domingo, 15 de junho de 2014

PSB oficializa Paulo Câmara para governador de Pernambuco

Foto: Face de Eduardo Campos

O governador de Pernambuco, João Lyra Neto (PSB), afirmou que “chegou a hora de elegermos Câmara governador do estado”. “Chegou a hora de Pernambuco conhecer um jovem que fez história e ele será conhecido pelo Brasil. O Brasil vai eleger Eduardo. O que falaram pouco importa. O que importa é que a campanha de Câmara começa amanhã e vamos percorrer o estado”, enfatizou.
O Prefeito do Bom Jardim, Miguel Barbosa, apoia Paulo Câmara,Fernando Bezerra, Aluíso Lessa, Betinho Gomes e Eduardo Campos.
Foto:Lúcio Mário.
Professor Edgar Bom Jardim - PE/  Diario de Pernambuco.

Moscas fazem amor no Dia dos Namorados

Amor e Sexo

Fotos: Chico Pezão
Professor Edgar Bom Jardim - PE

São João do Bom Jardim-PE

Fotos:Bom Jardim Noticia

Professor Edgar Bom Jardim - PE

As redes sociais: afetos e projetos

As formas de agir politicamente vão se modificando. Não cessam as inquietações, apesar de todos os mecanismos de manipulação usados para manter a ordem. Não se  fala em grandes revoluções, mas as insatisfações estão sempre crescendo. Há um pragmatismo que envolve a todos. Quem protesta busca melhoria de vida, reclama dos salários, quer uma cidade sem tanta violência e com atrativos. As sociedades acompanham o mundo da tecnologia, se empolgam com as novas mercadorias, vivenciam desejos rápidos. Tudo é sinal de agitação, de ansiedade, de expectativa.
As redes sociais mostram que as comunicações são urgentes. Os boatos circulam com força, causam transtornos, porém há também necessidade de redefinir projetos e denunciar desgovernos. Nem tudo ocupa o reino da ficção. Os partidos não conseguem viabilizar seus planejamentos. Ficam tomados pelo imediato. Não refletem, apenas disputam cargos, inventam promessas, sentem-se desacreditados. Os tempos exigem respostas e duvidam de certas utopias do passado. Há navegações e mares desconhecido e turbulentos.
A velocidade, então, é símbolo marcante. Os divertimentos envolvem patrocínios gigantescos e anúncios sedutores. A política se mistura com carnavais, futebol, artes, com objetivo de ganhar espaços. As redes sociais são ágeis e atraem parte da população. Uma mudança que abala tradições. Nada acontece sem provocar instabilidades. Não estamos nos territórios das certezas. As soluções se constroem cercadas de desconfianças. Assim segue a história.
Muitas possibilidades, muitos caminhos, muitas teorias. Freud ficaria perplexo se vivesse no século XXI. Será que ainda podemos compreender as extensões do complexo de Édipo? As famílias não estimulam comportamentos solitários ou zelam pela segurança sem se ligar no afeto? Como conciliar tantas reviravoltas com sentimentos que se vestem ainda com as roupas do romantismo? Apesar da pressa o presente não deixa de olhar para o passado e a memória configura identidades.
As rebeldias moram em múltiplos lugares. Estão nas ruas, se reúnem nas praças, se encontram nas mensagens do facebook, desorganizam os shoppings. As convivências assinalam contrapontos. Se há protestos, há também celebrações de eventos, declarações amorosas, acusações privadas, oportunismos elitistas. As revelações podem esconder armadilhas. Os negócios parecem com verdades importantes. Há fugas, coragens, desesperos. O ontem envelhece com facilidade. O que será da sociedade no futuro? Pergunta sem eco e inútil.
A história não se fecha em determinações e sentidos. O imaginário é precioso. As crenças permanecem, como também muitos se abraçam com transcendências. Não há nitidez e as escolhas confusas levam a abismos. As redes sociais curtem reviravoltas, mas reproduzem, algumas vezes, preconceitos e autoritarismos. Observar que a história não anula as permanências faz parte da crítica. É fundamental ouvir os silêncios do tempo. As idas e vindas possuem curvas, labirintos, gramáticas míticas. Há vazio nas urgências. Elas não fogem das contradições. Por Antônio Rezende

