terça-feira, 11 de julho de 2017

Sport vence Coritiba


Em queda livre na Série A do Brasileirão, o Coritiba perdeu para o Sport por 3 a 0, na noite desta segunda-feira (10), no fechamento da 12ª rodada e chegou ao sétimo jogo seguido sem vencer na competição. A torcida perdeu a paciência, gritando “olé” para o adversário e pedindo a saída do técnico Pachequinho. Foi o primeiro revés do time como mandante no Nacional.
O último triunfo coxa-branca foi há mais de um mês, no dia 7 de junho, contra o Palmeiras. Desde então, são quatro empates (Botafogo, Bahia, Corinthians e Vasco) e três derrotas (Grêmio, Cruzeiro e Sport).
O início do primeiro tempo foi eletrizante, com boas chances para os dois lados, mas com o Sport levando mais perigo. Wilson já havia feito três grandes defesas quando o chileno Mena abriu o marcador para o time pernambucano, aos 17 minutos.
O gol adversário deixou o Coxa nervoso. E a situação piorou com as lesões dos meias Tiago Real e Matheus Galdezani. Ambos não jogaram o segundo tempo e são dúvidas para o próximo jogo alviverde.
Na segunda etapa, Pachequinho tentou colocar o Alviverde todo no ataque, com a entrada de Alecsandro ao lado de Kléber e Henrique Almeida, mas a equipe não correspondeu bem às alterações.
Aos 39 da etapa final, no contra-ataque, o atacante Rogério, que havia acabado de ser colocado por Vanderlei Luxemburgo, bateu no canto e aumentou a vantagem dos visitantes. Para completar a péssima noite coxa-branca, Walisson Maia ainda marcou contra nos acréscimos e o lateral William Matheus foi expulso após dar um pontapé em André.
Na próxima rodada, o Coxa joga contra o Avaí, quinta-feira (13), às 21h, na Ressacada. Já o Sport enfrenta a Chapecoense, na Ilha do Retiro, também na quinta, às 19h30.
Confira quem foram os destaques da partida:

Craque

Mena
O lateral foi improvisado no meio por Luxemburgo e pelo setor esquerdo criou as melhores chances do Sport. Fez o primeiro gol dos visitantes.

Bonde

Walisson Maia
O zagueiro mostrou insegurança e foi o reflexo da desorganização defensiva do Coritiba. Marcou um gol contra no fim do jogo.

Guerreiro

Rogério
O atacante fez o segundo gol do jogo e selou a vitória pernambucana no momento em que o Coxa pressionava.

Gols

1º tempo
0 x 1 (17 min) – A zaga coxa-branca bobeou após o cruzamento e Menarecebeu livre na cara de Wilson para chutar no canto.
2º tempo
0 x 2 (39 min) – Depois do contra-ataque rápido, Rogério bateu forte no canto de Wilson.
0 x 3 (46 min) - Cruzamento pela direita no ataque do Sport e o zagueiro Walisson Maia desvia para o próprio gol.

Chave do jogo

Desorganização defensiva e ansiedade ficaram escancaradas na derrota coxa-branca no Alto da Glória.

Cartões

Amarelos: Edinho e Alecsandro (Coritiba); Everton Felipe e Mena (Sport).
Vermelho: William Matheus (Coritiba)

Próximos jogos:

Coritiba: Avaí (fora); Fluminense (casa); Ponte Preta (fora)
Sport: Chapecoense (casa); Botafogo (fora); Atlético-GO (casa)
De Gazeta do Povo.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Relator vota pela aceitação de denúncia contra Temer; entenda peso da decisão


Michel TemerDireito de imagemAFP/GETTY
Image captionCorreligionário de Temer, relator Sérgio Zveiter recomendou aceitar denúncia

O deputado federal Sérgio Zveiter (PMDB-RJ), relator do processo sobre Michel Temer na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, se posicionou nesta segunda-feira a favor do prosseguimento da ação contra o presidente.
Zveiter avaliou que o pedido da Procuradoria Geral da República para que Temer seja julgado no STF (Supremo Tribunal Federal) por corrupção é válido - decisão que amplia a pressão sobre o presidente, mas ainda pode ser revertida.
Em seu relatório, Zveiter afirma que a delação da JBS apresentou "indícios suficientes" que justificam que a ação avance.
"Não é fantasiosa a acusação; é o que temos e deve ser apurada", afirmou.
Segundo Zveiter, o encontro entre Temer e o empresário Joesley Batista, em março, trouxe à tona "sólidos indícios" de que o presidente tenha cometido delitos. A gravação do encontro foi entregue pelo dono da JBS à Procuradoria como parte de seu acordo de delação premiada.
O deputado afirmou, porém, que sua decisão não implica a condenação do presidente, mas sim o prosseguimento da ação para que a verdade seja conhecida e que ele possa se defender.
Concluída a leitura do relatório, deputados da CCJ debaterão seu conteúdo a partir da quarta-feira.
Cada um dos 66 membros da comissão poderá falar por até 15 minutos. Mas o governo tenta acelerar a análise, para que a Câmara vote antes do recesso parlamentar, que vai de 18 a 31 de julho.
O Palácio do Planalto avalia que a demora para concluir a votação desgasta ainda mais Temer e reduz suas chances de êxito.
Por enquanto, segundo um levantamento do jornal O Globo, 21 deputados da CCJ disseram que votarão pela aceitação da ação contra Temer, e dez afirmaram que se manifestarão contra. Outros 35 deputados se disseram indecisos ou não responderam.
O resultado da votação na CCJ será definido por maioria simples.

