sábado, 28 de janeiro de 2017

Amores e eternidades

Não diga que as portas estão fechadas.
pois o amor não precisa de chaves.
Não adianta escrever sobre a dor na parede.
elas estão desbotadas e sujas.
Cada instante resume o exílio do sentimento,
desencanta a fantasia secreta do último perdão.
Solte o grito  estranho dos corpos sofridos e tardios
 para expulsar os demônios invasores.
Os amores se perdem nas noite de insônias e
o tempo se vai arruinado pela eternidade dos deuses.
A luz do dia não consegui iluminar o paraíso dos encontros.
Por Paulo Rezende
Professor Edgar Bom Jardim - PE

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