Crianças nasceram de 27 semanas e tem estado delicado. Na primeira gravidez múltipla apenas dois bebês sobreviveram.
Com informações do G1,
Uma mexicana de 31 anos deu à luz sêxtuplos na semana passada na cidade de Morelia, após passar por uma cesariana. A mulher já havia passado por uma gestação múltipla há 12 anos, quando teve quádruplos, segundo o jornal britânico “Daily Mail”.
Enfermeira cuida de um dos sêxtuplos nascidos no México (Foto: Enrique Castro/AFP)
Salud Romero teve quatro meninas e dois meninos. Os bebês estão sendo mantidos em incubadoras, e seu estado de saúde é delicado. Eles pesam entre 566 g e 910 g, e medem apenas cerca de 30 cm.
O pai das crianças, Joshua Salinas, de 21 anos, afirmou que o casal ainda não escolheu os nomes das crianças. “Estou muito feliz, mas também preocupado com a saúde deles e como iremos nos virar financeiramente”, afirmou.
Os médicos resolveram fazer uma cesariana quando Salud estava grávida de 27 semanas devido a uma anemia e um sangramento interno.
A mãe das crianças, Salud Romero, é vista no hospital onde deu à luz no México (Foto: Enrique Castro/AFP)
Quando teve quádruplos, há 12 anos, apenas dois dos bebês sobreviveram. Ela teve uma outra gravidez, totalizando agora nove filhos.
Eu já falei de bodypainting aqui, sobre as composições surpreendentes de Craig Tracy. E quando conheci o belo trabalho de Gesine Marwedel, também achei que merecia destaque.
Alemã, mas moradora e admiradora da Índia, a artista tem, entre outras habilidades, o talento de transformar o corpo humano em uma obra-prima.
Gesine aproveita as curvas e os formatos do corpo feminino para criar pinturas abstratas ou realistas. Através das posições da modelo, da sensualidade e da nudez, ela cria belas imagens, paisagens e até animais.
Ativistas exibiam cartazes e frases no corpo em defesa dos gays. Protesto ocorreu enquanto Papa fazia a oração dominical do Ângelus.
Com informações do G1/ da AFP
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Policial italiano segura militante do grupo Femen, que realizou ato neste domingo na Praça de São Pedro, no Vaticano (Foto: Angelo Carconi/AP)
Ativistas do grupo feminista Femen protestaram seminuas neste domingo (13) na Praça de São Pedro, no Vaticano, enquanto o Papa Bento 16 fazia a tradicional benção dominical da oração do Ângelus da janela de seu apartamento. As ativistas exibiam cartazes e frases no corpo em defesa dos gays.
As quatro mulheres estavam posicionadas ao lado da Árvore de Natal na praça, diante da Basílica de São Pedro. Quando o Papa apareceu em sua janela para o Ângelus, elas começaram a se despir, e em segundos mostraram os seios no meio dos fiéis.
As militantes exibiam no peito a expressão "Cale a boca" e nas costas 'In gay we trust', alusão a 'In god we trust' (Em Deus confiamos, lema oficial dos Estados Unidos) e algumas exibiam cartazes nos quais estava escrito em letras garrafais "Cale a boca". A ação durou apenas alguns minutos e elas foram imediatamente detidas.
O Femen é conhecido desde 2010 por suas ações de 'topless', principalmente em Rússia, Ucrânia e Inglaterra. Em setembro, elas criaram em Paris "o primeiro centro de treinamento" do "novo feminismo". Essas feministas defendem também a democracia e o combate à corrupção.
Policiais tentam tirar ativista do Femen (Foto: Giampiero Sposito/Reuters)
Ativistas do Femen durante protesto no Vaticano (Foto: Giampiero Sposito/Reuters)
Ativistas do grupo feminista Femen protestaram durante oração do Papa Bento 16 (Foto: Giampiero Sposito/Reuters)
Durante o protesto, Papa Bento 16 fazia a tradicional benção dominical da oração do Ângelus da janela de seu apartamento (Foto: Giampiero Sposito/Reuters)
Águas termais da cidade é recomendada por seus poderes medicinais, já foram comparadas a águas européias e levam pessoas de todas as idades para banhos a 38 graus.
