segunda-feira, 7 de novembro de 2016
sábado, 5 de novembro de 2016
Brasil perdeu chance de abrir diálogo com jovens, diz Unicef
São Paulo – Em um momento em que o Ministério da Educação (MEC) anuncia o adiamento do Enem para mais de 190 mil estudantes, o coordenador do Programa de Cidadania dos Adolescentes do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) no Brasil, Mário Volpi, afirma que as ocupações de escolas foram uma “oportunidade perdida” pelo governo federal para abrir um “diálogo transparente” com os adolescentes sobre a reforma do ensino médio.
Segundo Volpi, o prolongamento das ocupações a ponto de adiar a aplicação da prova deve ser visto pelo MEC como uma “lição aprendida”. “Eu não sei quais foram as tentativas (de negociação) feitas pelo governo, mas foi uma oportunidade perdida. Era um momento de abrir um diálogo transparente”, afirma Volpi.
“Por um lado, tem o direito à educação, o direito dos estudantes que não estão nas escolas ocupadas para fazer o Enem. Por outro, o direito de se manifestar. Existe aí uma isonomia de direitos, que são igualmente importantes. Então, tem que dialogar porque a falta do diálogo prejudica os dois grupos. Sempre existe uma possibilidade de diálogo e os estudantes têm compreensão do limite da estratégia que eles decidiram implantar”, diz.
Segundo o representante do Unicef, as ocupações das escolas mostram que há “uma voz que precisa ser ouvida”. Ele afirma que é necessário que haja um espaço de diálogo para que os adolescentes apresentem suas demandas. “É muito importante que a gente tenha uma educação que corresponda à linguagem, dinâmicas e conteúdos da adolescência. E isso só será feito se os adolescentes participarem dos debates”, acrescenta.
Segundo ele, esse diálogo tem de ser feito diretamente entre estudantes e gestores de políticas públicas. “A nossa preocupação é que esse diálogo seja feito por esses atores e não por outros, como a polícia e o Ministério Público”, diz Volpi. Segundo ele, onde esse diálogo foi aberto, as ocupações foram cessadas. “Em Minas Gerais, por exemplo, houve um diálogo para que as escolas ocupadas permitissem eleições e as votações aconteceram normalmente nesses locais.”
No início desta semana, após o aumento das ocupações em todo o país, o Unicef no Brasil divulgou uma nota em que pediu que o governo permita um diálogo entre gestores de políticas de educação e estudantes das escolas públicas ocupadas por todo o Brasil para solucionar as reivindicações dos estudantes.
Para o Unicef, o país precisa passar por uma reforma no ensino médio, etapa crítica da educação brasileira e na qual há mais adolescentes em idade escolar fora das escolas. “O Brasil está vivendo uma virada da formação demográfica e não pode desperdiçar a chance e o potencial desses jovens que hoje estão fora da escola mas daqui a algumas décadas vão estar no principal grupo da população economicamente ativa do país”, diz Volpi.
No entanto, para ele, o governo não conseguirá atrair os jovens para as escolas se não ouvir as demandas deles. “Se os gestores não souberem por que esse estudante saiu, não adianta chamar de volta. Esses diálogos são muito mais importantes para o Estado do que para os alunos, para que sejam criadas políticas que atendam às expectativas dos estudantes.”
Volpi afirma ainda que a Unicef se colocou à disposição do governo para facilitar a conversa entre esses alunos e gestores, inclusive trazendo experiências internacionais de outros países que passaram por reformas do ensino médio. “Já apresentamos ao governo nossas propostas e pedimos um encontro para falarmos sobre a reforma. Esperamos que seja possível realizar uma reforma que tenha como interesse a melhoria do ensino médio”, diz.
