Pros) e Dani Portela (PSol).
Entre os assuntos abordados, saúde, educação e segurança foram os mais citados, mas a reforma trabalhista também entrou na pauta dos postulantes. De acordo com as regras da sabatina, os questionamentos foram feitos entre os próprios candidatos, com temas livres ou direcionados, no decorrer dos quatro blocos. O último foi destinado às considerações finais.
Promessas
O senador Armando Monteiro Neto criticou as promessas de Paulo Câmara que não foram cumpridas durante a sua gestão. O socialista, por sua vez, justificou o não cumprimento em função da crise, mas ponderou que “conseguiu fazer o dever de casa”. O pedetista rebateu. “É por isso que o povo não acredita na classe política. Essa facilidade de prometer algo que, em algumas circunstâncias sabe que não pode cumprir”, alfinetou Armando.
Além da crise, Câmara também afirma ser vítima de “perseguição” do governo federal, sob o comando do presidente Michel Temer (MDB). Sobre isso, Maurício Rands afirmou que é preciso parar de “terceirizar a culpa” e que Temer e a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) foram eleitos juntos. “Essa tragédia nacional começou com Dilma”, disse. De Folha de Pernambuco
Professor Edgar Bom Jardim - PE
Pesquisa Ibope divulgada nesta terça (18) mantém Jair Bolsonaro (PSL) na liderança da corrida presidencial, mas com Fernando Haddad se consolidando em segundo lugar, se distanciando de Ciro Gomes (PDT).
O capitão reformado tem 28%, enquanto o petista subiu 11 pontos em relação ao levantamento anterior do Ibope e agora aparece com 19%. O pedetista aparece em terceiro, com 11%, mesmo índice da última pesquisa. Em seguida, tecnicamente empatados, estão Geraldo Alckmin (PSDB), com 7%, e Marina Silva (Rede), com 6%. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
Com Folha de Pernambuco
Professor Edgar Bom Jardim - PE
Direito de imagemNASAImage captionCamada de ozônio sobre o Polo Sul no dia 12 de setembro: em roxo e azul estão as áreas que têm menos ozônio, enquanto em amarelo e vermelho, as que têm mais
Apesar da pouca atenção que tem recebido recentemente, o buraco na camada de ozônio ainda existe, embora a comunidade científica esteja otimista sobre a redução do seu tamanho.
O ozônio é um gás incolor que forma uma fina camada na atmosfera e absorve os componentes nocivos da luz solar, conhecidos como raios "ultravioleta B" ou "UV-B", protegendo os seres humanos dos riscos de desenvolver câncer de pele ou catarata, entre outras doenças.
Mas nos últimos cem anos, a atividade do homem fez com que a camada de ozônio começasse a deteriorar.
É por isso que, em 1985, a descoberta de um buraco em cima no Polo Sul acendeu um alerta global. E o buraco na camada de ozônio passou a ser o maior ícone da luta pela preservação ambiental da época.
Dois anos depois, foi firmado o Protocolo de Montreal, em que os países signatários se comprometeram a reduzir a produção e comercialização de substâncias consideradas responsáveis pelo dano.
Com isso, a camada de ozônio começou a se recuperar. E, nas décadas seguintes, o tema perdeu protagonismo para outras questões ambientais, como o aquecimento global. O que não quer dizer que sua importância tenha diminuído.
Afinal, qual o estado atual da camada de ozônio?
Paciente em recuperação
Direito de imagemGETTY IMAGESImage captionO Protocolo de Montreal proibiu o uso de certas substâncias para proteger a camada de ozônio, vital para conter a radiação ultravioleta
De acordo com a última avaliação da Nasa, agência espacial americana, realizada em setembro de 2018, o tamanho do buraco na camada de ozônio é de 23 milhões de km², quase a mesma superfície da América do Norte (24,7 milhões de km²).
Mas, apesar dessa lacuna, a quantidade de moléculas de ozônio na atmosfera ao redor do planeta é "bastante constante, com uma redução de cerca de 2% nos últimos anos", diz Stephen Motzka, pesquisador químico da Administração Oceânica e Atmosférica dos EUA (NOAA, na sigla em inglês).
"Embora não haja nenhum indício de uma recuperação completa da camada de ozônio, há certamente uma melhoria na diminuição da concentração dos gases que causam a destruição do ozônio", diz Motzka à BBC.
Em 2017, a Nasa informou que o buraco atingiu o menor tamanho registrado desde 1988. Mas a melhora "excepcional", segundo os cientistas, estaria relacionada a condições climáticas, e não às ações de conservação.
Os especialistas esperam que o buraco seja reduzido para os níveis de 1980 até o ano de 2070.
Por que o buraco está sobre a Antártida?
Em 1986, a pesquisadora americana Susan Solomon mostrou que o ozônio estava sendo destruído pela presença de moléculas que contêm cloro e bromo provenientes dos clorofluorcarbonetos (CFCs).
Esses gases eram encontrados em quase tudo - de sprays para cabelo e desodorantes a geladeiras e aparelhos de ar-condicionado - e foram proibidos em 2006.
