quarta-feira, 29 de agosto de 2018

Cultura em luto, Teca Carlos presente


A comunidade artística, fazedores(as) de cultura, movimentos sociais e gestores(as) de políticas culturais acordaram nesta quarta-feira (29) entristecidos(as) com o falecimento de uma das maiores referências de militância política no estado, a professora Teca Carlos.
Teca Carlos sempre foi muito respeitada pelos seus pares e companheiros(as) de lutas políticas. Como professora universitária, sempre contribuiu com a defesa de uma educação de qualidade.
Defensora incansável da cultura, em especial a popular, Teca foi partícipe na formulação de muitos avanços institucionais em vários cantos do estado. Foi gestora na Fundarpe e Secult, atuando junto ao Funcultura; na articulação entre diversos setores e linguagens artísticas com o poder público; coordenando ações voltadas à valorização da cultura popular e contribuindo com a formação do sistema municipal de cultura em Olinda e na construção do plano estadual de cultura.
Uma trajetória de muitas lutas e referência para seus familiares, amigos(as) e companheiros(as). Teca se despede, mas deixa seu legado à Pernambuco.
Desta feita, o Conselho Estadual de Politica Cultural vem aqui externar sua homenagem e seu máximo respeito à nossa Teca Carlos! PRESENTE!
Fonte:Portal Cultura de Pernambuco
Foto BJNoticias

Professor Edgar Bom Jardim - PE

Júlio Lóssio (REDE) é o primeiro candidato a protocolar plano de governo no TRE


Júlio Lóssio (REDE) protocolou programa de governo no TRE-PE
Júlio Lóssio (REDE) protocolou programa de governo no TRE-PEFoto: Raquel Elblaus/Divulgação
Candidato a governador de Pernambuco pela Rede Sustentabilidade, Júlio Lóssio foi o primeiro postulante ao cargo a protocolar seu plano de governo no Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE). Lóssio foi recebido pelo presidente do Tribunal, Luiz Carlos Figueiredo, e por membros da diretoria na manhã desta quarta-feira (29). Também estiveram presentes o vice de sua chapa, Luciano Bezerra, e a candidata ao Senado Adriana Rocha, ambos da Rede.

“Nossa plataforma de governo está sendo atualizada todos os dias com sugestões que recebo durante minhas visitas a várias regiões do estado e através das redes sociais. Tenho um grande compromisso com a população, o que reflete esse primeiro plano de governoregistrado no TRE”, ressaltou Lóssio.

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O documento é dividido em cinco eixos principais: Cidadania, Infraestrutura e Mobilidade, Meio Ambiente e Inovação, Desenvolvimento Econômico Humano e Governança. Também há dois eixos transversais, que permearão todas as suas ações: Acessibilidade e Transparência.
Movimento Pernambuco Pode Mais – Com a finalidade de ampliar a discussão sobre os problemas enfrentados pelos cidadãos pernambucanos, Julio Lossio criou esse movimento que vem ganhando adeptos em todo estado. Para participar, os interessados podem enviar dúvidas e sugestões para o Whatsapp, por meio dos números (87) 98104-1818 ou (81) 98104-1818, ou ainda para página do Facebook: Julio Lossio, e do Instagram: @juliolossiooficial.
De Folha de Pernambuco
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Mulher misteriosa desaparece após tocar campainha de casa e põe polícia do Texas em alerta


Mulher se aproxima da casaDireito de imagemMONTGOMERY COUNTY SHERIFF
Image captionMulher não identificada foi filmada tocando a campainha de uma casa antes de desaparecer no Texas
A polícia está à procura de uma mulher misteriosa filmada ao tocar a campainha de uma casa no condado de Montgomery, no Estado do Texas, nos EUA.
As imagens, gravadas por uma câmera de segurança, mostram o momento em que ela se aproxima da residência – aparentemente descalça e usando uma espécie de tala imobilizadora no punho.
Quando o dono da casa abriu a porta, a mulher não estava mais lá. O morador então voltou a assistir as imagens das câmeras de segurança e entregou à polícia.
A polícia está investigando o que classificou como um "incidente suspeito".
O morador, que preferiu não se identificar, disse aos policiais que a campainha tocou por volta das 3h20, horário local. A casa dele fica na comunidade de Sunrise Ranch, a 96 quilômetros ao norte de Houston.
Um vizinho contou à ABC News que a mesma mulher tocou a campainha de outras casas da região, mas já tinha desaparecido quando as pessoas abriram a porta.
Em um comunicado, a polícia afirmou que está tentando descobrir se ela está na lista de pessoas desaparecidas, mas até agora não encontrou nenhuma evidência.
"Delegados e detetives estão revendo esses panfletos em busca de qualquer semelhança, mas até agora nenhuma parece ser a mulher no vídeo", diz o texto.
BBC
Professor Edgar Bom Jardim - PE

segunda-feira, 27 de agosto de 2018

João Lira apoia Armando Monteiro, Miguel apoia Paulo Câmara. Quem vai ganhar?