Sérgio Zveiter (PMDB-RJ)Direito de imagemAG. CÂMARA
Image captionZveiter disse que acusação "não é fantasiosa"

Partido dividido

O relatório de Zveiter representa uma importante derrota para o governo - vários deputados avaliam que o texto influenciará a decisão final da Casa.
O parecer dificulta ainda a tarefa de Temer ao demonstrar que nem mesmo seu partido, o PMDB, está unido em torno de sua permanência.
Muitos parlamentares peemedebistas têm sinalizado que podem abandonar Temer à medida que surjam novas denúncias contra o alto escalão do governo.
O baixo índice de aprovação do presidente - 7%, segundo a última pesquisa do Datafolha - também estimula as deserções.
Nas últimas semanas, um dos mais influentes congressistas da legenda do presidente, o senador Renan Calheiros (PMDB-AL), passou a defender abertamente a saída de Temer.
A postura fez com que o PMDB o retirasse da liderança do partido no Senado, mas pode encorajar outros congressistas da sigla a seguir o mesmo caminho.

Sessão da CCJ da CâmaraDireito de imagemAG. CÂMARA
Image captionBase deve trocar parlamentares para garantir votos pró-Temer na CCJ

Trocas na comissão

O relatório contrário a Temer também deve reforçar a movimentação entre partidos da base para substituir membros da comissão que possam votar contra o presidente.
Embora a votação na CCJ não seja definitiva, muitos deputados acreditam que seu resultado será referendado pelo plenário.
Por isso, o governo tem redobrado os esforços na comissão.
Em entrevista à BBC Brasil em junho, o vice-líder do PMDB na Câmara Darcísio Perondi disse que o Planalto usaria "todas as armas" para vencer a votação, o que incluía substituir membros na CCJ.
As substituições foram criticadas nesta segunda por alguns deputados removidos da comissão por seus partidos.
Perondi afirmou que o governo também poderia demitir indicados políticos de deputados rebeldes e direcionar recursos para Estados cujas bancadas apoiassem o presidente.
A própria escolha de Zveiter como relator foi um mau sinal para o governo.
Auxiliares do presidente tentavam emplacar algum deputado mais próximo do governo - caso do deputado ruralista Alceu Moreira (PMDB-RJ) -, mas o presidente da CCJ, Rodrigo Pacheco (PMDB-MG), optou por um nome mais neutro.

Joesley BatistaDireito de imagemREUTERS
Image captionDelação de Joesley Batista é base de ação contra o presidente

Próximos passos

Após o debate na CCJ, os deputados votarão o relatório. Se o governo obtiver a maioria dos votos, será elaborado um novo parecer que represente a posição vitoriosa.
Este documento será então levado ao plenário da Câmara.
Para que a denúncia contra o presidente avance, são necessários os votos de 342 deputados (dois terços da Casa).
Temer barra a iniciativa se a soma de abstenções e votos a seu favor alcançar 172.
Se a Câmara votar pela aceitação da denúncia e o STF resolver julgar Temer, ele será afastado por até seis meses, prazo para a conclusão do julgamento.
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (PMDB-RJ), assumiria nesse período e teria de convocar eleições indiretas caso o STF condene o presidente.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

segunda-feira, 10 de julho de 2017

Pagamento de boletos vencidos em qualquer banco começa nesta segunda


A partir de segunda-feira (10), boletos vencidos poderão ser pagos em qualquer banco. A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) começará a adotar, de forma escalonada, uma plataforma de cobrança que permite a quitação de boletos em atraso em qualquer agência bancária.

Por enquanto, a novidade só estará disponível para os boletos de valor igual ou superior a R$ 50 mil. O valor mínimo será reduzido para R$ 2 mil em 11 de setembro, R$ 500 em 9 de outubro e R$ 200 em 13 de novembro. A partir de 11 de dezembro, boletos vencidos de todos os valores passarão a ser aceitos em qualquer banco.

