Paralisação nacional que começou nesta quarta-feira (14) e segue até sexta (16) exige pagamento do piso salarial estipulado pelo MEC
Do JC Online
Com informações da repórter Margarida Azevedo
Foto: Priscilla Buhr/JC Imagem
Cerca de dois mil professores da rede estadual e municipal participaram, nesta quarta-feira (14), de uma passeata para exigir o pagamento do piso salarial. No primeiro dia da paralisação nacional, 80% dos colégios estaduais não funcionaram. Os dados são do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe). No Recife, o sindicato da categoria estimou em 90% a adesão, mesmo índice informado pelo sindicato de Olinda.
A manifestação no Centro do Recife começou com um ato público em frente à Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), no bairro de Santo Amaro. De lá, os participante saíram caminhando pela Ponte Princesa Isabel, Rua do Sol, Ponte Duarte Coelho e terminou na Praça da Independência. A paralisão irá até sexta-feira (16).
A manifestação no Centro do Recife começou com um ato público em frente à Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), no bairro de Santo Amaro. De lá, os participante saíram caminhando pela Ponte Princesa Isabel, Rua do Sol, Ponte Duarte Coelho e terminou na Praça da Independência. A paralisão irá até sexta-feira (16).
DESCONTO - O Governo do Estado informou que vai descontar do salário os dias parados dos profissionais que aderiram à greve. O desconto deve ser feito no contracheque de abril, segundo o secretário estadual de Educação, Anderson Gomes. Para o Palácio, a mobilização não tem justificativa, porque o Estado vai pagar este mês o piso do magistério de R$ 1.451, reajustado em 22%, como determinou o Ministério da Educação (MEC).
Acesse:Professor Edgar Bom Jardim - PE
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