Após a polêmica medida proposta pelo governo Michel Temer (PMDB), o Congresso Nacional instalou uma comissão para analisar o caso. A expectativa é que diversos setores, incluindo os alunos, sejam ouvidos por deputados e senadores.
exame.abril
Professor Edgar Bom Jardim - PEProva do ENEM 2016
O caderno de provas do primeiro dia de Enem abordou questões sobre gênero, racismo e xenofobia. A questão dos refugiados foi tema de uma das questões, abordando especificamente a reação de países europeus como a Hungria à crise. O racismo foi tema em questão que citava o regime do apartheid na África do Sul, entre os anos 1940 e 1990. Preconceito e xenofobia também foram assuntos levantados sob uma ótica sociológica.
Refletindo o tema da redação em 2015, sobre feminismo, a prova abordou a questão da identidade de gênero e preconceito. Uma questão falava do número de mulheres astronautas e como a maioria delas nunca foi para o espaço. Outra questão mostrava um comercial antigo de produtos de limpeza dizendo que as mulheres "limpariam a lua no futuro".
Os estudantes deveriam refletir sobre as mudanças e transformações que a representatividade feminina passou nas últimas décadas, com a mulher assumindo protagonismo em áreas antes dominadas majoritariamente por homens.
Uma questão que também chamou a atenção dos candidatos discorria sobre o efeito do spray de pimenta na pele humana. Vale lembrar que o artefato é utilizado pela Polícia Militar em operações de dispersão de protestos. Outra, curiosa, falava sobre como as fezes animais podem ser usadas para gerar energia elétrica.
Como já é tradição, a maioria das questões, especialmente as que envolviam cálculo, viraram meme nas redes sociais, com a hashtag #AprendiNoEnem chegando aos assuntos mais discutidos no país.
“#AprendiNoEnem que é mais fácil vencer na vida que descobrir a altura da água na barragem de Itaipu”, escreveu o internauta @vitor_corso. “#AprendiNoEnem que se até Hamlet queria "Morrer, dormir, dormir" é porque a vida não tá fácil”, brincou uma twitteira, fazendo relação com a reprodução de um texto de Shakespeare na prova.
Um comentário comum entre os estudantes era em relação ao cansaço e os longos textos atrelados a cada questão. “É muito texto, depois de um tempo você começa a se distrair, muita coisa pra ler”, diz o estudante André Almeida, 16 anos.
Refletindo o tema da redação em 2015, sobre feminismo, a prova abordou a questão da identidade de gênero e preconceito. Uma questão falava do número de mulheres astronautas e como a maioria delas nunca foi para o espaço. Outra questão mostrava um comercial antigo de produtos de limpeza dizendo que as mulheres "limpariam a lua no futuro".
Os estudantes deveriam refletir sobre as mudanças e transformações que a representatividade feminina passou nas últimas décadas, com a mulher assumindo protagonismo em áreas antes dominadas majoritariamente por homens.
Uma questão que também chamou a atenção dos candidatos discorria sobre o efeito do spray de pimenta na pele humana. Vale lembrar que o artefato é utilizado pela Polícia Militar em operações de dispersão de protestos. Outra, curiosa, falava sobre como as fezes animais podem ser usadas para gerar energia elétrica.
Como já é tradição, a maioria das questões, especialmente as que envolviam cálculo, viraram meme nas redes sociais, com a hashtag #AprendiNoEnem chegando aos assuntos mais discutidos no país.
“#AprendiNoEnem que é mais fácil vencer na vida que descobrir a altura da água na barragem de Itaipu”, escreveu o internauta @vitor_corso. “#AprendiNoEnem que se até Hamlet queria "Morrer, dormir, dormir" é porque a vida não tá fácil”, brincou uma twitteira, fazendo relação com a reprodução de um texto de Shakespeare na prova.
Um comentário comum entre os estudantes era em relação ao cansaço e os longos textos atrelados a cada questão. “É muito texto, depois de um tempo você começa a se distrair, muita coisa pra ler”, diz o estudante André Almeida, 16 anos.
Neste domingo (6), os estudantes realizam as questões de Linguagens, Códigos e Suas Tecnologias, Redação e Matemática e Suas Tecnologias. A prova terá 5h30 de duração.