Nesta segunda (27) o prefeito de Bom Jardim reuniu amigos, funcionários, vereadores e lideranças para anunciar a  chapa dos candidatos que irá apoiar nestas eleições 2018. São eles: Candidato a governador Armando Monteiro, candidato ao senado Mendonça Filho e Humberto Costa, Candidato a deputado federal Ricardo Teobaldo e deputado Estadual Joaquim Lira. Se Lula for candidato vota em Lula e se não for?



O atual prefeito João Lira(PSD), nunca declarou apoio,nunca foi aliado de Paulo Câmara. Não é novidade esse apoio para o candidato  Armando Monteiro. É uma  construção de palanque de oposição na conjuntura local. "Bom jogador", o prefeito apoia um político do lado A, um político do outro lado B. Um de Temer e de Paulo Câmara, ou seja , marca posição nos dois lados da história. 

"Amigos bonjardinenses, conforme entendimento com nossos vereadores, lideranças e com o deputado federal Ricardo Teobaldo e Mendonça Filho. Decidimos apoiar para o bem de Pernambuco e da nossa cidade o candidato a governador ARMANDO MONTEIRO Espero contar com o apoio de todos os bonjardinenses para trazer mais desenvolvimento para nossa terra", afirmou João Lira.

O ex-prefeito Miguel Barbosa, candidato a deputado estadual pelo Progressistas, vai apoiar Paulo Câmara para o Governo de Pernambuco. Seu deputado federal será Eduardo da Fonte. Miguel também defende a candidatura de Lula para presidente.
Com informações e fotos de páginas do facebook
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Ciro defende Lupi, aliados e fim de polarização política


Em entrevista ao Jornal Nacional nesta segunda-feira, 27, o candidato do PDT à Presidência, Ciro Gomes, defendeu o fim da polarização política no Brasil esgarçada após o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), entre tucanos e petistas, e propôs uma “reunião da nação” em torno de um projeto desenvolvimentista.
O ex-ministro de Lula e ex-governador do Ceará foi o primeiro presidenciável ouvido pelo programa jornalístico da Globo numa rodada de entrevistas que vai até quinta-feira.
No primeiro terço do programa, que inicialmente havia sido planejado para durar 25 minutos com uma entrevista e um minuto extra para o candidato dizer que Brasil ele desejava para o futuro –mas que ultrapassou os 27 minutos–, Ciro foi confrontado pelos jornalistas William Bonner e Renata Vasconcellos com perguntas sobre a Lava Jato e a corrupção.
Ele voltou a afirmar que considera a operação “desequilibrada”, por não ter nenhum político do PSDB preso embora existam demonstrações de envolvimento de tucanos em irregularidades, e reafirmou sua ideia de devolver o Ministério Público para sua “caixinha”. Segundo ele, há abusos, principalmente contra prefeitos, e “destruição de reputações sem consequência”.

Defesa de aliados

O candidato do PDT também foi questionado sobre dois aliados: o presidente de seu partido, Carlos Lupi, e sua vice na chapa para presidente: a senadora Katia Abreu (PDT).
Sobre Lupi, Bonner afirmou que pesam denúncias de corrupção contra ele, como a suspeita de ter recebido 100.000 reais em mesadas, segundo afirmou um delator investigado pela Lava Jato, e o fato de ser réu por improbidade administrativa no Distrito Federal. Ciro afirmou que possui “confiança cega” em Lupi e negou que ele seja réu, o que forçou Bonner a voltar ao assunto ao final do programa para citar o número do processo que corre na Sexta Vara federal de Brasília.
Em relação a Katia Abreu, que já demonstrou ter posições contrárias às de Ciro, como defender posse de arma e ser contra o aumento de demarcações de terras indígenas, o candidato afirmou que os dois se “complementam”, e elogiou a vice por ter votado contra o impeachment e contra a reforma trabalhista do governo Temer.
Ele também defendeu Lula, por ter feito um bom governo, mas disse que não considera o petista nem Satanás nem anjo e afirmou que a adoração ao ex-presidente está virando uma religião.

Nome limpo no SPC

O presidenciável disse que sua proposta de tirar o nome dos brasileiros do SPC é simples e que irá refinanciar as dívidas em até 36 vezes, o que, em média, diminuiria as parcelas para 40 reais. O primeiro grande motor para recuperar a economia seria melhorar o consumo das famílias, afirmou. Ele entregou a Bonner um manual explicando como irá pôr a medida em prática.