Professor Edgar Bom Jardim - PE

A Copa chega com expectativas e memórias

Lembro-me dos anos 1970. Era a época dos duros governos militares. Muitas repressão e limitações políticas que incomodavam aos mais rebeldes e inquietos. Ano de Copa do Mundo, com a seleção brasileira composta de grande jogadores. A discussão era intensa. Havia quem se negasse a torcer pela seleção. Considerava que estava compactuando com os possíveis festejos de uma política que combatiam. As conversas corriam e as tensões mostravam que as dissonâncias eram consistentes.
Tinha um grupo de amigos. Resolvemos torcer. Fizemos encontros para assistir aos jogos. Não significava que admirássemos aquele nacionalismo jogado pela propaganda oficial, mas também não acreditávamos que a  derrota da seleção poderia trazer mudança na convivência política. Éramos, radicalmente, contra a opressão existente e nunca deixamos de ser. Mantivemos, no entanto, a nossa paixão pelo futebol.
A memória serve para conectar os tempos. Temos outra Copa. Há críticas justas aos gastos excessivos ou mesmo à falta de uma organização coerente. As carências são imensas. Não nego que nem deveríamos ter entrado nesse evento. É difícil  conhecer quais os desdobramentos políticos de tudo isso. Há insatisfações, muitas reivindicações circulam. Os jogos acontecerão numa atmosfera não tão favorável como esperavam seus patrocinadores. Há suspenses e os entusiasmos não se estendem como de outras vezes.
Portanto, as divisões existem e acredito que permanecerão em foco. Todos sabemos que os acontecimentos esportivos internacionais sacodem  multidões. Os investimentos são milionários e os lucros exorbitantes. Há interferências, regras, resistências junto com expectativas sobre a atuação de Neymar e as possibilidades do hexa. Se o Brasil ganhar a Copa causará reações diversos. Mas o jogo sempre é cheio de surpresas e a vida continua com suas controvérsias. Estimular profecias é cair no território da dúvida.
Vou torcer pela seleção. Gosto de futebol e vibro muito com os malabarismos. Lamento que tudo tenha sido feito de forma bastante contraditória. O governo poderia ter seguido outro caminho. Com o dinheiro gasto, resolveríamos problemas que atormentam o dia a dia. Mas os dados estão lançados. Não sou daqueles que sofrem com a derrota e constroem um recesso afetivo. O futebol é um divertimento que desloca emoções e atiça polêmicas. Na sociedade do consumo, ele se cercou dos interesses das corporações. Isso fermenta decepções, provoca desconfianças.O reino do capital  promove espetáculos, para firmar sua dominação.
O importante é não consolidar ilusões. A crítica deve ter seu espaço e nem todos estão envolvidos com as aventuras dos esportes. Há quem os despreze. A história possui linhas sinuosas. Os eventos ditos fabulosos procuram lucros, mas também fixar opiniões. Saber onde se arquitetam as armadilhas é fundamental para não achar que o futebol é salvação da pátria. Fechar os olhos para os desgovernos é esquecer a autonomia . Os exageros com o dinheiro público merecem punição. A vitória não apaga as manipulações e os descontroles.Por Antõnio  Rezende
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Fui, curti e comento – Por Sérgio Vieira de Melo



Na noite do sábado 14/06 no Pátio de Eventos João Salvino Barbosa a animação ficou por conta da Banda Aquária que com seu forró das antigas e do Forró Chicote que agradaram aos bonjardinenses e visitantes das cidades circunvizinhas presentes aos festejos juninos.

Os cuidados com a escolha das atrações, a segurança (pública e privada), palco, palhoção, decoração, som e luz abrilhantaram a noite festiva que foi até as duas da manhã, onde se viu muita gente bonita de todas as idades e bem vestidas, que alegremente prestigiaram o evento.

As barracas sempre cheias de pessoas se deliciando com comidas, caldinhos e bebidas gerando renda aos barraqueiros e satisfazendo a todos os gostos.

Parabenizo o Prefeito MIGUEL BARBOSA e a todos de sua equipe que contribuíram para realização de mais um eventos que reuniu famílias, dispostas a brincar num clima de paz e descontração, como deve ser...   

Ouvi comentários elogiosos sobre a Banda Aquárius, mas houve quem dissesse: - “Aguarde a segunda banda (Forró Chicote) que será melhor ainda”. Penso que as duas bandas se igualaram e garantiram o sucesso da animada noite, que prenuncia que os demais dias prometem muita participação popular nestas festas juninas aliada a um clima de Copa do Mundo no Brasil.

