Interior de SP lidera ranking de desenvolvimento
Entre as dez cidades mais bem colocadas, sete são paulistas
AE
Cidades do interior paulista lideram o novo ranking de desenvolvimento social dos municípios brasileiros da Fundação Getúlio Vargas (FGV), divulgado ontem. Dos 556 municípios que apresentam melhor desempenho do País, 55,2% ficam no interior - entre os dez primeiros, sete são paulistas. As regiões do País com piores níveis de desenvolvimento ficam no Norte e Nordeste.
A cidade líder do ranking foi Trabiju, na região de Araraquara. Com 1.544 habitantes, teve nota 6,28 na escala de 0 a 10, acima da média nacional (nota 5). No total, 619 dos 645 municípios paulistas (ou 96%) receberam notas acima da média. Apesar de também apresentar desempenho superior à média nacional, a capital recebeu avaliação inferior à média do Estado - 5,71 para o Estado e 5,64 para a capital - e ficou em oitavo no ranking nacional de capitais, atrás de cidades como Rio, Goiânia, Vitória, Curitiba e Florianópolis.
O estudo levou em consideração o desempenho em habitação, renda, trabalho, educação, saúde e segurança desses municípios, utilizando dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e dos Ministérios da Saúde e da Educação. "O objetivo é indicar as cidades com menor índice de desenvolvimento, para incentivar a elaboração de políticas públicas", disse André Portela, coordenador do estudo.
Melhorias
A pesquisa apontou também que o ritmo de melhorias sociais em São Paulo diminuiu na comparação entre 2000 e 2010. "Isso não quer dizer que São Paulo se desenvolva menos, mas que chegou a um nível em que é mais difícil perceber melhorias estatísticas. É mais fácil diminuir o nível de pobreza de 50% para 40% da população, do que de 15% para 5%", explicou Portela. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
A cidade líder do ranking foi Trabiju, na região de Araraquara. Com 1.544 habitantes, teve nota 6,28 na escala de 0 a 10, acima da média nacional (nota 5). No total, 619 dos 645 municípios paulistas (ou 96%) receberam notas acima da média. Apesar de também apresentar desempenho superior à média nacional, a capital recebeu avaliação inferior à média do Estado - 5,71 para o Estado e 5,64 para a capital - e ficou em oitavo no ranking nacional de capitais, atrás de cidades como Rio, Goiânia, Vitória, Curitiba e Florianópolis.
O estudo levou em consideração o desempenho em habitação, renda, trabalho, educação, saúde e segurança desses municípios, utilizando dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e dos Ministérios da Saúde e da Educação. "O objetivo é indicar as cidades com menor índice de desenvolvimento, para incentivar a elaboração de políticas públicas", disse André Portela, coordenador do estudo.
Melhorias
A pesquisa apontou também que o ritmo de melhorias sociais em São Paulo diminuiu na comparação entre 2000 e 2010. "Isso não quer dizer que São Paulo se desenvolva menos, mas que chegou a um nível em que é mais difícil perceber melhorias estatísticas. É mais fácil diminuir o nível de pobreza de 50% para 40% da população, do que de 15% para 5%", explicou Portela. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
IstoÉ
Professor Edgar Bom Jardim - PE
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