terça-feira, 20 de março de 2012

Terremoto no México

Tremor teve magnitude 7,4 e foi sentido na Cidade do México.
Não houve grandes danos, informaram o presidente e o prefeito da capital.

Informações: G1/ agências internacionais
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Um forte terremoto de magnitude 7,4 atingiu o sul do México nesta terça-feira (20), segundo o Serviço Geológico dos EUA, agência americana que monitora tremores globalmente.
O abalo ocorreu às 12h02 locais (15h02 de Brasília), na província de Oaxaca.
O epicentro se localizou a 25 quilômetros da cidade de Ometepec e a 186 quilômetros do balneário de Acapulco.
mapa terremoto méxico 20/3 (Foto: Arte G1)
O tremor foi seguido por quatro réplicas de magnitude superior a cinco.
O presidente do México, Felipe Calderón, disse que não houve relatos de grandes danos.
Ainda não havia informações sobre vítimas.
Uma passarela de pedestres caiu sobre um micro-ônibus na localidade de Azcapotzalco. Segundo o jornal mexicano "El Universal", ao menos um pessoa se feriu.
O Centro de Alerta de Tsunamis do Pacífico, também dos EUA, disse que o tremor, ocorrido no continente, não iria gerar um tsunami destrutiva, mas que havia a possibilidade de algumas grandes ondas localizadas.
O tremor foi sentido na Cidade do México, onde prédios tremeram e funcionários correram para as ruas, em pânico.
Linhas de celular caíram, e houve confusão no trânsito.
O prefeito da cidade, Marcelo Ebrard, disse no Twitter que os sistemas de água e outros serviços essenciais não foram afetados.
Por meio de sua conta no Twitter, ele disse que sobrevoou a cidade e não viu grandes estragos.
Equipes da Defesa Civil estão visitando alguns dos pontos mais vulneráveis da cidade para avaliar os eventuais danos do tremor.
O Serviço Geológico inicialmente havia avaliado o tremor em magnitude 7,9, mas depois o revisou para 7,6 e, depois, 7,4.

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segunda-feira, 19 de março de 2012

É assim que funciona a corrupção nas prefeituras e demais repartições dos Poderes .

Reportagem simulou licitações com quatro fornecedoras do governo federal. 
Polícia Federal vai abrir inquérito para apurar denúncia.

Do G1 RJ
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Em uma reportagem especial feita por Eduardo Faustini e André Luiz Azevedo, o Fantástico mostra como funciona um esquema para fraudar licitações de saúde pública, feito entre empresas fornecedoras e funcionários públicos.
Veja ao lado a íntegra da reportagem
Com o conhecimento do diretor e do vice-diretor do hospital pediátrico da Universidade Federal do Rio de Janeiro, o repórter Eduardo Faustini fingiu ser o novo gestor de compras da instituição. Todos os outros funcionários acreditavam que ele era mesmo o responsável pelo setor de compras, onde pôde acompanhar livremente todas as negociações e contratações de serviços.

Duas das empresas apresentadas na reportagem não se manifestaram. Outra afirmou que afastou o diretor, que é investigado e que negou ao Fantástico conhecimento das fraudes. Eles não sabiam que estavam sendo filmados.
“Todo comprador de hospital, a princípio, é visto como desonesto. Acaba que essa associação do fornecedor desonesto com o comprador desonesto acaba lesando os cofres públicos. E a gente quer mostrar que isso não é assim, em alguns hospitais não é assim que funciona”, disse Edmilson Migowski, diretor do hospital.
As negociações foram todas filmadas de três ângulos diferentes e levadas até o último momento antes da liberação do pagamento. Nenhum negócio foi concretizado, nenhum centavo do dinheiro do contribuinte foi gasto.
O delegado Victor Poubel, titular da delegacia de repressão a crimes financeiros da Polícia Federal do Rio de Janeiro, informou que vai abrir um inquérito para investigar a denúncia do Fantástico. Segundo ele, todas as pessoas que aparecem na reportagem serão intimadas a prestar depoimento e todos os contratos serão investigados.