Quando tentamos localizar no planeta onde está o dano à camada de ozônio, olhamos para a Antártida.
"Quando falamos sobre o buraco na camada de ozônio, nos referimos à Antártida porque é onde a redução do ozônio é mais flagrante e maior durante uma época específica do ano, quando é a primavera (setembro-novembro)", explica Motzka.
O frio extremo da região e a grande quantidade de luz ajudam a produzir as chamadas nuvens estratosféricas polares.
Nestas nuvens frias, é produzida a reação química de cloro e bromo que destrói o ozônio.
Quais são os países mais afetados pelo buraco?
Direito de imagemGETTY IMAGESImage captionAs moléculas de clorofluorcarboneto sobem para a atmosfera, onde se dissolvem e atacam a camada de ozônio
Com a destruição da camada de ozônio, os perigosos raios ultravioletas do Sol encontram o caminho livre para atingir a superfície da Terra.
É por isso que alguns países da América Latina são mais afetados que outros pelo aumento dos níveis de radiação.
"Países com altas latitudes no hemisfério sul podem ter uma exposição maior e ser mais afetados pelos danos da camada de ozônio sobre a Antártida", diz Motzka.
Aqueles que estão mais próximos do buraco, como Argentina e Chile, são os mais vulneráveis, segundo o especialista.
Substâncias perigosas
Em maio deste ano, um estudo conduzido por Motzka mostrou que, em algum lugar da Ásia, estão sendo geradas emissões de produtos químicos proibidos nocivos à camada de ozônio.
As substâncias a que ele se refere são os mesmos clorofluorocarbonetos (CFC-11), uma combinação de flúor, carbono e cloro.
Poucos meses depois, a Agência de Pesquisa Ambiental (EIA), com sede no Reino Unido, afirmou que esses gases poderiam ser provenientes de espumas de isolamento térmico de poliuretano, produzidas na China para uso doméstico a um preço reduzido. Mas o caso ainda está sendo investigado.
Agora, ficará nas mãos dos países signatários do Protocolo de Montreal tomar medidas para contornar o problema na próxima reunião, que será em novembro deste ano no Equador.
"Para que a camada de ozônio se recupere, precisamos que os controles do Protocolo de Montreal sejam cumpridos", disse Motzka à BBC Mundo, serviço em espanhol da BBC.
Mas o especialista não perde a esperança.
"Ainda sou otimista sobre a recuperação da camada de ozônio no futuro", diz ele.
De virada, com gol no final e perdendo seu principal jogador por lesão. A noite deste domingo (16) do Sport foi amarga, daquelas que deixa o torcedor rubro-negro preocupado com o futuro. Não foi desta vez que o clube conseguiu deixar a zona de rebaixamento da Série A. Diante do Corinthians, o Leão abriu o placar, mas cedeu dois gols, perdendo por 2x1, em Itaquera. O resultado manteve os pernambucanos em 19º, com 24 pontos. Segundo os matemáticos, a equipe precisará alcançar mais 21 dos próximos 39 em disputa para fugir da queda. Tarefa cada vez mais árdua para o técnico Eduardo Baptista resolver.
Logos nos primeiros minutos, os zagueiros Léo Ortiz e Durval perceberam que não teriam vida fácil. O Corinthians insistiu nas bolas esticadas nas costas da marcação. Tanto por cima como por baixo, os paulistas tiveram facilidade em quebrar a linha adversária. Em um dos lances, Jadson cruzou na medida para Roger finalizar com perigo ao gol de Magrão.
Com Jair e Marcão fechando os espaços no meio, o Sport diminuiu os sustos e passou a explorar principalmente o lado esquerdo de ataque. Aos 21, Sander cruzou para Hernane. O centroavante sofreu um empurrão de Henrique na área. O lance não passou despercebido do árbitro Rodrigo D’Aloson. Pênalti assinalado que o próprio Hernane cobrou para abrir o placar.
A tática da marcação alta funcionou nos minutos finais do primeiro tempo. Jadson, Clayson e Romero encontraram mais dificuldade para furar a retranca pernambucana. O único bom momento dos mandantes veio com Douglas, em chute de fora da área que Magrão operou um milagre de mão trocada. Em um lance sem bola, Hernane sofreu um empurrão de Léo Santos e deslocou o ombro, sendo substituído por Matheus Peixoto.
A pressão do Corinthians no segundo tempo já era esperada. A tentativa dos cruzamentos buscando Roger, também. Mas o conhecimento não foi o suficiente. Ninguém marcou Jadson na entrada da área e, quando a bola sobrou para o meia, ele bateu com consciência para empatar o confronto.
Minutos depois, o Sport teve por duas vezes o grito de gol preso na garganta. Por poucos centímetros, os chutes de Morato e Neto Moura não terminaram no fundo das redes. Lances que fizeram falta no final. Aos 43, Danilo Avelar aproveitou cabeçada de Romero e, livre de marcação, fuzilou a meta de Magrão para decretar a virada corintiana e afundar o Sport ainda mais no Z4.