Crime organizado no Ceará

Ciro também foi provocado a falar sobre o crescimento da violência no Ceará, estado que foi comandado por ele, seu irmão e aliados. Segundo o candidato, a violência é culpa da chegada de facções criminosas que estavam associados aos governos paulista e fluminense. Ele afirmou que o efetivo da polícia no Ceará aumentou em três vezes que, se eleito presidente, irá liberar metade dos policiais federais que hoje estão “carimbando papel”.

Próximos entrevistados

O Jornal Nacional vai entrevistar os quatro candidatos a presidente mais bem colocados nas pesquisas de intenção de voto. Nesta terça-feira (28), será a vez de Jair Bolsonaro (PSL). O tucano Geraldo Alckmin participa do programa na quarta, e Marina Silva, da Rede, na quinta. O ordem foi definida por sorteio. O ex-presidente Lula, que aparece em primeiro nas pesquisas Datafolha e Ibope, não será entrevistado porque está preso em Curitiba. Ele também não pode dar entrevistas por ordem da Justiça.
De: Veja com Jornal Nacional
Professor Edgar Bom Jardim - PE

PERIGO:Por que o abuso de álcool impacta mais as mulheres que os homens

Copos de drinksDireito de imagemGETTY IMAGES
Image captionMulheres que bebem em excesso desenvolvem doenças cardíacas e hepáticas com mais rapidez do que os homens
Os homens costumavam ser os grandes consumidores de bebida alcoólicada sociedade ocidental - talvez Don Draper, o anti-herói da série americanaMad Men, seja a melhor representação deste estereótipo na cultura popular.
No seriado, ambientado nos anos 1960, não faltam doses de uísque no escritório, almoços regados a coquetéis e rodadas de drinques após o expediente. Naquela época, o bar era um lugar em que poucas mulheres se atreviam a pisar.
No entanto, epidemiologistas observam que o aumento das propagandas de bebida direcionadas às mulheres e as mudanças nos papéis atribuídos aos gêneros alteraram gradativamente esse cenário.
No geral, os homens ainda são quase duas vezes mais propensos a consumir álcool em excesso do que as mulheres. Mas isso não se aplica, especificamente, aos mais jovens. Na verdade, as mulheres nascidas entre 1991 e 2000 bebem tanto quanto os homens da mesma geração - e podem vir a superá-los.
Ao mesmo tempo, elas estão sofrendo cada vez mais com os efeitos nocivos do álcool. Pesquisas mostram que, de 2000 a 2015, houve um aumento de 57% na taxa de mortalidade por cirrose entre mulheres de 45 a 64 anos nos Estados Unidos, comparado a um percentual de 21% entre os homens da mesma idade. Na faixa dos 25 aos 44 anos, a alta foi de 18%, enquanto, entre o sexo masculino, houve uma queda 10%.
O número de mulheres adultas que dão entrada em emergências de hospital por overdose de álcool também está subindo rapidamente. E os padrões de consumo de risco vêm aumentando, particularmente, entre o sexo feminino.
Mas o problema não é apenas que elas estão bebendo mais. Pesquisadores descobriram que o corpo feminino é afetado de maneira diferente pelo álcool - por razões que vão além da estatura.