Ocupações
Cerca de 270 mil candidatos no Brasil todo farão uma prova diferente em dezembro deste ano, em virtude da ocupação de instituições de ensino no país. Os manifestantes protestam contra o projeto de emenda constitucional que propões um teto por 20 anos os gastos do governo com saúde, educação e outras áreas. Confira galeria com as questões. *Folha de Pernambuco.
Professor Edgar Bom Jardim - PECerca de 270 mil candidatos no Brasil todo farão uma prova diferente em dezembro deste ano, em virtude da ocupação de instituições de ensino no país. Os manifestantes protestam contra o projeto de emenda constitucional que propões um teto por 20 anos os gastos do governo com saúde, educação e outras áreas. Confira galeria com as questões. *Folha de Pernambuco.
O divã de Freud não é pequeno
Freud é um pensador que me atrai. Não sou psicanalista, mas admiro suas reflexões e forma com viu o avesso da coisas. Leio, atualmente, um biografia dele, escrita por Elizabeth Roudinesco. Muito bem elaborada, atraente, desperta especulações e prima pela erudição. Debato texto de Freud nas minhas aulas, apesar de haver historiadores que desprezem o mestre que tanto enalteço. Aprendi muito com seus livros e seus intérpretes. Há preconceitos que, também, invadem às academias e invejas que circulam agressivamente. A disputa intelectual é parte das lutas dos que se embriagam com o saber. O passado não está fora do que vivemos agora. Devemos compreendê-lo.
Freud desnudou o homem e seus desejo. Trouxe polêmicas e ambiguidade. Assustou a sociedade. Não hesitou. Falou da sexualidade, mostrou a densidade das escolhas e poder dos sonhos. Era senhor de muitos caminhos. Não se intimidava com as questões de seus críticos. Ampliava vaidades, rompeu com amigos, conviveu com cientistas famosos. Sustentou desafios. Usou cocaína durante uns anos, fumava charutos, dialogava com as novidades que abalavam as universidades da época. Criou uma obra que não se foi. Sua hermenêutica é um cristal precioso. Decifra, se engana, produz dúvidas e inquietações. Enfrenta as limitações e as máscaras do humano.
Não foi uniforme. Senti o golpe da primeira Guerra Mundial. Abraçou o pessimismo, desconfiou de certas generosidades e proclamou o lugar da violência e da pulsão de morte. Na literatura, encontrou-se com o mitos gregos, cultivou as tragédias, apaixonou-se por Shakespeare. Lá estão Édipo, Hamlet e as inúmeras fantasia que moram no humano. Observava o cotidiano como poucos , anotava detalhes, desenhava neuroses, assumia modelos, queria ser respeitado. Conseguiu êxito. Visitou os Estados Unidos com grande alarde. Tornou-se uma figura ímpar, embora não gozasse de unanimidade. Morreu deixando vasta influência.
Roudinesco escreve com elegância. Não esquece as curiosidade, visita fontes devastadoras, não foge de se colocar nas polêmicas. Trata-se de um livro singular. Lembrou-me de uma outra biografia de Freud, escrita por Peter Gay. Roudinesco já tem uma vasta obra, inclusive com livros traduzidos no Brasil. Num mundo complexo, navegar pelos oceanos da psicanálise é indispensável. Não termos todas as respostas, mas agitaremos apatias. Como o divã de Freud caberia os clientes contemporâneos? Já imaginou Cunha, Malafaia, Renan, Temer, Moro, Dilma numa sessão de terapia? E aquelas personagens cínicas que andam ocupando a imprensa com notícias tenebrosas?
As relações que tocam o sentimento provocam dissidências. Há quem se esconda, se transfira para negócio obscuros. As drogas prometem curam dissabores e estimular valentias. Será? O jogo dos remédios é comum. As farmácias habitam nas esquinas e as pessoas se apressam. Resistem à reflexão, buscam curas milagrosas. Falta paciência ou vontade de não conviver com a dor? A incompletude esvazia a coragem de muitos. O mito da eternidade possui seu público. Há religiões que tornam a fé um bem especial. A grana corre. Como Freud se sentiria na plenitude de narcisismo monstruoso? Mudaria sua teorias? Congelaria suas ideias?