Essa riqueza natural aquece o turismo da pequena cidade de Salgadinho, distante 110 quilômetros do Recife
Luiz Felipe Campos retratou como foi o massacre na granja
Foto: Clemilson Campos/JC Imagem
Há 40 anos, um casebre de taipa, erguido no meio da mata, em Paulista, serviu de palco para uma das mais brutais chacinas deflagradas durante a ditadura militar. Em 8 de janeiro de 1973, acontecia o conhecido “Massacre da Chácara São Bento”, em que foram mortos seis militantes da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR). Todos delatados pelo agente duplo mais famoso do regime, o Cabo Anselmo. Entre os delatados e mortos estava até sua própria companheira, a paraguaia Soledad Barrett Viedma. Pela escassez de fontes documentais e testemunhais, o fato ainda guarda versões controversas. Para reacender o debate sobre o assunto, o jornalista pernambucano Luiz Felipe Campos prepara um livro-reportagem, previsto para ser lançado ainda neste semestre.
Intitulado “A Chacina da Chácara São Bento”, o trabalho está em fase de finalização e será publicado em português e, possivelmente, em espanhol, pela editora Germinal, de origem uruguaia. Para reconstituir a história, e suas variantes, o autor colheu relatos de familiares e conhecidos das vítimas, prontuários do Dops, matérias e entrevistas sobre o tema.
O livro parte da viagem que Cabo Anselmo fez ao Chile, em novembro de 1971, para convencer um dos líderes da VPR, Onofre Pinto, da necessidade de reorganizar o movimento já em fase de desmobilização. Campos mostra como um dos cabeças da organização relutou em acreditar nos avisos que chegavam do Brasil, informando que o mesmo cabo que havia comandando uma sublevação de marinheiros do Rio, em 1964, estava, agora, sob o manto dos militares.
Anselmo indicou as seis figuras que teriam a incumbência de “reordenar” a VPR. Alguns haviam convivido com ele em Cuba, entre 1967 e 1970, e outros eram seus ex-companheiros de Marinha. Foi assim que José Manoel da Silva, Jarbas Marques, Eudaldo Gomes, Pauline Reichstul, Evaldo Luiz e Soledad entraram na rota da morte planejada por Anselmo junto com o delegado Sérgio Fleury. “Nenhum deles estava na lista dos mais procurados. Os militares não teriam corrido atrás da maioria se não fosse Anselmo. Alguns, como José Manuel, viviam legalmente até. Eram apenas nomes possíveis de trazer”, diz Campos.
Distante do foco da repressão no sul, Recife, onde Anselmo esteve pouco antes de ter sido preso, em São Paulo, parecia o local ideal para a operação. Com a verba liberada pela VPR, o ex-cabo instalou todos na cidade, a partir de fevereiro de 1972. O casal Eudaldo e Paulline (de origem tcheca) foi alocado em Paulista, na “chácara” onde, mais tarde, seriam mortos. Anselmo vivia com Soledad em Olinda, junto com o cunhado Jorge e a namorada.
Se na época Soledad estava grávida, como sustentam alguns, o autor diz não ter elementos para responder. “Essa polêmica está longe de ser o mais importante. É uma questão, inclusive, que joga um pouco de nuvem em cima da trajetória dela, que veio de uma família importante para a esquerda na América Latina (o pai fundou o partido comunista paraguaio). Hoje, quando a gente fala em Soledad, só vem na mente que ela foi a mulher de Cabo Anselmo e que morreu grávida. Mas é impossível provar alguma coisa. Existem indícios de que não estava”. Entre eles, o relato de que, pouco tempo antes de morrer, ela havia colocado um DIU.
No livro, ele destrincha o episódio em que Soledad recebe do irmão uma carta dias antes de ser assassinada. O texto era um alerta de Onofre Pinto, confirmando os rumores sobre a traição de Anselmo. Mas Soledad não deu vazão à mensagem. A partir dali, Anselmo decidiu iniciar a operação planejada havia mais de um ano com Fleury.
