quinta-feira, 20 de agosto de 2020

Preconceitos trazem falsidades e perversões


Surpresas são constantes no território das relações humanas. Mas a agressividade choca e vem muitas vezes encobertas de hipocrisias. Não dá para esquecer que ela se repete. Para que afirmar que o progresso acontece? Por que se usar a religião para se mostrar generosidade? O cotidiano não cessa de ser cena de comportamentos obscuros. A sociedade ainda acolhe preconceitos de forma fanático. Deixa de lado a fraternidade e atiça a violência, inunda a ingenuidade com sagacidades desalmadas.

Tudo isso é comum.Enche o noticiário, descreve maldades, transformam as possibilidade de renovar o mundo. A pedofilia persiste, se infiltra nas famílias. Recebe perdões de vozes oficiais, ganham apoios de políticos, multiplica um cinismo venenoso. As crianças ser festivas, abraçadas nas brincadeiras. Terminam sendo vítimas de adultos contaminados pelas pulsões de morte. Há uma plateia que segura a aceitação de crueldades e fabrica ferocidades de hienas.

A história numa luta de valores. Julga uma criança assassina depois de tantas maldades? Fazer coro na porta de hospital? Representar religiões dominadas por lideranças perturbados? Acontecimentos que inquietam e minam valores de dignidade. Não faltam escândalos. Parece esquisito, mas dor toca e assinala as ambiguidades tão permanentes. Qual é estrada vazia de armadilhas, sem pedras pontiagudas? O sonho é um engano? A queda é um acidente? A vida corre com desencontros assustadores, Oprime-se e nem se olha no espelho.

Denunciar sempre, retirar as tiranias dos mascarados. A história busca se redimir, no entanto a passado que voltam e celebram violências. O historiador se perde com as perplexidades. As regras se misturam, o tempo se desencontram com as esperanças. Sente abalos, durezas, coletivos miliciano. Nada compactuar com justificadas simuladas em nome de autoridade divinas. As religiões envolvem-se com misérias que ferem o encanto e destroem o corpo humano. A arquitetam templos com escorpiões espertos.

Por Antônio Rezende


Professor Edgar Bom Jardim - PE

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