quinta-feira, 20 de junho de 2013

Estudantes de Bom Jardim protagonizam a luta do povo brasileiro e reivindicam Campus da UPE do Agreste

Bom Jardim é Pernambuco! Bom Jardim é Brasil! A juventude e o Brasil  querem mais ... 

Mais de quatrocentos estudantes da escola de Referência em Ensino Médio, Justulino Ferreira Gomes, promoveram uma  caminhada no centro do Distrito de Umari do Bom Jardim- PE, na manhã desta quinta-feira (20). O ato foi coordenado pelo professor Edgar Santos, titular das disciplinas de  Direitos Humanos e História e contou com o apoio dos demais professores, representantes do Grêmio Estudantil, da gestora, professora Paula França e demais membros da comunidade escolar. O alunado vivenciou  uma experiência singular em suas vidas ao participar desse momento histórico, sendo protagonistas das mudanças que o Brasil terá na atual conjuntura e em suas estruturas futuras.  É missão da escola estimular a reflexão, o diálogo, o debate junto a comunidade em que a  escola está inserida. Ser cidadão é perceber, participar e influir nas discussões dos grandes temas nacionais, internacionais focando o olhar para a realidade local  que interfere diretamente na vida de cada jovem, de cada cidadão. É na comunidade que sentimos as dificuldades, carências do cotidiano. Hoje, foi o dia de colocar em prática muito do que foi visto nas aulas deste ano. Os estudantes  da região precisam continuar seus estudos, ingressar na universidade, crescer e fazer crescer o Brasil, Pernambuco e a Região do Agreste Setentrional. Os jovens querem do Governo de Pernambuco, a instalação do Campus da UPE em Bom Jardim, nas margens da PE- 90, próximo a comunidade de Umari. O ato também focou na melhoria da saúde pública, na indignação contra a corrupção, a PEC 37, nos gastos excessivos com a copa, na falta apoio dos governantes com a juventude, no apelo por mais atenção e investimentos na educação, na valorização dos professores, no desejo de um ambiente sadio, de uma vida de paz, amor e sem preconceitos. 




Umari do Bom Jardim - PE, 20 de Junho de 2013.
Fotos :Simone Lins / Wanessa Valdirene /David /Prof(a).Roniérica e Prof.Edgar

Publicado em 20/06/2013.
professoredgarbomjardim

Protesto na Escola:Copa,copa, copa... Menos Futebol e mais Educação

Bom Jardim - PE, 17 de Junho de 2013. Avaliação  final do II bimestre na EREM Justulino Ferreira Gomes.  Disciplina: Direitos Humanos - Leitura de Mundo ( Charges ). Professor Edgar.
 Produção da Estudante Jéssica Maria.



 Produção da estudante Jéssica Kelle
 Produção do estudante Gilberto Oliveira


 Produção da estudante Milena


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Tropa de choque joga bomba e atira em direção a hospital que atende manifestantes no Rio



Do UOL, no Rio*

  • Reprodução
    Carro da emissora de TV SBT foi incendiado durante protesto no centro do Rio de Janeiro
    Carro da emissora de TV SBT foi incendiado durante protesto no centro do Rio de Janeiro
Homens da tropa de choque da Polícia Militar atiraram balas de borracha e jogaram uma bomba de gás lacrimogêneo contra o Hospital Municipal Souza Aguiar, no centro do Rio de Janeiro, onde são socorridos pelo menos 40 feridos em confronto com PMs durante protesto contra os altos preços das passagens de ônibus na noite desta quinta-feira (20).
Os policiais chegaram a tentar entrar na unidade de saúde, uma das principais da cidade, para deter manifestantes que se refugiaram no local, mas foram impedidos pelos próprios ativistas. "Está um desespero trabalhar aqui dentro hoje", disse uma médica que preferiu não se identificar.
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Protestos no Rio de Janeiro112 fotos

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20.jun.2013 - Em imagem de reprodução de vídeo, multidão de manifestantes se reúne na região central do Rio de Janeiro, em protesto nesta quinta-feira (20) Leia maisReprodução
Dentro do hospital, pacientes e manifestantes chamavam os policiais de "covardes", aos gritos. Mesmo após a saída dos policiais do local, o cheiro do gás lacrimogêneo era sentido fortemente no interior do Souza Aguiar.
Procurada pela reportagem do UOL, a Polícia Militar afirmou que ainda não havia recebido informações sobre o ocorrido e que apuraria os fatos.