A nova plataforma de cobrança permitirá a identificação do Cadastro de Pessoa Física (CPF) ou do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) do pagador, o que facilitará o rastreamento de pagamentos. Ao quitar o boleto, o próprio sistema verificará as informações. Se os dados do boleto coincidirem com os da plataforma, a operação é validada. Caso haja divergência nas informações, o pagamento só poderá ser feito no banco de origem da operação.

Conforme as datas de adoção da nova plataforma e as faixas de valores, os bancos deixarão de aceitar boletos sem o CPF ou o CNPJ do pagador. Os clientes sem esses dados serão contatados pelos bancos para refazerem os boletos.

De acordo com a Febraban, o atual sistema de cobrança funciona há mais de 20 anos e precisava ser atualizado. A previsão inicial era que o novo sistema entrasse em vigor em março para valores acima de R$ 50 mil, mas teve que ser adiada para este mês. Segundo a Febraban, o adiamento foi necessário para garantir a alimentação da plataforma de cobrança por todas as instituições financeiras.

De acordo com a entidade, a nova plataforma passará a funcionar em etapas por causa do grande volume de boletos bancários no sistema financeiro. Todos os anos são emitidos, em média, 3,5 bilhões de documentos do tipo no país.
Folha de Pernambuco
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Quem é a poderosa mulher inteiramente tatuada que viveu há 1700 anos no Peru e teve rosto recriado



Reconstrução da Senhora do CaoDireito de imagemREUTERS
Image captionAcredita-se que a Senhora do Cao tenha sido uma líder religiosa ou política da civilização moche

Seus restos mortais foram encontrados há 12 anos em meio às ruínas de uma pirâmide de ladrilhos de barro no norte do Peru.
Agora, pesquisadores revelaram, pela primeira vez, como era o rosto da mulher que obrigou historiadores a reformular o conhecimento sobre as estruturas de poder de uma antiga civilização local.
Até ela ser descoberta, os especialistas acreditavam que só homens haviam desfrutado de posições de poder na cultura moche, na era pré-colombiana, entre 100 e 700 d.C., que floresceu no vale de Chicama, no noroeste do Peru, séculos antes do incas.
Mas, a julgar pela tumba da Senhora do Cao, como a múmia é conhecida, ela foi uma mulher de grande poder e status social.
Seu corpo mumificado foi encontrado envolto em panos, ao lado de uma coroa e rodeado por objetos de ouro e cobre - e por armas, inclusive de guerra - na pirâmide de Huaca Cao Viejo, próximo à cidade de Trujillo.
Seus pés, pernas e rosto estavam cobertos com tatuagens de serpentes, aranhas, formas geométricas e desenhos abstratos.
É possível que ela tenha sido a mulher de um governante, mas a riqueza e os itens presentes em seu jazigo levaram os arqueólogos a crer que ela tenha sido uma líder religiosa ou política.


Múmia da Senhora do CaoDireito de imagemREUTERS
Image captionMúmia foi descoberta há 12 anos em meio às ruínas de uma pirâmide no norte do país

Uma autópsia revelou que a Senhora do Cao tinha entre 20 e 30 anos de idade quando morreu, há 1.700 anos, provavelmente por causa de complicações no parto.
Seus traços faciais agora podem ser apreciados graças à uma análise com lasers de sua estrutura cranial e dos seus restos mortais.
Os dados da análise foram colocados em um computador forense para revelar as características da cabeça e do rosto. Para "preencher as lacunas" e determinar as cores da pele, dos olhos e dos cabelos, os especialistas usaram fotos de mulheres que hoje vivem na mesma região.
Por fim, uma reprodução foi confeccionada em fibra de vidro com o auxílio da tecnologia de impressão 3D.
O ministro da Cultura do Peru, Salvador de Solar, disse que a equipe de pesquisa identificou na mulher um rosto oval e maçãs faciais elevadas, características presentes ainda hoje em muitos cidadãos do país.
"Agora, uma combinação rara de passado e futuro nos permite ver como era o rosto dessa líder política, religiosa ou cultural de nossa história", disse Solar.
Fonte:BBC
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Como os 57 deputados investigados na Lava Jato pretendem votar sobre julgamento de Temer



Michel TemerDireito de imagemAFP
Image captionCâmara dos Deputados está apreciando denúncia contra o presidente por corrupção passiva

