sábado, 13 de outubro de 2012

Protesto contra o FMI e uso de energia nuclear no Japão



Grupo usou máscaras e fantasias neste sábado (13) em Tóquio.
FMI se reuniu com o Banco Mundial na cidade.

Do G1, em São Paulo
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Ativistas japoneses anti-globalização fizeram uma manifestação contra uma reunião do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial realizada neste sábado (13)em Tóquio, no Japão. Com máscaras e fantasias, eles se manifestaram contra o poder do dinheiro.
O grupo fez uma passeata nas proximidades do local onde ocorria a reunião. Em seguida, os manifestantes também protestaram contra o plano do governo japonês de voltar a usar energia nuclear após a crise de Fukushima em 2011.
A manifestação ocorre um dia após a empresa responsável pela usina nuclear admitir que minimizou os riscos de um acidente com medo de ter prejuízos
Ativistas japoneses anti-globalização protestam contra uma reunião do Fundo Monetário Internacional (FMI) realizada neste sábado em Tóquio, no Japão. Com máscaras e fantasias, eles se manifestaram contra o poder do dinheiro. (Foto: Rie ISHII/AFP)Ativistas japoneses anti-globalização protestam contra uma reunião do Fundo Monetário Internacional (FMI) realizada neste sábado em Tóquio, no Japão. Com máscaras e fantasias, eles se manifestaram contra o poder do dinheiro. (Foto: Rie ISHII/AFP)
O grupo fez uma passeata nas proximidades do local onde ocorria a reunião, com membros do FMI e do Banco Mundial (Foto: Rie ISHII/AFP)O grupo fez uma passeata nas proximidades do local onde ocorria a reunião, com membros do FMI e do Banco Mundial (Foto: Rie ISHII/AFP)
Os manifestantes também protestaram contra o plano do governo japonês de voltar a usar energia nuclear após a crise de Fukushima em 2011. O protesto ocorre um dia após a empresa responsável pela usina nuclear admitir que minimizou os riscos de um acidente (Foto: Kim Kyung-Hoon/Reuters)Os manifestantes também protestaram contra o plano do governo japonês de voltar a usar energia nuclear após a crise de Fukushima em 2011. O protesto ocorre um dia após a empresa responsável pela usina nuclear admitir que minimizou os riscos de um acidente (Foto: Kim Kyung-Hoon/Reuters)



Professor Edgar Bom Jardim - PE

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