Cansadas de ouvir 'cantadas' ofensivas a cada esquina e/ou o som do velho "fiu fiu", jovens mulheresresolveram usar atecnologia para combater o assédio sexual, conforme publicou o site G1.
A ideia surgiu após cada uma delas presenciar ou mesmo viver casos de violência.
Embora acreditem que a educação seja a principal forma de conter o machismo, as jovens adotaram tecnologias que, a curto prazo, servem como aliadas às mulheres. E diversos apoiadores e admiradores da causa têm investido altas quantias nas invenções por meio de 'vaquinhas virtuais'.
A empresa Roar for Good, por exemplo, criou o Athena, um dispositivo do tamanho de uma moeda que, ao ser acionado, envia pedidos de ajuda a conhecidos. O aparelho portátil ainda emite sons que afastam possíveis agressores.
A gaúcha Babi Souza, 24, está desenvolvendo um aplicativo que atua como uma espécie de “Waze do abuso”. A partir do app, as mulheres poderão relatar casos de ameaças que encontram pelos trajetos que percorrem diariamente, a exemplo da falta de iluminação e das 'cantadas' frequentes que recebem.
A ideia surgiu após cada uma delas presenciar ou mesmo viver casos de violência.
Embora acreditem que a educação seja a principal forma de conter o machismo, as jovens adotaram tecnologias que, a curto prazo, servem como aliadas às mulheres. E diversos apoiadores e admiradores da causa têm investido altas quantias nas invenções por meio de 'vaquinhas virtuais'.
A empresa Roar for Good, por exemplo, criou o Athena, um dispositivo do tamanho de uma moeda que, ao ser acionado, envia pedidos de ajuda a conhecidos. O aparelho portátil ainda emite sons que afastam possíveis agressores.
A gaúcha Babi Souza, 24, está desenvolvendo um aplicativo que atua como uma espécie de “Waze do abuso”. A partir do app, as mulheres poderão relatar casos de ameaças que encontram pelos trajetos que percorrem diariamente, a exemplo da falta de iluminação e das 'cantadas' frequentes que recebem.
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Logo, quando uma rota for traçada, as mulheres saberão em quais lugares há fontes de assédio. O app deve estar disponível para celulares Android e iOS em janeiro de 2016.
A estudante paulista Catharina Doria, 17, preferiu utilizar o dinheiro de sua viagem de formatura para bancar a criação do aplicativo "Sai pra lá". Em funcionamento desde a primeira semana de novembro, o app mapeia as manifestações de assédio, desde buzinadas a contatos físicos.
Após uma 'enxurrada' de acessos, o servidor congestionou. Por volta das 18h, por exemplo, o app chegava a receber cerca de 250 envios.
No intuito de otimizar a infraestrutura do "Sai pra lá", Catharina iniciou uma campanha de financiamento coletivo na internet e, no período de quase dois meses, já arrecadou 112% da meta inicial, de R$ 5 mil.
Redação O POVO Online
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