sábado, 3 de maio de 2014
09:19:00
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Hoje 03-05-2014 tem “Entrevista com o Prefeito Miguel” pela Rádio NAZA FM 91.1
A RÁDIO NAZA FM 91.1 SITE WWW.NAZAFM.COM RECEBE NESTE SÁBADO AO MEIO DIA O PREFEITO MIGUEL DA CIDADE DE BOM JARDIM PE. PROGRAMA ESPAÇO ABERTO NA RÁDIO MAIS OUVIDA DA REGIÃO.
Professor Edgar Bom Jardim - PE
sexta-feira, 2 de maio de 2014
Covardia
Estátua de Luiz Gonzaga é parcialmente destruída
Monumento instalado na Praça Visconde de Mauá foi encontrado deitado no chão
Do JC Online
Foto: Alexandre Lopes/Especial para o JC.
Quase uma semana após a escultura do poeta Ascenso Ferreira, no Cais da Alfândega, área central do Recife, ser danificada, o monumento de Luiz Gonzaga, na Praça Visconde de Mauá, foi encontrada deitada no chão na manhã desta sexta-feira. A estátua pode ter sido alvo de vandalismo ou ter tombado por desgaste. Câmeras de segurança instaladas ao redor da praça podem ajudar a esclarecer o que aconteceu.
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Confeccionada pelo artista plástico Demétrio Albuquerque, a escultura teve a base destruída. No início da semana, a reportagem do JCverificou que o nariz da estátua estava danificado. Nesta sexta, com a queda, o rosto e a sanfona que o Rei do Baião segurava ficaram avariados. "Todas as estátuas deveriam ter manutenção anual, mas há três anos não se faz revisão nas esculturas do circuito. Semana que vem, irei entregar um relatório à Prefeitura sobre a situação delas", explicou o artista.
A escultura faz parte do projeto Circuito da Poesia, que homenageia expoentes da cultura pernambucana e tenta aproximar a história deles do público recifense. Além de Ascenso e Gonzaga, há estátuas de Manuel Bandeira e João Cabral de Melo Neto (Rua da Aurora), Mauro Mota (Praça do Sebo), Clarice Lispector (Praça Maciel Pinheiro), Capiba (Rua do Sol), Carlos Pena Filho (Praça da Independência), Antônio Maria (Rua do Bom Jesus), Chico Science (Rua da Moeda), Solano Trindade (Pátio de São Pedro) e Joaquim Cardozo (Ponte Maurício de Nassau).
Anualmente, a prefeitura gasta cerca de R$ 2 milhões para para recuperar monumentos, pontes e edificações públicas que sofreram ações de pixação e vandalismo.
Anualmente, a prefeitura gasta cerca de R$ 2 milhões para para recuperar monumentos, pontes e edificações públicas que sofreram ações de pixação e vandalismo.
Em nota, a Emlurb informou que enviará uma equipe ao local para colocar tapumes para interditar e proteger a estátua. Confira a íntegra da nota:
A Emlurb informa que enviará uma equipe ao local para colocar tapumes com a intenção de interditar e proteger a estátua de Luiz Gonzaga, que se encontra avariada. A Emlurb também informa que o artista que fez a peça, Demétrio Albuquerque, já está elaborando um orçamento para a recuperação da estátua, assim como as demais de sua autoria que compõem o "Circuito da Poesia". Após a aprovação do orçamento, a Emlurb irá providenciar os reparos. A Emlurb lamenta os atos de vandalismo que danificam o patrimônio público e esclarece que realiza ações de manutenção frequentes para o reparo de obras públicas na cidade, através de vistorias e informações
repassadas pela população por meio do número 156. O órgão gasta aproximadamente R$ 2 milhões por ano para recuperar monumentos, pontes e edificações públicas que sofreram ações de pichação e vandalismo. A última
intervenção para a recuperação de um patrimônio público aconteceu com a entrega da Ponte d’Uchôa.
O órgão conta com o setor de manutenção de monumentos, que possui uma equipe de cerca de 15 pessoas, entre restauradores, pintores e outros profissionais, encarregados dos serviços de restauro. A Emlurb esclarece que a manutenção das estátuas e monumentos é de responsabilidade do órgão, no entanto, a pichação ou qualquer outro dano são contravenções ao código penal previstas no artigo 163.
Art. 163 - Destruir, inutilizar ou deteriorar coisa alheia:
Pena - detenção, de 1 (um) a 6 (seis) meses, ou multa.
