quinta-feira, 16 de julho de 2015

Barragem de Jucazinho agoniza

O racionamento de água será ampliado em 15 municípios do Agreste de Pernambuco. A medida foi anunciada nesta quarta-feira (15) pela Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa). O calendário deve ser divulgado nos próximos dias. De acordo com a gerente regional da companhia, Niadja Menezes, as localidades fazem parte das 15 abastecidas pelo de Jucazinho.
Os municípios atingidos serão Casinhas, Cumaru, Frei Miguelinho, Passira, Riacho das Almas, Salgadinho, Santa Cruz do Capibaribe, Santa Maria do Cambucá, Surubim, Toritama, Vertente do Lério e Vertentes.
Ainda segundo a gerente, Caruaru passará a ser mantida pela Barragem do Prata, que conta com mais de 63% da capacidade total. Bezerros e Gravatá serão supridas pelos manaciais de Brejão e Amaraji, com volume atual superior a 60%. Ela afirmou ainda que "Caruaru não vai ter um calendário drástico em relação a outras localidades, que estão há mais de 20 dias sem água nas torneiras".

Fonte :G1

Professor Edgar Bom Jardim - PE

Bom Jardim - 144 Anos de Emancipação Política. Todos Convidados

Convite/Programação

Professor Edgar Bom Jardim - PE

quarta-feira, 15 de julho de 2015

Festival de Violeiros na Programação Cultural dos 144 Anos de Emancipação de Bom Jardim


Professor Edgar Bom Jardim - PE

Festividades de Bom Jardim nos 144 Anos de Emancipação Política. Veja Programação em Leia Mais.


Professor Edgar Bom Jardim - PE

Bom Jardim-PE - 144 Anos de Emancipação Política. Veja Fotos em Leia Mais.

Fotos: Bom Jardim Notícias.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Governo faz homenagens de Honra ao Mérito e Cidadania aos bonjardinenses

O Governo do Bom Jardim, realiza neste sábado 18 de julho 2015, às 19:00 horas,  solenidade de entrega de placas aos homenageados nos 144 anos de Emancipação Política do Município no Centro Cultural Professora Marineide Braz. A escolha dos homenageados foi realizada através de consulta aos diversos segmentos da sociedade, a exemplo de escolas, ONGs, associações comunitárias, funcionários públicos, comerciantes, pessoas do povo e até mesmo por consulta via indicação em rede social.

Professor Edgar Bom Jardim - PE

Bom Jardim encara o Náutico no Futsal pelo Pernambucano


Professor Edgar Bom Jardim - PE

Feira Cultural - Especial 144 Anos de Emancipação Política do Bom Jardim-PE



Professor Edgar Bom Jardim - PE

terça-feira, 14 de julho de 2015

III Conferência Municipal de Saúde do Bom Jardim-PE


Professor Edgar Bom Jardim - PE

Santanna na Programação da Festa de Emancipação de Bom Jardim-PE



Professor Edgar Bom Jardim - PE

domingo, 12 de julho de 2015

Alface com cobra

PERIGO!
OLHA  ESSA PESSOAL.Tenham cuidado quando for escolher alface! Gracas a Deus vi antes ..mas quando peguei o alface no sacolão nem percebi que tinha uma cobra(filhote de jararaca) dentro do alface. Depois quando peguei a sacola na geladeira um dia depois ela já estava querendo sair....compartilhem para as pessoas tomarem cuidado ao escolher um alface!!! De Alípio Abreu.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Fatos Históricos que envergonham o Brasil

A pedido da Trip, a antropóloga Lilia Schwarcz e a historiadora Heloisa Starling, autoras do recém-lançado “Brasil: uma biografia“, fazem uma lista dos episódios mais vergonhosos da história nacional.

1. Genocídio da população indígena


Até os dias de hoje há controvérsia sobre a antiguidade dos povos do Novo Mundo. As estimativas mais tradicionais mencionam 12 mil anos, mas pesquisas recentes arriscam projetar de 30 mil a 35 mil anos. Sabe-se pouco dessa história indígena, e dos inúmeros povos que desapareceram em resultado do que agora chamamos eufemisticamente de “encontro” de sociedades. Um verdadeiro morticínio teve início naquele momento: uma população estimada na casa dos milhões em 1500 foi sendo reduzida aos poucos a cerca de 800 mil, que é a quantidade de índios que habitam o Brasil atualmente.

