sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Médicos Sem Fronteiras: Emergência Somália

Blog Professor Edgar Bom Jardim-PE: 
Por que o Mundo Rico fecha os olhos para a Miséria dos Pobres ?
Jovens refugiados Somalis esperam para ser vacinados pela equipe de saúde de MSF.
Luana Lima, pediatra brasileira, trabalha com os pacientes do hospital de Médicos Sem Fronteiras em Dagahaley. A equipe de MSF está tratando de um grande número de crianças, principalmente das que vivem ao redor do campo.
Refugiados somalis esperam para ser oficialmente registrados e receber o cartão que lhes dá direito ao acesso a alimentação. Pode demorar até dois meses para que os refugiados consigam pegar a sua primeira cota de alimentos. Muitos dos que já estão assentados dividem seus alimentos com os recém-chegados
Refugiados Somalis que fugiram da seca e da violência chegam aos campos de Dadaab, no Quênia. Seus filhos desnutridos são levados para o centro de nutrição terapêutica de MSF nos arredores de um dos acampamentos. Em 21 de julho, mais de 10 mil pessoas estavam inscritas no programa nutricional de MSF

Refugiados esperam no centro de acolhimento de Dagahaley, um dos três campos do complexo Dadaab. Atualmente demora dois meses para que os recém chegados sejam registrados e, com isso, tenham direito aos alimentos que necessitam.

Refugiada usa galhos e panos para fazer um abrigo para sua família. Nos campos de Dadaab não há espaço para os recém chegados. Milhares se acomodam nos arredores, no deserto. MSF estima que até o fim de 2011, mais de 500 pessoas viverão nos acampamentos, que têm capacidade para abrigar 90 mil.

Fonte: msf.org.br
FOTOS: Dadaab, Quênia: Somalis lutam pela sobrevivência