A  fraudeA lei brasileira prevê que toda empresa que vá fazer um serviço para um hospital público dispute uma licitação, com outras que oferecem o mesmo serviço. É uma maneira de tentar garantir que o dinheiro público não vai ser desperdiçado.
No esquema flagrado pelo Fantástico, no entanto, as empresas fornecedoras se unem para fraudar a disputa. A que quer ganhar paga uma porcentagem do total do contrato para as demais -- que entram na concorrência com orçamentos mais altos. Ou seja, entram para perder.
"Eu faço isso direto. Tem concorrência que eu nem sei que estou participando," comenta a gerente de uma empresa chamada para a licitação de contratação de mão de obra para jardinagem, limpeza, vigilância e outros serviços, que ganharia R$ 5.200.000 se a licitação tivesse existido.
Sem nenhuma interferência do hospital, o repórter escolheu quatro empresas, que estão entre os maiores fornecedores do governo federal. Três são investigadas pelo Ministério Público, por diferentes irregularidades. E, mesmo assim, receberam juntas meio bilhão de reais só em contratos feitos com verbas públicas.
Uma locadora de veículos, foi convidada para a licitação de aluguel de quatro ambulâncias. “Cinco. Cinco por cento. Quanto você quer?”, pergunta de imediato o gerente. Falando em um código em que a palavra "camisas" se refere à porcentagem desviada, ele aumenta a propina. “Dez camisa [sic], então? Dez camisa?".
O presidente do conselho da locadora garante que o golpe é seguro e o pagamento é realizado em dinheiro ou até mesmo em caixas de uísque e vinho. A empresa ganharia R$ 1.680 milhão pelo contrato. "Eu vou colocar o meu custo, você vai falar assim: ‘Bota tantos por cento’. A margem, hoje em dia, fica entre 15% e 20%", explicam o diretor e o gerente de uma empresa convidada para a licitação de coleta de lixo hospitalar. "Nós temos hoje, aproximadamente, três mil clientes nessa área de coleta", afirmam.
Para esconder a fraude da fiscalização, o dinheiro do suborno é espalhado por vários itens da proposta vencedora. O dono da empresa de jardinagem e vigilância diz à reportagem que está acostumado a fraudar licitações, e a gerente comenta que o fraude é "ética de mercado". "No mercado, a gente vive nisso. Eu falo contigo que eu trago as pessoas corretas. Eu não quero vigarista, não quero nunca".

Outro lado
A Rufolo, uma das fornecedoras mostradas, informou que não falaria sobre o caso.  Jorge Figueiredo, que no meio da licitação desistiu de disputar o contrato apresentado pelo Fantástico, disse não acreditar na gravação e na unidade de sua empresa a reportagem da TV Globo não foi recebida. Carlos Sarres, gerente da prestadora de serviços Locanty, negou envolvimento nas fraudes. Por email, a empresa informou que o afastou temporariamente do cargo.

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domingo, 18 de março de 2012

PSOL 50 - A Nova Política


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Juventudes: A Verdadeira e a Falsa Felicidade


Palloma Lima comentou a própria foto no Mural do Facebook.A Verdadeira Felicidade:





Participantes da Oficina de Dança /Projeto História ,Cultura e Patrimônio 
Maria Fernanda no Bloco Cirúrgico do HC. Estudo, Dedicação e Trabalho. É a Felicidade.

A FALSA FELICIDADE: Festas, Bebidas, Drogas... Morte








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SE AS ELEIÇÕES DO BOM JARDIM - PE, FOSSEM HOJE EM QUEM VOCÊ VOTARIA ?

SE AS ELEIÇÕES DE BOM JARDIM -PE, FOSSEM HOJE EM QUEM VOCÊ VOTARIA ?
Professor Edgar - PSOL
Miguel Tesoureiro - PP
Sebastião Rufino - PSB
Luizinho - PRB
Tuquinha - PTC
Zildinho - PTdoB
PT ?
Nenhum
Nulo
Votar 

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Artes Visuais:Colagens e Sobreposições















Artes Visuais:Colagens e Sobreposições (Bárbara Gomes)
Por:Professor Edgar Bom Jardim - PE
Fonte: lab.bg7

A mídia global e a manipulação da opinião pública. Rede Globo é isso ai...

    • A Farsa começa a ser desmontada...
      A manipuladora já usou contra o barbudo, agora está do lado dele...... FORA REDE GLOBO!!!!!!!!!
      De



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sábado, 17 de março de 2012

"O Triunfo do Contemporâneo" reuni obra de artistas brasileiros

'O Triunfo do Contemporâneo' fica em cartaz até o dia 22 em Porto Alegre.
Exposição comemora os 20 anos do Museu de Arte Contemporânea do RS.