Parágrafo único - Se o crime é cometido:
I - com violência à pessoa ou grave ameaça;
II - com emprego de substância inflamável ou explosiva, se o fato não
constitui crime mais grave;
III - contra o patrimônio da União, Estado, Município, empresa
concessionária de serviços públicos ou sociedade de economia mista;
(Alterado pela L-005.346-1967)
IV - por motivo egoístico ou com prejuízo considerável para a vítima:
Pena - detenção, de 6 (seis) meses a 3 (três) anos, e multa, além da pena
correspondente à violência.
A Emlurb informa que enviará uma equipe ao local para colocar tapumes com a intenção de interditar e proteger a estátua de Luiz Gonzaga, que se encontra avariada. A Emlurb também informa que o artista que fez a peça, Demétrio Albuquerque, já está elaborando um orçamento para a recuperação da estátua, assim como as demais de sua autoria que compõem o "Circuito da Poesia". Após a aprovação do orçamento, a Emlurb irá providenciar os reparos. A Emlurb lamenta os atos de vandalismo que danificam o patrimônio público e esclarece que realiza ações de manutenção frequentes para o reparo de obras públicas na cidade, através de vistorias e informações
repassadas pela população por meio do número 156. O órgão gasta aproximadamente R$ 2 milhões por ano para recuperar monumentos, pontes e edificações públicas que sofreram ações de pichação e vandalismo. A última
intervenção para a recuperação de um patrimônio público aconteceu com a entrega da Ponte d’Uchôa.
O órgão conta com o setor de manutenção de monumentos, que possui uma equipe de cerca de 15 pessoas, entre restauradores, pintores e outros profissionais, encarregados dos serviços de restauro. A Emlurb esclarece que a manutenção das estátuas e monumentos é de responsabilidade do órgão, no entanto, a pichação ou qualquer outro dano são contravenções ao código penal previstas no artigo 163.
Art. 163 - Destruir, inutilizar ou deteriorar coisa alheia:
Pena - detenção, de 1 (um) a 6 (seis) meses, ou multa.
Parágrafo único - Se o crime é cometido:
I - com violência à pessoa ou grave ameaça;
II - com emprego de substância inflamável ou explosiva, se o fato não
constitui crime mais grave;
III - contra o patrimônio da União, Estado, Município, empresa
concessionária de serviços públicos ou sociedade de economia mista;
(Alterado pela L-005.346-1967)
IV - por motivo egoístico ou com prejuízo considerável para a vítima:
Pena - detenção, de 6 (seis) meses a 3 (três) anos, e multa, além da pena
correspondente à violência.
A violência organizada ou a desigualdade permanente?
As notícias não cessam de trazer escândalos e corrupções que se prolongam pela República. Tudo vem acompanhado de acontecimentos marcados pela violência. Se elogiamos a multiplicidade da cultura, não podemos deixar de assinalar que as desavenças intrigantes e a falta de solidariedade ganham corpos. A violência se veste de brutalidade incomum e retoma preconceitos que pareciam desfeitos. Não há quem se segure, embora muitos apresentem justificativas e não faltem disfarces sofisticados.
Os discursos políticos salvacionistas servem para celebrar promessas. Há euforias desenvolvimentistas que lembram tempos passados. Os especialistas criam programas, redefinem planejamentos, anunciam que erros que serão anulados. A distinção é problemática. Muda-se de partido, busca-se apoio, luta-se por cargos, despreza-se qualquer forma de ética. Como dizem, as exceções existem, Não devemos partir para afirmações absolutas. As lacunas se espalham, mas também críticas e desejos de rebeldia se firmam.
O perigo das desmontagens e das máscaras nas conversas é estabelecer desconfianças. As saídas terminam ficando escassas e as indefinições agudizam o cinismo. As desigualdades sociais já revelam uma violência cotidiana. As cidades sobrevivem, cercadas de carências, massacrando o coletivo. Os privilégios de minorias permanecem intocáveis. Portanto, as mobilizações mostram que os desmantelos são frequentes e atingem amplamente a cidadania.
A luta política se consolida na administração de culpas. Não se arquitetam projetos consequentes, porém as acusações explodem. Há provocações, nem tudo se faz com provas, contudo as confusões angustiam. Será que os princípios básicos se foram e a sociedade do espetáculo se diverte de forma perversa? A crise segue com a história. Quando os abismos se apresentam e os sinais de desespero se atiçam, quebram-se sociabilidades fundamentais.A violência ocupa, insistentemente, os jornais e as conversas.