Você que não veio, seja bem vindo (a) nos próximos dias... Sinta-se convidado (a) para o São João Bom D +.  Venha que a casa é sua, é de todos...
Por Sérgio Vieira de Melo
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Xingamentos contra Dilma na Copa

Dilma mereceu as vaias? Talvez, mas não os xingamentos. É a primeira mulher eleita presidente. E foi eleita pelo povo. Só por isso deveria haver mais contenção na manifestação de descontentamento com seu governo.

Lula, com sabedoria, disse que esta Copa mostraria ao mundo o País como ele é. E isso já está rolando.
A Copa está mostrando aos turistas a amabilidade e a simpatia de nosso povo. Não há registro relevante de agressões a torcidas estrangeiras. Aliás, ao contrário, o que se vê é uma reação altamente positiva de nossos visitantes ao País, ao menos até agora.
Na quinta-feira, 12, no trem que nos levava aos jogos, as mesmas pessoas que dali a pouco manifestariam ódio tratavam com carinho e acolhimento nossos visitantes. Show de civilização.
De outro lado, houveram os xingamentos deselegantes e incivilizados dirigidos à nossa presidenta. Francamente, acho positiva a ocorrência, pois denuncia ao mundo um lado de incivilidade grosseira e deseducada de nossas elites. Seu modo inculto e ignorante de ser e ver o mundo.
O ódio é compreensível. Eu estava presente no jogo, e não havia lá uma só pessoa, entre as que vi, que não fosse da chamada classe media alta.
Sou da classe média alta paulistana, conheço bem essa gente que é minha.
A maioria é gente boa e dedicada ao trabalho e à família, respondem por um tanto significativo do que temos de bom no País em termos de produção econômica nos diversos setores, são os gerentes da economia nacional.
Isso os que trabalham, obviamente. Há uma parte que vive de herança ou proteção da família, falam mal do Bolsa Família dos pobres porque têm a proteção dos seus. Podem viver confortavelmente sem nunca ter sabido de fato o que é o sacrifício do trabalho, aquele tipo de trabalho sem o qual não se come. Não falo, portanto, daquele que se realiza por prazer ou por manutenção da imagem perante a sociedade.
Uma coisa é certa: em geral, passaram a vida sem lavar a própria latrina ou sem ter de ir comprar pão de manhã, salvo talvez nos acampamentos de jovens, em viagens, em tempos de estudo do exterior ou ainda no caso de terem sido criados por algum pai disciplinador, exigente, por amor, com os filhos. Nunca fizeram tarefas domésticas por exigência real de seu modo de vida.
Admiram em abstrato o capitalismo moderno da Europa e dos EUA, mas não conseguem suportar a mínima convivência civilizada com qualquer mudança que se aproxime desta forma mais evoluída de viver, pois todas, sem exceção, representam, em alguma medida, a perda de algum privilégio
No plano econômico, a inclusão social, que teve sua semente no governo Itamar/FHC, com o fim da inflação, e tornou-se marco da gestão Lula e Dilma, representa exatamente essa modernização de nosso capitalismo, uma real aproximação do modo de vida europeu ou norte-americano.
E aí, creio, mora o problema. Vejam como vivem as pessoas da classe média europeia ou norte-americana. Pagam caro para não ter de limpar a própria latrina e, se não comprarem seu pão ou cozinharem a própria comida, não comem. Um capitalismo moderno não aceita bem essa vida feudal e aristocrática de nossa classe média alta urbana.
Modernizar o capitalismo brasileiro significa sacrificar esses privilégios.
No melhor sentido psicanalítico, quando Pedro fala de Paulo, fala mais de Pedro que de Paulo. Os xingamentos falaram mais de nossa elite do que de Dilma. Mostra que sua alegada educação superior, quando muito, se trata de alguma formação técnica ou científica, obtida em geral em escolas de nível inferior. Nada de cultura humanista.
Nossa elite, salvo honrosas exceções, nunca leu um clássico do pensamento. Alias, quase não lê algo que não seja da área técnica ao qual se dedica -- isso, obviamente, os que trabalham.
Falta-lhes elegância e refinamento de pensamento necessários a uma visão generosa da vida e do mundo, a ir além do próprio umbigo. Não adianta cobrar-lhes respeito à faixa presidencial pelo que ela significa num Estado democrático de Direito, pois em verdade não conhecem o que isso significa, não têm saber humanístico suficiente. O xingamento foi o que pareceu: ignorância mesmo.
Dilma mereceu as vaias? Talvez, mas não os xingamentos. É a primeira mulher eleita presidente. E foi eleita pelo povo. Só por isso deveria haver mais contenção na manifestação de descontentamento com seu governo.
Francamente, ainda acho que os xingamentos não se devem a alguma maldade das pessoas que lá estavam. Há que se compreender o modo "default" de visão refinada de mundo a par do medo e ódio, no fundo e até inconscientemente, gerado não por uma suposta indignação moral tão falsa quanto seletiva, mas por conta da perda cada vez maior de privilégios aristocráticos obtidos a custa da ausência de humanidade no papel sempre dado aos subalternos.
Pessoas complexas, dotadas de coisas boas e ruins como qualquer ser humano, exibiram ao mundo uma parte negra do que são. E, talvez, o mundo mais ilustrado tenha visto a grande contradição do País. Não há como modernizar nossa sociedade sem eles. Mas não há também como modernizar nosso sociedade sem civilizá-los.
Esse nosso maior drama como País e Nação. Pois que seja exposto ao mundo. Que a Copa seja a grande vitrine da grandeza e da mediocridade que convivem na alma nacional. Por Pedro Estevam Serrano:Xingamentos contra Dilma são o que soam ser: ignorância. Carta Capital.

