Desfaça a alegria fabricada e a insensatez
dos juízes ensandecidos.
Descobra o manto que escondeu o tempo
e a vida que se foi para o abismo.
O mundo se perde no pequeno caos da arrogância,
deixa-se levar pelas formas das mercadorias.
Não grite por ninguém, apague a luz da lâmpada azul
e espere os anjos que estão voltando do paraíso.
No quarto estreito Freud arma seu divã cinza,
há padecimentos e tonturas no corpo que envelhece.
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