terça-feira, 1 de setembro de 2020

O Rio miliciano





O Brasil possui muitas capitais ou cidades de belezas monumentais, mas transas nada decentes e grupos preparados para o crime organizado. O caso do Rio de Janeiro é exemplar.Perdeu o charme, depois de tantos roubos feitos nos cofres do Estado. O inesquecível Sérgio Cabral continua nas manchetes. Ganhou destaque, está preso, faz tempo, porém é um assaltante de dotes fabulosos e de seguidores espertos. Sobram Benedita e Leonel. As milícias ocupam espaços. não só nos morros, sobem palácios, esnobam em todas as recepções ditas finas. Temem alguma coisa?

Não esqueça da polêmica família Bolsonaro. Jair é graciosos, gosta do vírus e engana com facilidade. Ensinou para todos suas idas e vindas e criou filhos para o ódio e negação da dignidade. Em Brasília, empurram escândalos, se dizem inocentes, gritam como antigos senhores capitães do mato. Sente-se o descaso com o dinheiro público.Não se cansam de mentir, de correr paras as cavernas do cinismo e desenhar quadros celebrativos das desigualdades. São íntimos das astúcias palacianas, amigos de discursos evangélicos, cultivam preconceitos.

Tudo espantoso. O país numa corda bamba. Não faltam pastores milionários e milagres de salvação. Muitos acompanham Malafaia, Everaldo, Edir soltos para imaginar magistrais golpes.A política vive naufrágios contínuos e não se sabe quando haverá respiração para segurar a honestidades. Os condenados enchem prisões e fazem amizades. Muitos assassinatos, inocentes mortos, polícia expandindo a corrupção e conservadorismos que afirmam desditas do passado.

Lamenta-se que a Cidade Maravilhosa decline assustadoramente. As falcatruas se espalham e vão de Norte ao Sul.Existe saída ou as eleições formam quadros de especialistas em propagandas danosas? O Brasil mantém intrigas e pouco liga para sacudir fora a miséria,pois os governos se viciaram na negação constante, num populismo totalmente desfigurado.As quedas preparam um violência incessante e desespero para quem cultiva a fraternidade. Há uma cansaço de alguns e uma dança perversa de outros. O peso é grande e a mediocridade dói.

 A astucia de Ulisses

Professor Edgar Bom Jardim - PE

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