Professor Edgar Bom Jardim - PE

sexta-feira, 13 de junho de 2014

Quadrilha, Coco e Forró Pé de Serra na Feira Cultural do Bom Jardim



Professor Edgar Bom Jardim - PE

quinta-feira, 12 de junho de 2014

São João Bom D+ na Escola Olivar Borges e Maria Farias

11 de Junho 2014.
Fotos:Bom Jardim Notícia
Professor Edgar Bom Jardim - PE



Dilma é hostilizada durante abertura da Copa do Mundo em São Paulo

Houve xingamentos à presidente e à Fifa após o hino nacional.
Ao lado de Blatter, ela acompanhou abertura da Copa em Itaquera.

Do G1 São Paulo
A presidente Dilma Rousseff, de verde, acompanha a cerimônia de abertura ao lado do presidente da Fifa, Joseph Blatter, na Arena Corinthians (Foto: Nilton Fukuda/Estadão Conteúdo)Dilma acompanha cerimônia ao lado do presidente da Fifa (Foto: Nilton Fukuda/Estadão Conteúdo)
A presidente Dilma Rousseff foi hostilizada durante a abertura da Copa do Mundo em São Paulo nesta quinta-feira (12).
Xingamentos contra a presidente foram ouvidos em dois momentos antes da partida: após a chegada de Dilma ao estádio e após a execução do hino nacional, já a poucos minutos do início do jogo. No segundo tempo, Dilma foi xingada mais duas vezes.
O vídeo acima mostra os gritos contra a presidente após a execução do hino. Houve também xingamentos contra a Fifa.
Os gritos com palavrões começaram na área VIP e se espalharam por outras partes das arquibancadas da Arena Corinthians.
Dilma não fez discurso durante a abertura. Vestida de verde, acompanhou o jogo ao lado do presidente da Fifa, Joseph Blatter, na Arena Corinthians, e Ban Ki-moon, secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU).
Vaia na Copa das Confederações
No ano passado, Dilma foi vaiada em rápida aparição no Estádio Nacional Mané Garrincha antes da partida entre Brasil e Japão, na estreia na Copa das Confederações.

A presença dela foi anunciada pelo sistema de som logo depois que os jogadores das duas seleções entraram em campo. Ao lado dela, Blatter também foi alvo das manifestações da torcida.

Na ocasião, o suíço fez um breve discurso, no qual se disse muito feliz e chamou os torcedores de “amigos do futebol”. Quando se referiu a Dilma, o estádio inteiro vaiou, a ponto de Blatter cobrar respeito do público. "Amigos do futebol brasileiro, onde estão o respeito e o fair-play, por favor?", disse, em 2013.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Taça da Copa do Mundo em Bom Jardim

Quantos dias  será que a FIFA vai permitir que torcedores  tirem fotos ao lado do troféu?

Professor Edgar Bom Jardim - PE

Torcida no Interior do Brasil

Copa 2014- Bom Jardim-PE


Professor Edgar Bom Jardim - PE