Por Paulo Rezende.Professor Edgar Bom Jardim - PE
quarta-feira, 2 de novembro de 2016
A determinação do juiz para derrotar estudantes
Isolamento físico e privação de sono estavam entre as técnicas de interrogatório permitidas pela agência de inteligência dos EUA (CIA) para combater o terrorismo depois dos ataques de 11 de setembro de 2011. Em junho de 2015, o Senado americano votou pelo banimento da prática contra investigados, identificada e denunciada pela Organização Não-Governamental Human Rights Watch .
A fórmula, agora, foi autorizada por um juiz do Distrito Federal para forçar um grupo de estudantes a desocupar uma escola. Para acabar com a invasão de estudantes no colégio em Taguatinga, o juiz Alex Costa de Oliveira, da Vara da Infância e Juventude do Tribunal de Justiça do Distrito Federal determinou corte de água e energia, isolamento físico e utilização de instrumentos sonoros para impedir o sono.
As técnicas, diz o juiz, servirão "como forma de auxiliar no convencimento à desocupação", a cargo da Polícia Militar.
"Como forma de auxiliar no convencimento à desocupação, autorizo expressamente que a Polícia Militar utilize meios de restrição à habitabilidade do imóvel, tal como suspenda o corte do fornecimento de água; energia e gás. Da mesma forma autorizo que restrinja o acesso a terceiros, em especial parentes e conhecidos dos ocupantes, até que a ordem seja cumprida. Autorizo também que impeça a entrada de alimentos. Autorizo, ainda, o uso de instrumentos sonoros contínuos, direcionados ao local da ocupação, para impedir o período de sono. Tais autorizações ficam mantidas independentemente da presença de menores no local, os quais, a bem da verdade, não podem lá permanecer desacompanhados de seus responsáveis legais", escreveu o juiz na decisão.
Fonte: Consultor Jurídico
Professor Edgar Bom Jardim - PEJornal Francês mostra que a PEC 241, levará o país a níveis de desenvolvimento iguais da África
A PEC do Teto, que limita o aumento dos gastos públicos à inflação do ano anterior, pode reduzir o tamanho do Estado brasileiro a um nível que ameaça o desenvolvimento do país nos próximos 20 anos. A medida, que visa estancar o crescimento da dívida, deve reduzir as despesas do Estado de cerca de 20% do PIB para em torno de 13%. Países desenvolvidos gastam em torno de três vezes mais para assegurar serviços públicos de qualidade.
As diferenças entre os países ricos são o tamanho do Estado – quanto mais um país gasta para assegurar os serviços públicos, menos os cidadãos terão de pagá-los através da iniciativa privada. É por isso que, nos Estados Unidos, por exemplo, a fatia das despesas públicas é de 38,8% do PIB, enquanto nos países europeus, onde impera o Estado de bem-estar social, a média sobe para 49,9%.
“Tudo depende da sociedade que queremos. Nos países desenvolvidos, inclusive naqueles mais liberais, há um modelo de proteção social mais estabelecido do que nos emergentes ou em desenvolvimento, mas isso tem custos”, resume a pesquisadora Christine Rifflart, economista do Observatório Francês de Conjuntura Econômica (OFCE). “Até nos Estados Unidos, onde o Estado tem um peso menor, há uma série de compromissos com a população – mesmo que seja limitado à educação, à defesa e outros serviços essenciais.”