Se vai para as ruas em busca de brigas, desencontros, raivas. E o tráfico de drogas, os crimes constantes que acontecem nas favelas do Rio ? Muitos suspeitam de conspirações com objetivos de desmontar os poderes dominantes, outros analisam a falta de governos atentos ao coletivo. As polêmicas se acendem com tensões assustadoras, pois há também violências domésticas que desfiam as famílias e chocam pelo inesperado. Uma sociedade que teme visualizar o seu futuro, sente-se ameaçada.
A violência configura a insegurança, é uma resposta, uma trilha desconcertante, Não houve, no entanto, períodos da história sem embates, emboscadas, desequilíbrios.Não se olha para o passado, não se dialoga com memória. Vive-se o imediato e fabricam-se ornamentações para inibir o vazio. Tudo andando por uma ponte estreita que balança. Há fragilidades, mas também arrogâncias ou magias tecnológicas que não convencem. Sem fronteiras, a sociedade se mistura. A massificação festeja inutilidades.
Não é à toa que as religiões procuram o juízo final e o conforto do paraíso, sem fugir do mundo das mercadorias, sem crítica à lógica dominante. A desigualdade social abre espaço, para que as convivências afetivas não se estreitem. Existem um estranhamento e um exílio sem sentido. Esquecemos que somos animais sociais . Se tudo enfraquece os valores de comunhão, as violências não se findarão. As reinvenções não desapareceram, as crises mudam suas vestes. É preciso atenção, pois nem tudo é divino e maravilhoso, mas trágico e intimidador.
De:astuciadeulisses.com.brProfessor Edgar Bom Jardim - PE
quinta-feira, 1 de maio de 2014
Miguel Barbosa presta homenagens aos trabalhadores do Bom Jardim
Prefeito agradeceu a colaboração dos funcionários municipais, reconheceu os trabalhadores do campo e da cidade como os grandes responsáveis pela geração das riquezas do Brasil, anunciou obras em diversas comunidades do Município e lembrou que o "Dia do Trabalhador" é um momento de reflexão, reivindicação e luta.
FOTOS:Fabiano da Silva & IDEAL FOTOS
Hoje pela manhã em frente a sede da prefeitura diante de funcionários públicos e populares foi realizado o asteamento das bandeiras do Brasil, Pernambuco e de Bom jardim e a execução do Hino Nacional em homenagem ao Dia do Trabalhador.
A Escola São Francisco de Assis, através de um aluno caracterizado encenou a Oração do Agricultor sob os aplausos dos presentes.
Fazendo uso da palavra em nome dos secretários municipais o Professor Emanuel Souto – Secretário de Educação falou sobre a origem histórica da data e do empenho do governo municipal em priorizar a educação para o desenvolvimento em todas as áreas.
João Francisco de Lima (João Pretinho) – Presidente da Câmara falou em nomes dos seus pares Vereadores da importância dos últimos projetos aprovados para a governabilidade do município e como Presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais sobre a luta de muitos companheiros na conquista dos direitos atuais.
Representando a classe dos agricultores do município o Sr. Zé de Tonha agradeceu a Deus pelas chuvas tão necessárias e esperadas e parabenizou os trabalhadores de todos os seguimentos produtivos.
Finalizando a cerimônia o Prefeito MIGUEL BARBOSA agradeceu a presença de todos, também pela bênção da chuva, lembrando que o fato também ocorreu na mesma data no ano passado. Citou sua ex Professora Vera Barros em nome de todos os trabalhadores da educação e falou sobre a importância do trabalho de todos na construção de um Bom Jardim próspero. Agradeceu nominalmente aos Vereadores presentes pelo apoio aos projetos enviados pelo executivo municipal e dos próximos projetos construídos no Departamento de Engenharia da prefeitura citando o Engenheiro José Carlos e sua equipe pelo empenho e sobre os recursos recebidos de mais de R$ 1milhão e duzentos mil reais para calçamento e pavimentação em diversos recantos do município.
Parabenizou todos os trabalhadores de Bom jardim encerrando a solenidade.
Por Sérgio Vieira de Melo.
Publicado em 01/05/2014.
portalbomjardim.livhe/Publicado em 01/05/2014.
Professor Edgar Bom Jardim - PE
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