Confronto

Após a chegada de cerca de 300 mil pessoas ao prédio da prefeitura do Rio de Janeiro, alguns manifestantes que se aproximaram demais da cavalaria da Polícia Militar entraram em confronto com os PMs às 19h. Bombas de efeito moral foram lançadas pelos policiais e houve muita correria no local. Manifestantes jogaram pedras nos policiais e colocaram fogo em sacos de lixo. Segundo a Secretaria Municipal do Rio, 40 pessoas ficaram feridas e foram encaminhadas ao Hospital Souza Aguiar, ao menos seis atingidas por balas de borracha.
O auxiliar de marceneiro Cléber Tavares, 23, disse que foi atingido na confusão. "Jogaram uma pedra ou um pedaço de madeira que atingiu minha cabeça. Fiquei tonto", contou ele que foi atendido por um grupo de voluntários.
Um carro da equipe de reportagem do "SBT" no Rio de Janeiro foi totalmente incendiado na Praça Onze. A emissora informou, ao vivo, que nenhum funcionário ficou ferido no incidente. Um jornalista da "Globonews" foi ferido na cabeça por uma bala de borracha.

Imagens da prefeitura

As câmeras da prefeitura, que transmitem imagens da cidade 24 horas por meio do site do Centro de Operações, substituíram imagens da avenida Presidente Vargas e do prédio da prefeitura, para onde se dirigiram os manifestantes, foram substituídas por cenas do trânsito em outras partes da cidade, como a Avenida das Américas, na Barra da Tijuca, na zona oeste.
Na página Operação Pare o Aumento! Passe Livre Já! Internautas reclamam da falta de imagens. Segundo a assessoria do Centro de Operações, o desvio se deve a um problema técnico e estão sendo colocados prints das câmeras na página do CEOP no Facebook.
Por volta das 19h, quando os cerca de 300 mil manifestantes chegaram ao prédio da prefeitura do Rio de Janeiro, algumas pessoas se aproximaram demais da cavalaria da Polícia Militar e entraram em confronto com os PMs. Bombas de efeito moral foram lançadas pelos policiais e houve muita correria no local. Manifestantes jogaram pedras nos policiais e colocaram fogo em sacos de lixo.

Metrô fechado

As estações Cinelândia, Carioca, Cidade  Nova, Uruguaiana e Presidente Vargas, no centro, foram fechadas devido à "insegurança externa", segundo o Metrô Rio.  As estações Praça Onze e Central também haviam sido fechadas, mas foram abertas após a chegada de reforço da Polícia Militar. Segundo a assessoria do metrô a medida foi tomada por questões de segurança.
Diversas lojas no centro da cidade também fecharam suas portas mais cedo e vários comerciantes optaram por colocar tapumes em frente as vidraças.
A estação das Barcas S.A na Praça 15 ficou fechada por cerca de meia hora depois que um grupo de manifestantes tentou invadir o local. Segundo a assessoria da empresa, parte da estação foi depredada, mas ainda não é possível precisar os danos. A estação já foi reaberta e o serviço está sendo normalizado.