Mulheres têm uma maior vulnerabilidade fisiológica ao álcool

Bolhas em líquido rosaDireito de imagemGETTY IMAGES
Image captionNíveis de gordura e água corporal fazem com que as mulheres respondam ao álcool de forma diferente do que os homens
De acordo com cientistas, as mulheres produzem quantidades menores de uma enzima chamada álcool desidrogenase (ADH), que é liberada pelo fígado e usada para metabolizar o álcool.
Além disso, a gordura retém o álcool, enquanto a água ajuda a dispersá-lo. Então, graças a seus níveis naturalmente mais altos de gordura e mais baixos de água corporal, as mulheres apresentam uma resposta fisiológica ainda mais complicada ao álcool.
"Essa vulnerabilidade é a razão pela qual vemos aumentar os problemas de saúde e distúrbios relacionados ao álcool entre as mulheres em comparação com os homens", diz Dawn Sugarman, professora da Escola de Medicina de Harvard e psicóloga do Hospital McLean, nos Estados Unidos.
As mulheres que consomem álcool em excesso também tendem a desenvolver dependência e outros problemas de saúde com mais rapidez que os homens. É o chamado efeito "telescópico": elas costumam começar a beber mais tarde que os homens, mas levam muito menos tempo para se tornar dependentes e apresentar doenças hepáticas ou cardíacas.
Garrafa rosaDireito de imagemGETTY IMAGES
Image captionAté a década de 1990, quase todos os estudos clínicos sobre álcool eram feitos apenas com homens
Muitas diferenças sobre o efeito do álcool no organismo de homens e mulheres só foram descobertas nas últimas décadas. O primeiro estudo sobre produção de ADH, baseado nas distinções de gênero, por exemplo, foi publicado em 1990.
Na verdade, quase todas as pesquisas clínicas sobre álcool foram feitas inteiramente com homens até a década de 1990. Em parte, porque os cientistas eram incentivados a eliminar o maior número de variáveis possíveis, que pudessem influenciar os resultados de um experimento - e uma delas era o gênero.
Como o alcoolismo era considerado um problema predominantemente masculino, ninguém pensou nas consequências de não se estudar a relação entre as mulheres e o álcool.
Esse cenário mudou quando organizações governamentais, como os Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos, determinaram que mulheres e minorias fossem incluídas em estudos clínicos. Foi assim que as lacunas de gênero no campo da pesquisa médica começaram a ser preenchidas.
"As pessoas simplesmente não pensavam nas mulheres", diz Sharon Wilsnack, professora de Psiquiatria e Ciências Comportamentais da Universidade de Dakota do Norte, nos EUA.
"E, quando pensavam, apenas presumiam que você poderia estudar os homens e aplicar (os resultados) às mulheres."
Mulher tomando drink na praiaDireito de imagemGETTY IMAGES
Image captionAs mulheres começam a beber por motivos diferentes dos homens
Durante o doutorado, na Universidade de Harvard, no início dos anos 1970, Wilsnack escreveu uma dissertação sobre mulheres e álcool. A revisão da literatura contou apenas com sete estudos encontrados na biblioteca.
Junto ao marido, que é sociólogo, Wilsnack passou a liderar o primeiro estudo nacional de longo prazo sobre o hábito de beber das mulheres.
Entre suas muitas descobertas, estava a constatação que parte das mulheres que abusam do álcool sofreram abuso sexual na infância, uma diferença de gênero que passou a ser considerada crucial para ajudar mulheres com dependência.

Mulheres bebem por motivos diferentes dos homens

Desde então, pesquisas sobre álcool baseada em gênero revelaram uma série de outros resultados específicos para cada sexo.
Nos anos 2000, exames pareciam mostrar que os cérebros das mulheres são mais sensíveis ao álcool que o dos homens. Mas Marlene Oscar-Berman, professora de Anatomia e Neuropsicologia da Universidade de Boston, fez uma descoberta que provocou uma reviravolta nesse campo.
Em uma pesquisa que contou com participantes com e sem histórico de alcoolismo, sua equipe percebeu que os homens alcoólatras tinham "centros de recompensa" cerebrais menores do que aqueles que não bebiam.
Essa área do cérebro, composta por partes do sistema límbico e do córtex frontal, está ligada à motivação - fundamental para tomar decisões e até mesmo para sobrevivência básica.
Mas, nas mulheres com dependência, os centros de recompensa eram maiores do que o das não alcoólatras - o que significa que seus cérebros estavam menos danificados do que o dos homens.
Mulher com copo de bebidaDireito de imagemGETTY IMAGES
Image captionElas reagem melhor aos tratamentos quando participam de grupos só para mulheres
"A pesquisa mostrou que estávamos errados", diz Oscar-Berman. "Nossas descobertas vão de encontro à ideia geral de que as mulheres são mais suscetíveis aos danos do álcool no cérebro do que os homens." Os cientistas ainda não sabem, no entanto, o que pode causar essas diferenças.
Segundo Sugarman, descobertas como essa reforçam a importância de estudos específicos de gênero sobre álcool e dependência.
Ela cita pesquisas recentes que mostram que as mulheres dependentes de álcool têm uma resposta melhor quando participam de grupos de tratamento exclusivo para o sexo feminino, que também educam sobre questões específicas de gênero relacionadas à dependência e à motivação para beber.
Talvez não seja surpresa, mas as razões femininas são diferentes das masculinas. Estudos relevam que o consumo de bebida alcoólica por mulheres está ligado a questões emocionais, enquanto os homens são mais movidos pela pressão social.
"Algumas mulheres já tinham feito tratamento (de alcoolismo) cinco, seis, dez vezes antes, e estavam dizendo coisas como 'nunca ouvi dizer que sou mais suscetível ao álcool do que os homens, ou que essas substâncias me afetam de maneira diferente'", conta Sugarman.
Por causa das motivações distintas, das vulnerabilidades biológicas e especialmente do vínculo entre o alcoolismo e traumas do passado, as necessidades de tratamento femininas podem ser diferentes das masculinas.
Por exemplo, mulheres que foram vítimas de abusos sexuais podem não se sentir seguras ao entrar em um grupo de terapia padrão, onde 70% dos participantes costumam ser homens. Para elas, é benéfico ouvir histórias de outras mulheres e saber que não estão sozinhas.
Pelo menos, dizem os especialistas, ficaram para trás os dias em que se acreditava que pesquisas sobre consumo de álcool feitas com homens poderiam simplesmente ser aplicadas às mulheres.

Professor Edgar Bom Jardim - PE