Em 7 de janeiro começaram as prisões, relatadas uma a uma no livro. As evidências, segundo Campos, indicam que todos, à exceção de Paulinne, abatida com uma coronhada na cabeça em Boa Viagem, foram mortos na chácara. Foram 26 tiros, 14 na cabeça e muitos à queima-roupa. Ao cenário brutal, foram adicionadas armas ao redor dos corpos para sugerir um confronto entre guerrilheiros e militares que nunca houve. As fotos, difundindo a versão oficial de que um “congresso de terroristas” havia sido desbaratado, foi estampada nos jornais três dias depois.
O propósito daquele banho de sangue era claro. “Foi uma forma de desmoralizar ainda mais a esquerda num momento em que a luta armada já estava fragilizada. A VPR, depois disso, deixou de existir. O objetivo era exterminar com algo simbólico, chocante”, analisa Campos. Foi, de fato, o último suspiro da guerrilha urbana no País. Restava apenas o combate no Araguaia, que durou até o ano seguinte, com um desfecho igualmente trágico.
Um homem morreu no acidente que aconteceu na PE- 90, trecho entre a sede do distrito de Umari e da entrada da Fazenda Santa Margarida, próximo da propriedade do comerciante Conterrâneo, por voltas das 11:20 horas, deste sábado dia 12 de Janeiro, em uma colisão envolvendo uma S10, uma Hilux,e uma moto Shineray.
Segundo informações de populares que estavam no local do acidente, o condutor da moto, veio a falecer no local, o corpo não identificado foi conduzido para o hospital de Bom Jardim, os ocupantes dos demais veículos foram socorridos ao hospital de Surubim, na Hilux havia quatro ocupantes, dois adultos e duas crianças, onde aparentemente sofreram apenas escoriações leves.
O tempo está sempre nos cercando. Ficamos contemplando a sua passagem, sem saber defini-lo, mas sentindo que o corpo envelhece e que a sociedade procura outros comportamentos. Não seria exagero afirmar que tudo possui uma idade. Há costumes seculares. Há convivências rápidas que nem deixam vestígios. Nem todo perdão significa esquecimento. Não fugimos de confusões e misturas de valores que atravessam culturas. Se houvesse um espelho imenso com todas as imagens da vida poderíamos visualizar as repetições ou entender melhor a razão de tantas ilusões. No entanto, o mundo contemporâneo aponta para novidade, sacode o presente e festeja os anúncios do futuro. Os incômodos não afugentaram as esperanças.
O tempo não tem um único desenho. As profecias não pertencem, apenas, às crenças religiosas. Hoje, as máquinas se encarregam de prever mudanças na atmosfera, redefinições na economia, multiplicação de riquezas culturais ou de guerras permanentes. As coisas pesam, não estão ausentes da história. Um olhar sobre as composições de cada moradia mostra como o tempo se inscreve em cada canto. Na mudez, as palavras ganham outros rabiscos, porém o silêncio nunca é absoluto. Os movimentos agitam as interioridades, garantem que sem eles a vida se desfia.
Portanto, não dá para eliminar as ilusões. O futuro é uma projeção. Querer exatidões é um engano. É preciso, contudo, se lançar, mesmo que a desconfiança perturbe. A busca da salvação não é jogada fora pela rapidez da aldeia global. Ninguém cultiva pessimismos e gosta de amargar derrotas. Eles existem, não há calmaria sem turbulências. Há sempre a lembrança do voo, a possibilidade de flutuar, de imaginar sonhos. Se a historia garantisse uma narrativa sem aventuras, o mundo quebraria todas as ousadias, cansado das mesmices. A ilusão traz sofrimentos, mas também animação, desejo da sair do comum, de testemunhar desobediências.
Não é à toa que nas meditações sobre o tempo não devemos dispensar o que foi vivido. É fatal desprezar as experiências, acreditar que o novo não dialoga com o antigo. A experiência refunda as andanças da vida. Converse com seu passado, ultrapasse as memórias mais recentes, lembre-se de que há o mito das origens. As imperfeições se espalham pela história, porque o desafio é a energia da cultura. Os símbolos são muitos, representam interpretações de sentimentos que vão e voltam firmando marcas, mapeando afetos, inventando fugas. Não é o movimento que balança o tempo ?