Cássio; Paulo Roberto (Gabriel), Léo Santos, Henrique e Danilo Avelar; Ralf, Douglas (Mateus Vital), Romero, Jadson e Clayson; Roger (Pedrinho). Técnico: Jair Ventura.
O prefeito Cléber Chaparral da cidade de Orobó-PE, comemora com muita euforia o comício de abertura sua candidata e esposa"Juliana de Chaparral", no sábado(08/09). Diariamente, os blogs da cidade de Orobó e região tem noticiado as adesões a candidatura de Julião em dezenas de cidades do Agreste, Mata e Região Metropolitana do Estado. Muita gente se pergunta de onde vem tanto apoio e qual o custo de uma campanha deste porte. No comício de abertura em Orobó, os organizadores estimam que mais de 7 mil pessoas estavam presente, diz Célio Borges, assessor da candidata: "
Mais de 7 mil pessoas em Orobó, graças a Deus aconteceu o primeiro grande ato da candidata a Deputada Estadual Juliana Barbosa Aguiar ( Juliana de Chaparral 51111 )
Uma multidão parou para ouvir Juliana e suas propostas que busca a melhoria para todos os Pernambucanos"...
Muita gente de camisas verde, chapéus, cartazes grande, adesivos, carreata saindo de cidades vizinhas, filmagens, tudo muito perfeito.
Chaparral declarou apoio a Armando Monteiro(PTB) para Governo do Estado, apoia também o Ex-Ministro de Temer Fernando Filho para Deputado Federal, o Ex- Ministro de Temer, Mendonça Filho(DEM), e o também Ex-Ministro de Temer Bruno Araújo(PSDB) para Senador. O Prefeito espera obter 8 mil votos na sua cidade. Conta com mais 10 mil que o candidato a deputado Fernando Filho possa arrumar e mais de 1(um) mil por cada cidade em que Juliana de Chaparral tenha conforme os apoios de vereadores e lideranças dos municípios.
Na noite de ontem, sábado, 08/09, foi realizado em Orobó, o primeiro comício da futura deputada estadual, (Partido Patriota 51111), Juliana de Chaparral. Caravanas de várias cidades vieram ouvir lideranças locais, entre elas o prefeito de Orobó, Cléber Chaparral. Os grupos formados por militantes ajudaram a animar o comício, em uma festa que começou cedo da noite e só terminou quando aconteceu o último discurso do deputado federal Fernando Filho, sem as pessoas arredarem o pé.
Juliana de Chaparral, foi muito aplaudida desde a sua chegada ao palanque, e quando começou seu discurso, mostrou que está preparada para assumir uma vaga na ALEPE.
A candidata mostrou em praça pública que reuniu forças em mais de 20 cidades, trazendo para Orobó – em seu primeiro encontro com o povão, vários políticos de Orobó e região.
Outras cidades também irão realizar comícios de Juliana de Chaparral e Fernando Filho, e um agenda será passada nos próximos dias.
Confira os vídeos: vídeo:https://www.facebook.com/eniodeandrade/videos/1826329060778363/UzpfSTEwMDAwMDQ5MzMyNzUwMToyMzk0NDA2MTQwNTg1ODA3/?hc_ref=ARSIZjGaOu6j002IPJStLZm8binI-OSsWc8WhkW1edw_il9Bjr1DQsEeCTM2Ay5
O dia da eleição se aproxima. O eleitorado em todos os recantos do município comenta sobre quem será o deputado estadual mais votado. Pela primeira vez Bom Jardim tem três candidatos concorrendo ao cargo de Deputado Estadual. Jerônimo Galvão (PSOL), Jonas Aelson (AVANTE) e Miguel Barbosa (PROGRESSISTA). Também buscam o apoio do eleitorado bonjardinense: Joaquim Lira (PSD), José Maurício (PROGRESSISTA), Juliana de Chaparral (PATRIOTA), João Paulo (PCdoB), Creuza Pereira (PSB), Clodoaldo Magalhães (PSB), Andréa Lóssio (REDE), Teresa Leitão (PT), Edilson Silva (PSOL), José Humberto (PTB), Elias Gomes (PSDB), Aluisio Lessa (PSB), Paulo Dutra (PSB), Valda Sedicias (PSC), Gleide Angelo (PSB), Cleiton Collins (PP). Na boca do povo, comenta-se que na disputa para deputado estadual em Bom Jardim, Miguel Barbosa terá o dobro dos votos do segundo colocado. Essa situação deixa algumas lideranças preocupadas. Também é voz corrente que a candidata Juliana de Chaparral não terá a votação esperada.
Miguel perdeu apoio dos vereadores que ajudou a eleger na eleição passada. O prefeito João Lira também perdeu apoios de vereadores de sua base. Juliana de Chaparral puxou para seu lado a maioria dos vereadores eleitos, diretores sindicais, lideranças comunitárias ligadas a João Lira, Rufino, Miguel.