Desafio é gastar melhor
As experiências mundo afora mostram que os investimentos privados não compensam a falta de investimentos públicos. “É uma ilusão pensar que o setor privado vai gastar no lugar do público. Não existe mágica nesse sentido”, ressalta Stéphane Straub, da Toulouse School of Economics e pesquisador convidado do Banco Mundial, em Washington. “A chave é gastar melhor e nos bons setores. Melhorar a eficiência dos gastos é o maior problema dos países latino-americanos”, afirma o especialista em desenvolvimento e infraestruturas.
Já o economista François Bourguignon, um dos maiores especialistas franceses em desigualdades e ex-vice-presidente do Banco Mundial, observa que era importante o Brasil dar um sinal de que vai controlar melhor as contas públicas – no entanto, se a taxa de gastos em relação ao PIB ficar em torno de 15%, o país vai se equiparar a países bem menos desenvolvidos, como os africanos. “É uma redução extremamente severa, e o verdadeiro problema agora vai ser escolher onde os cortes vão acontecer. Serão em todas as pastas? Teremos menos professores, hospitais e infraestruturas?”, questiona.
“Reduzir os gastos públicos nessas proporções em um país onde os serviços públicos ainda são claramente deficientes me parece uma medida bastante violenta”, frisa Straub. Rifflart também insiste neste ponto: “Sempre é possível gastar melhor. Quando observamos todo dinheiro desperdiçado em subornos no Brasil, temos certeza de que há uma boa limpeza para ser feita nos gastos do Estado”.
Caso europeu
Na Europa, a mordida das despesas públicas em relação ao PIB cresceu bastante no pós-guerra – era o período chamado de Trinta Gloriosos (1945-1975), em que os países europeus atingiram um pico de desenvolvimento econômico e social. Na França, em 1960, os gastos do Estado consumiam 35% das riquezas, segundo o Insee (Instituto Nacional de Estatísticas).
O problema é que esse índice subiu em uma trajetória quase constante e, nos anos 2010, chegou a um índice considerado preocupante. A alta se deve basicamente às despesas sociais, que cresceram 123% dos anos 1960 até 2013, quando 57,3% do orçamento francês foi consumido, conforme a OCDE. Essa disparada ocorreu para compensar a subida do desemprego – inexistente há 50 anos -, o envelhecimento da população, com o aumento dos pensionistas e dos custos em saúde, além da ampliação das políticas sociais familiares.
A França desponta sete pontos acima da média europeia, conforme os dados da Eurostat (agência europeia de estatísticas). A Alemanha gasta 44,1% do PIB, enquanto a Finlândia, líder no ranking, usa 58,1% dos recursos. Na zona do euro, que reúne os países que adotam a moeda única, a média de despesas sociais era de 20,3% do PIB em 2012 (Eurostat) – e isso após anos de políticas econômicas de austeridade adotadas em praticamente todos os membros da União Europeia pós-crise de 2008, a fim de trazer de volta o teto do déficit público para no máximo 3%, como estipula a Comissão Europeia.
Retomada de investimentos
Em julho deste ano, em meio à frágil retomada da economia mundial, o FMI (Fundo Monetário Internacional) surpreendeu ao publicar um relatório pedindo para os países desenvolvidos acelerarem os investimentos, em especial em infraestrutura. O órgão diz que alguns países, como Estados Unidos, Canadá, Alemanha e Austrália, já engordaram os caixas suficientemente para voltar a ter margem para gastar, depois do choque de 2008. O argumento do fundo é o de que, ao colocar dinheiro em grandes projetos, esses países vão estimular a criação de empregos e renda – portanto, apoiar o crescimento econômico e acelerar a saída da crise.
O mesmo pedido foi feito em setembro pela OCDE, que reúne as 34 economias mais ricas do mundo. Desde que as taxas de crescimento voltaram a ser positivas nos países desenvolvidos, a organização vem insistindo na retomada dos investimentos públicos, como uma das soluções para impulsionar a atividade econômica em nível global.
Fonte:
http://m.br.rfi.fr/brasil/20161012-nivel-muito-baixo-de-gastos-publicos-ameaca-o-desenvolvimentoFonte:
Professor Edgar Bom Jardim - PE
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