As escritas da vida nos pertence. O avesso da vida não é a morte mas uma outra dimensão da existência humana. Talvez, Mia Couto expresse certezas na concepção poética que configura metáforas e encanto. A morte nos assanha com profecias de fragilidade. O avesso de tudo é a eternidade, pois ela é a negação do tempo. Mas como viver sem calendário, sem falar do ontem, sem consultar os arranhões que assustam o corpo? Muitos pensamentos que se multiplicam também na eleição de vazios. Resumir instantes é uma tentativa de sossegar as inquietudes. Elas, porém, voltam. Surgem outros verbos, outros sentidos. O ponto final não interrompe as indagações.
Professor Edgar Bom Jardim - PE/ De: astuciadeulisses
Em dezembro, IPCA ficou em 0,79%, depois de subir 0,60% no mês anterior. Gastos com domésticas exerceram principal impacto individual sobre índice.
Do G1, em São Paulo
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O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a "inflação oficial" do país, por ser usado como base para as metas do governo, passou de 0,60% em novembro para 0,79%, em dezembro, fechando 2012 em 5,84%, conforme divulgou, nesta quinta-feira (10), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2011, a inflação oficial avançara 6,50% e, em dezembro do mesmo ano, 0,50%.
De acordo com a pesquisa, a variação mensal é a maior desde março de 2011. Considerando apenas os meses de dezembro, foi o maior índice desde 2004, quando a taxa foi de 0,86%.
Entre os grupos de gastos pesquisados pelo IBGE, o de despesas pessoais registrou a maior variação, 10,17%, após fechar em 8,61% no ano anterior. O destaque ficou com o aumento dos serviços dos empregados domésticos, de 12,73%, que exerceram a maior contribuição individual para o avanço do IPCA (0,45 ponto percentual).Também tiveram forte alta os preços de cigarro (25,48%), excursão (15,25%), manicure (11,73%), hotel (9,39%), costureira (7,42%) e cabeleireiro (6,80%).
O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse nesta quarta-feira (9) que não há risco de um novo racionamento e que o país tem um “estoque firme” de energia (quanta energia pode ser gerada com os recursos atuais) para sustentar o consumo nos próximos meses.
Lobão falou à imprensa após participar de reunião do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), que discutiu a situação dos reservatórios das hidrelétricas do país – que se encontram no nível mais baixo em dez anos. Nas últimas semanas, vários integrantes do governo, entre eles a própria presidente Dilma Rousseff, negaram a possibilidade de racionamento de energia. Ela chegou a afirmar que a ideia é "ridícula".
Hoje, é o aniversário de Miguel, o prefeito do Bom Jardim. A Cidade também merece presentes ! Parabéns, MIGUEL ! Um foto que une o Jovem e a Criança e nos faz refletir sobre o hoje e o futuro ...
O Procon alerta para os abusos no pedido de alguns itens da lista de material escolar. De acordo com o órgão de defesa do consumidor, as listas das escolas só devem ter materiais que estejam diretamente relacionados ao processo didático pedagógico e de uso individual do aluno.
Material de uso coletivo, material de limpeza e material de expediente já estão embutidos nos custos das escolas e inclusos no valor da mensalidade.
Confira abaixo alguns itens que costumam aparecer nas listas de material escolar, mas que não podem ser pedidos:
álcool hidrogenado; algodão; bolas de soprar; canetas para lousa; copos descartáveis; cordão; creme dental; disquetes /CD´s elastex esponja para prato; estêncil; cartucho para impressora; fitas decorativas; fitilhos; giz branco e colorido; grampeador; grampos para grampeador; lenços descartáveis; medicamentos; papel higiênico; papel convite; papel ofício colorido; papel ofício (230x330); papel para impressoras; papel para copiadoras; papel de enrolar balas; pregador de roupa; plásticos para classificador; pratos descartáveis; sabonetes; talheres descartáveis; tnt (tecidos não tecido); tonner; apagador; barbante; cartolina; detergente; esponja de aço; guardanapos; líquido corretivo; pasta suspensa.