2. Sistema escravocrata


O Brasil recebeu 40% do total de africanos que compulsoriamente deixaram seu continente para trabalhar nas colônias agrícolas do continente americano, sob regime de escravidão, num total de cerca de 3,8 milhões imigrantes. Fomos o último país a abolir a escravidão mercantil no Ocidente (só o fazendo em 1888, e depois de muita pressão) e o resultado desse uso contínuo, por quatro séculos, e extensivo por todo o território foi a naturalização do sistema. Escravos eram abertamente leiloados, alugados, penhorados, segurados, torturados e assassinados.

3. Guerra do Paraguai


O Império brasileiro errou em cheio. Avaliou-se que a contenda internacional opondo, de um lado, Brasil, Uruguai e Argentina, e, de outro, o Paraguai seria breve e indolor. No entanto, a guerra – na época chamada de “açougue do Paraguai” ou de “tríplice infâmia” – durou cinco longos e doloridos anos: de 1865 a 1870. A consequência para o lado paraguaio não foi apenas a deposição de seu dirigente máximo, mas a destruição do próprio Estado nacional. Os números de mortes sofridos pelo país são até hoje controversos e oscilam entre 800 mil e 1,3 milhão habitantes. Quanto às estatísticas brasileiras, a relação de homens enviados varia de 100 a 140 mil.

4. Canudos


Em 1897, a República abriu guerra contra Canudos: uma comunidade sertaneja originada de um movimento sóciorreligioso liderado por Antônio Conselheiro. Canudos incomodou o governo da República e os grandes proprietários de terras, pois era uma nova maneira de viver no sertão. Em 1897, o arraial foi invadido por tropas militares, queimado a querosene e demolido com dinamite. A população foi dizimada. Em “Os Sertões”, publicado em 1902, Euclides da Cunha escreve:“Canudos não se rendeu. Caiu no dia 5, ao entardecer, quando caíram os seus últimos defensores, e todos morreram. Eram quatro apenas: um velho, dois homens feitos e uma criança, na frente dos quais rugiam raivosamente 5 mil soldados”.

5. Polícia política do Governo Vargas


Em 1933, Getúlio Vargas criou a Delegacia Especial de Segurança Política e Social (Desp). Para comandá-la, Vargas entronizou o capitão do Exército, Filinto Müller. Na condição de chefe de polícia, Müller não vacilou em mandar matar, torturar ou deixar apodrecer nos calabouços do Desp os suspeitos e adversários declarados do regime sem necessidade de comprovar prática efetiva de crime. Pró-nazista, sua delegacia manteve um intercâmbio, reconhecido pelo governo brasileiro, com a Gestapo – a polícia secreta de Hitler – que incluía troca de informações, técnicas e métodos de interrogatório.

6. Centros clandestinos de violação de direitos humanos


A ditadura militar instalou, a partir de 1970, centros clandestinos que serviram para executar os procedimentos de desaparecimento de corpos de opositores mortos sob a guarda do Estado – como a retirada de digitais e de arcadas dentárias, o esquartejamento e a queima de corpos em fogueiras de pneus. No Brasil governado pelos militares, a prática da tortura política e dos desaparecimentos forçados não foi fruto das ações incidentais de personalidades desequilibradas, e nessa constatação reside o escândalo e a dor.

7. Massacre do Carandiru

Mais conhecida como Carandiru, a Casa de Detenção de São Paulo abrigava mais de 7 mil detentos, em 1992 – a capacidade oficial era de 3.500 pessoas. No dia 2 de outubro, uma briga entre facções rivais de presidiários terminou num massacre: a tropa policial entrou no presídio utilizando armamento pesado e munição letal. 111 presos foram mortos e 110 feridos. O cenário era de horror. Passados 21 anos, somente em 2014, 73 policiais foram condenados – todos podem recorrer em liberdade.
Publicação original de Revista Trip.
No Awebic damos destaque para coisas importantes, por isso aqui está um pouco do passado brasileiro. É através do passado que aprendemos com nossos erros para sermos uma sociedade melhor. Fonte: awebic.com
Foto Jornal do Brasil de Históriaupf
Professor Edgar Bom Jardim - PE