Quando Dilma Rousseff teve seu processo de impeachment analisado pelo Congresso, 80% dos deputados federais que estavam sendo investigados pela Operação Lava Jato votaram contra a petista.
Pouco mais de um ano depois, a Lava Jato parece ter perdido peso no cálculo dos deputados sobre o possível afastamento de outro presidente da República.
A partir de um levantamento do jornal O Globo sobre como cada deputado diz que votará no pedido da Procuradoria Geral da República para que Temer seja julgado por corrupção, a BBC Brasil identificou quais deles são investigados na Lava Jato.
Entre os 165 deputados que disseram ao jornal que votarão pela aceitação da denúncia contra Temer, 16 são alvos de inquéritos na operação.
O número supera o total de deputados investigados que anunciaram voto contrário à denúncia: 11. Ao todo, 67 deputados disseram ao Globo que votarão contra a denúncia.
A maioria dos 57 deputados investigados (53%) não respondeu como pretende votar - entre eles, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que assumiria em caso de afastamento de Temer.
Para que a denúncia contra o presidente prossiga, são necessários os votos de 342 deputados (dois terços do total). Temer barra a iniciativa se a soma de abstenções e votos a seu favor alcançar 172.
Se a Câmara votar pela aceitação da denúncia e o Supremo Tribunal Federal (STF) decidir julgar Temer, ele será afastado por até seis meses, prazo para a conclusão do julgamento.
Maia assumiria nesse período e teria de convocar eleições indiretas caso o STF condene o presidente.

'Estancar a sangria'

A aparente dissociação entre os votos dos deputados e seu envolvimento na Lava Jato pode indicar que os parlamentares vêm perdendo a esperança de conseguir barrar a operação, diz Bruno Brandão, diretor no Brasil da ONG Transparência Internacional.
Ele lembra que, na véspera do impeachment de Dilma, o senador Romero Jucá (PMDB-RR) foi gravado em conversa com o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado defendendo "mudar o governo para poder estancar essa sangria" atribuída à Lava Jato.
Para Brandão, muitos congressistas apoiaram o impeachment apostando nessa mesma tese.
"Mas agora talvez o cálculo esteja mudando, porque o governo não conseguiu estancar a sangria e o custo político de apoiar Temer está mais oneroso", afirma.
Segundo uma pesquisa do Datafolha feita no fim de junho, só 7% dos brasileiros avaliam o governo Temer como bom ou ótimo. Já os que consideram a gestão ruim ou péssima somam 69%.

Plenário da Câmara dos DeputadosDireito de imagemAFP
Image captionDos deputados federais investigados pela Lava Jato, 80% votaram pelo impeachment de Dilma Rousseff

Lava Jato avança no Congresso

De fato, desde a posse de Temer, a Lava Jato avançou ainda mais sobre o Congresso - o que, para Brandão, revela que a Polícia Federal e o Ministério Público "se mostraram independentes o suficiente para resistir às tentativas de sabotagem".
Quando o impeachment de Dilma foi votado, 23 deputados federais eram investigados pela operação. Hoje são 57.
Antes o PP respondia pela ampla maioria dos deputados investigados: 17.
O partido segue na liderança do ranking, com 22 deputados investigados, mas outras siglas ganharam espaço na lista, como PT (12), PSDB (4), DEM (4) e PMDB (4).
O avanço da Lava Jato entre congressistas do PT, maior partido de oposição ao governo, ajuda a explicar o alto número de votos anti-Temer entre os deputados na mira da operação.
Todos os deputados petistas investigados na Lava Jato disseram que votarão contra o presidente, enquanto grande parte dos investigados de outras siglas ainda não manifestaram sua posição.

Medo de 2018

Para Brandão, da Transparência Internacional, muitos congressistas da base governista relutam em apoiar Temer com medo de serem contaminados por sua impopularidade e punidos nas urnas em 2018.
Para esses congressistas, diz Brandão, a substituição de Temer por Rodrigo Maia pode parecer vantajosa, pois traria alguma renovação sem alterar a essência do governo.
Ele diz que muitos parlamentares da base temem que, diante da fragilização de Temer, cresçam as cobranças por eleições diretas para substituí-lo, o que poderia abrir o caminho para um candidato da oposição.
A troca de Temer por Maia, segundo Brandão, "reduziria esse risco".
"Maia é uma opção que não tem o mesmo custo político que a defesa de Temer e mitigaria o risco da volta de um governo petista."
Mas a estratégia pode não funcionar a depender da reação popular, diz Brandão.
"A constatação de que seria mais do mesmo com Maia reforçaria o anseio da sociedade pela convocação de eleições."
No fim das contas, ele diz que muitos deputados decidirão sobre o destino de Temer "em modo de sobrevivência e autodefesa", calculando qual cenário lhes será mais vantajoso.
Para Brandão, o pêndulo tem se movido na direção de Maia à medida que líderes de partidos governistas sinalizam que poderiam apoiá-lo.
Na quinta, o presidente interino do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE), disse que Maia tem condições de "juntar os partidos ao redor com um mínimo de estabilidade para o país".
"O que atrai apoio não é o poder, é a perspectiva do poder", diz Brandão.
"Já se percebe uma movimentação clara entre os políticos para se cacifar com quem poderá ser o próximo presidente."
Professor Edgar Bom Jardim - PE

domingo, 9 de julho de 2017

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