Do G1 RS
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“O Triunfo do Contemporâneo” reúne obras de artistas contemporâneos de todo o Brasil (Foto: Luiza Carneiro/ G1)Exposição reúne obras de artistas contemporâneos de todo o Brasil (Foto: Luiza Carneiro/G1)
Na arte contemporânea as estrelas nem sempre tem casa. As obras se desenham nos muros das ruas, nos objetos posicionados, no áudio do silêncio, na sucata perdida e, até mesmo, na tradicional tela. “O Triunfo do Contemporâneo”, exposição que marca os 20 anos do Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul (MACRS), reúne esta pluralidade. Assim como a proposta da arte, o MACRS não tem um lar fixo. A intenção é se reinventar para as próximas décadas por meio da mostra no Santander Cultural de Porto Alegre, que vai até o dia 22 de março com entrada gratuita.
Esquecidas nas sombras de uma sala da Casa de Cultura Mario Quintana, em Porto Alegre, as cerca de 400 obras que compõem o acervo do MACRS estavam sendo consumidas pelo tempo. “Encontramos obras totalmente jogadas, deterioradas, com os arames oxidados”, relata o diretor do local desde 2011, André Venzon. “Vários artistas colaboraram com o restauro”, diz. A mostra surgiu como ponto de partida para instigar a sociedade da importância da construção de uma sede oficial. “O museu é o lugar de nascimento de muitos artistas. As obras que entraram na mostra foram 100% doadas”, explica André.
Objetos brincam com os significados na mostra em Porto Alegre (Foto: Luiza Carneiro/ G1)Objetos brincam com os significados na mostra
em Porto Alegre (Foto: Luiza Carneiro/ G1)
Uma das peculiaridades da exposição é ter apenas 30% das assinaturas gaúchas. “Houve interesse do curador em buscar artistas da Região Norte, principalmente do Pará”, conta. Com a proposta multicultural, “O Triunfo do Contemporâneo” expõe nomes como Brito Velho, Felix Bressan, Heloísa Crocco, Karin Lambrecht, Maria Lídia Magliani, Carlos Fajardo, Gisela Waetge, Marco Giannotti e Nuno Ramos. Exibe também peças incorporadas nos últimos 10 anos, como as dos paulistas Yuri Firmeza e Mayana Redin e do gaúcho Daniel Escobar. A curadoria é uma homenagem ao legado do MACRS: Gaudêncio Fidelis fundou e foi o primeiro diretor do espaço.
Sobre a possibilidade de construir uma casa para abrigar o acervo, André revela uma parceria que está em negociação com o Instituto Federal de Educação. "Este mês nós vamos ou não definir as principais metas. Estamos tentando uma sede, se não for possível vamos pensar em outra alternativa", diz.
"A arte contemporânea é aquilo que as pessoas ainda não entendem”, diz o diretor do MACRS André Venzon (Foto: Luiza Carneiro/ G1)"A arte contemporânea é aquilo que as pessoas
ainda não entendem”, diz o diretor do MACRS André
Venzon (Foto: Luiza Carneiro/ G1)
Um passeio pela história recente
Cores, formas, texturas e diferentes estéticas brincam com a cronologia dos fatos sem necessariamente deixar os sentidos claros. Objetos que poderiam ser brinquedos infantis transformam-se em adoradores de um santo qualquer. E até um amontoado de vassouras, que tinham a única finalidade de limpar, ganharam destaque. O lugar escolhido também instiga. O edifício em estilo neoclássico do Santander Cultural contrapõe com a atualidade das peças. “Não há um equilíbrio. Quase que em alguns casos a potência de uma obra reforça a outra”, fala André.
Em um passeio ao redor do salão observa-se que o contemporâneo impera. “É uma alusão ao domínio da atualidade sobre o terreno da arte e da cultura, e a sua capacidade de mobilizar sentimentos de inclusão”, escreveu Gaudêncio em seu texto de curadoria. E realmente assim se concretizou. Mães trazem crianças de pouca idade, enquanto um grupo de adultos deficientes observa os detalhes. “O meu irmão de 10 anos disse: ‘a arte contemporânea é aquilo que as pessoas ainda não entendem’”, completa André.
Esculturas contemporâneas contrastam com o edifício neoclássico (Foto: Luiza Carneiro/ G1)Esculturas contemporâneas contrastam com o edifício neoclássico (Foto: Luiza Carneiro/ G1)

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