
Image captionParte do rejeito, formada por partículas muito finas, permanece em suspensão na água e é carregada pelas correntes | Crédito: Fred Loureiro/Secom-ES
Dois anos depois do rompimento da barragem de Fundão, na região de Mariana (MG), biólogos, geólogos e oceanógrafos que pesquisam a bacia do rio Doce afirmam que o impacto ambiental do desastre, considerado o maior do país, ainda não é totalmente conhecido.
Em 5 de novembro de 2015, 34