"Pai da aviação” nasceu há 140 anos, e data é celebrada na cidade.
Casa de veraneio do inventor, em Petrópolis, tornou-se um museu.
A bela e histórica Petrópolis, na Região Serrana do Rio, reserva mais do que sua herança imperial. Ela não foi apenas o lugar preferido de D. Pedro I, mas também de outros grandes nomes da história, como Alberto Santos Dumont. Conhecido como o “pai da aviação”, o inventor nasceu exatamente há 140 anos, no dia 19 de julho de 1873. Mais do que passar verões no município serrano, a relação desse personagem ilustre com a Cidade Imperial permanece viva até hoje representada na “Encantada”, seu chalé de veraneio que virou um museu sobre sua vida e obra.
Além de nascer para voar e dar asas ao mundo, Santos Dumont também se destacou pelas suas invenções, repletas de criatividade com grandes doses de excentricidade, que até hoje despertam a curiosidade de quem as conhece. Embora tenha nascido em Minas Gerais e seus últimos dias tenham sido na cidade paulista do Guarujá, onde morreu, foi em Petrópolis que o aviador passou longas temporadas e deixou uma de suas mais importante invenções, a residência de veraneio, a qual chamou de “Encantada”, nome que define com perfeição o imóvel construído em 1918.
Além de nascer para voar e dar asas ao mundo, Santos Dumont também se destacou pelas suas invenções, repletas de criatividade com grandes doses de excentricidade, que até hoje despertam a curiosidade de quem as conhece. Embora tenha nascido em Minas Gerais e seus últimos dias tenham sido na cidade paulista do Guarujá, onde morreu, foi em Petrópolis que o aviador passou longas temporadas e deixou uma de suas mais importante invenções, a residência de veraneio, a qual chamou de “Encantada”, nome que define com perfeição o imóvel construído em 1918.
Curiosidade em cada detalhe
Localizado na Rua do Encanto, o chalé foi construído pelo engenheiro Eduardo Pederneiras, sob a supervisão direta do próprio Santos Dumont, que desenhou a planta em conjunto com o engenheiro. A casa, que conquista o público por suas inovações, é a prova da inventividade de seu antigo morador. Logo que se avista o chalé, construído em estilo europeu, a construção já encanta seus visitantes. Mas é quando entra na residência que o público se surpreende com tanta originalidade, principalmente para a época em que a casa foi erguida.
Quem não se diverte com a diferente escada com degraus recortados em forma de raquete, que obrigam o visitante a pisar primeiro com o pé direito? Os móveis embutidos nas paredes da sala também merecem destaque, além de objetos pessoais do aviador. No mezanino, uma cômoda que servia de cama sugere como dormia o inventor. Uma inovação para o período era o banheiro, que até hoje conserva o chuveiro a gás projetado por Santos Dumont, quando a água ainda era aquecida a lenha. Uma de suas paixões, a astronomia, é lembrada pelo pequeno observatório do céu.
Localizado na Rua do Encanto, o chalé foi construído pelo engenheiro Eduardo Pederneiras, sob a supervisão direta do próprio Santos Dumont, que desenhou a planta em conjunto com o engenheiro. A casa, que conquista o público por suas inovações, é a prova da inventividade de seu antigo morador. Logo que se avista o chalé, construído em estilo europeu, a construção já encanta seus visitantes. Mas é quando entra na residência que o público se surpreende com tanta originalidade, principalmente para a época em que a casa foi erguida.
Quem não se diverte com a diferente escada com degraus recortados em forma de raquete, que obrigam o visitante a pisar primeiro com o pé direito? Os móveis embutidos nas paredes da sala também merecem destaque, além de objetos pessoais do aviador. No mezanino, uma cômoda que servia de cama sugere como dormia o inventor. Uma inovação para o período era o banheiro, que até hoje conserva o chuveiro a gás projetado por Santos Dumont, quando a água ainda era aquecida a lenha. Uma de suas paixões, a astronomia, é lembrada pelo pequeno observatório do céu.
Museu que atrai mais de cem mil visitantes
Em 1956, o local se tornou o Museu Casa de Santos Dumont, que hoje recebe, por ano, mais de cem mil pessoas do mundo todo. “Temos vários focos de público que visitam o espaço. Alguns vêm pelo conhecimento da história e da importância de Santos Dumont, outros buscam o local pela curiosidade em saber como era a casa dele e temos detectado outros dois focos, que são aqueles que querem saber mais sobre o núcleo de inventores que temos aqui e pela nossa acessibilidade, já que o museu foi adaptado para receber deficientes físicos, visuais e auditivos”, destacou o diretor de cultura da Fundação de Cultura e Turismo do município, Claudio Gomide.
Neste sábado, quando é celebrado o aniversário de nascimento do “pai da aviação”, a visitação ao espaço está sendo gratuita e acontece até as 17h. Durante todo o dia, o público vai conhecer o local e um pouco da história de Santos Dumont de uma maneira bem diferente, contada por ele mesmo e por sua esposa francesa, Marcelle Grandcey, em uma performance dos atores Sylvio Costa Filho e Pita Cavalcanti.
Mesmo após 81 anos da morte de Santos Dumont – que serão completados no próximo dia 23 de julho – a “Encantada” mantém viva a memória de um personagem ilustre para a história do Brasil e de Petrópolis.
Em 1956, o local se tornou o Museu Casa de Santos Dumont, que hoje recebe, por ano, mais de cem mil pessoas do mundo todo. “Temos vários focos de público que visitam o espaço. Alguns vêm pelo conhecimento da história e da importância de Santos Dumont, outros buscam o local pela curiosidade em saber como era a casa dele e temos detectado outros dois focos, que são aqueles que querem saber mais sobre o núcleo de inventores que temos aqui e pela nossa acessibilidade, já que o museu foi adaptado para receber deficientes físicos, visuais e auditivos”, destacou o diretor de cultura da Fundação de Cultura e Turismo do município, Claudio Gomide.
Neste sábado, quando é celebrado o aniversário de nascimento do “pai da aviação”, a visitação ao espaço está sendo gratuita e acontece até as 17h. Durante todo o dia, o público vai conhecer o local e um pouco da história de Santos Dumont de uma maneira bem diferente, contada por ele mesmo e por sua esposa francesa, Marcelle Grandcey, em uma performance dos atores Sylvio Costa Filho e Pita Cavalcanti.
Mesmo após 81 anos da morte de Santos Dumont – que serão completados no próximo dia 23 de julho – a “Encantada” mantém viva a memória de um personagem ilustre para a história do Brasil e de Petrópolis.
0 >-->Escreva seu comentários >-->:
Postar um comentário
Amigos (as) poste seus comentarios no Blog