POLICIAL À PAISANA USA ARMA DE FOGO EM PROTESTO NO RIO

CUT e partidos

Cerca de 20 militantes da CUT (Central Única dos Trabalhadores) chegaram a ser expulsos da concentração para o protesto. Os militantes foram encurralados na esquina da avenida Presidente Vargas com a praça Pio 10, onde levaram socos e empurrões.
Os manifestantes destruíram as bandeiras e todo o material do grupo vinculado à CUT e levaram os mastros como prêmio. Pressionados pela multidão que gritava "Sem partido", os militantes deixaram o local pela rua da Quitanda. Por volta das 17h, um carro de som puxava o coro dos manifestantes.
Militantes de partidos políticos que levavam bandeiras para a passeata foram recebidos com vaias, palavras de ordem e bombas. "O povo unido não precisa de partido", gritaram os manifestantes apartidários para um grupo que levava bandeiras do PSTU, do PCB e do PC do B e descia a rua Uruguaiana em direção à avenida Presidente Vargas, onde acontece o protesto. "Sem partido", repetiam os manifestantes contrários à partidarização. "Sem fascismo", respondiam os militantes partidários.
*Colaborou Paula Bianchi

OS PROTESTOS EM IMAGENS (CLIQUE NA FOTO PARA AMPLIAR)

  • Manifestante tenta invadir a sede da Prefeitura de São Paulo, na região central da cidade
  • Carro de TV Record é incendiado em frente à Prefeitura de São Paulo durante protestos
  • Manifestante corre ao lado de estabelecimento comercial em chamas no centro de São Paulo
  • PM espirra spray de pimenta em manifestante durante protesto no Rio
  • Em Brasília, manifestantes conseguiram invadir a área externa do Congresso Nacional
  • Milhares de manifestantes tomam a avenida Faria Lima, em SP
  • Após protesto calmo em SP, grupo tenta invadir o Palácio dos Bandeirantes, sede do governo
  • Manifestantes tentam invadir o Palácio Tiradentes, sede da Assembleia Legislativa do Rio
  • Um carro que estava estacionado em uma rua do centro do Rio foi virado e incendiado
  • Cláudia Romualdo, comandante do policiamento de Belo Horizonte, posa com manifestantes

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Recife que pede um Brasil melhor

Governo do Estado divulgou balanço final das manifestações na capital pernambucano


com informações do JC.

 / Foto: Hélia Scheppa/JC Imagem

Foto: Hélia Scheppa/JC Imagem

A assessoria de comunicação da Secretaria de Defesa Social fechou em 52 mil o número de manifestantes que encheram as ruas da área central do Recife, entre a tarde e a noite desta quinta-feira (20), para pedir um Brasil melhor.
Durante o dia, o governo do Estado chegou a estimar em 100 mil pessoas a quantidade de gente reivindicando melhorias no País, com cartazes, rosto pintado e muitas fantasias.
A concentração dos manifestantes estava marcada para a Praça do Derby, por volta das 16h. Mas os jovens chegaram mais cedo. Houve concentração em outros pontos da cidade, como na Zona Norte.
Por volta das 17h, a multidão saiu em caminhada em direção ao Marco Zero do Recife, seguindo pelo Avenida Conde da Boa Vista.
Perto do final do percurso, um grupo se dividiu e seguiu em direção à Assembleia Legislativa de Pernambuco, em Santo Amaro. Lá, tentou invadir o prédio público. Mas um cordão da polícia evitou o ato.
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Também houve muita gente que se encaminhou para a frente do prédio da prefeitura da capital pernambucana, onde também havia um grande número de policiais fazendo a segurança.
Houve um princípio de confronto, dispersado pelos policiais com bombas de gás lacrimogêneo.
INCIDENTES - Os policiais militares fizeram mais de 15 prisões durante o dia, resultado de tentativas de furto e alguns arrastões.
Os policiais trabalharam com braçais brancos nas mangas indicando paz e chegaram a abrir faixas de apoio ao movimento.
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Um sargento da PM foi ferido superficialmente ao evitar um homicídio na esquina da Avenida da Conde da Boa Vista com a Rua Sete de Setembro.
PROTESTO - As pessoas presentes na manifestações fizeram os mais variados pedidos, desde injeção de boa parte do PIB na educação até a defesa da causa LGBT.
Muitos cartazes e faixas criativas foram mostrados pelos manifestantes, nas ruas e na varanda dos prédios por onde a multidão passava.
No final da caminhada, centenas de cartazes foram fixados nas grades do Tribunal de Justiça de Pernambuco e da Praça da República.

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