domingo, 5 de agosto de 2018

Economia:As quatro poderosas armas que a China tem para atacar os EUA na guerra comercial


O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o presidente da China Xi JinpingDireito de imagemAFP
Image captionDonald Trump e Xi Jinping estão em meio a uma guerra comercial que poderia empregar armas muito mais prejudiciais do que tarifas
Até agora, a guerra comercial entre os Estados Unidos e a China foi restrita à disputa em tarifas entre as duas maiores economias do mundo. Há, no entanto, outras armas que podem prejudicar seriamente o inimigo.
Representantes de Washington e Pequim têm ameaçado continuar impondo encargos sobre seus produtos, em meio a uma escalada que não dá sinais de afrouxamento.
Os confrontos ocorrem em meio à incerteza sobre a negociação nuclear dos EUA com a Coreia do Norte e, nesse contexto, Donald Trump tem atribuído grande parte do impasse à China, principal aliada do regime norte-coreano.
Mas seriam as tarifas apenas a ponta do iceberg? Além delas, há outras "armas" que o presidente chinês Xi Jinping tem para enfrentar Trump?
Aqui, mostramos quatro delas:

1. Tornar a vida mais difícil para as empresas dos EUA

Se o objetivo é complicar a vida de uma empresa, é possível fazê-lo de várias maneiras. Algumas opções são dificultar procedimentos na alfândega, complicar a regulamentação ou aumentar os custos. Alguns pesquisadores alertam para a possibilidade de a China adotar uma dessas táticas, mas, até agora, não há registros de que algo esteja ocorrendo em grande escala.
"A China tem histórico com esse tipo de comportamento e é claramente uma preocupação para os negócios americanos", disse à BBC News Mundo Mary Lovely, professora de economia da Universidade de Syracuse, de Nova York, e pesquisadora do Instituto Peterson de Economia Internacional, dos EUA, especializado em estudos e discussões de política econômica internacional.
Imagem mostra dois punhos fechados, um representando os Estados Unidos e outro a China, pintados nas cores das bandeiras desses dois paísesDireito de imagemGETTY IMAGES
Image captionSegundo analista, "a China está mais focada em tentar isolar os Estados Unidos do que em irritar os investidores estrangeiros"
"Embora tenha havido relatos sobre esse tipo de barreira contra duas empresas americanas, não há razão para acreditar que isso esteja acontecendo em uma escala maior, ao menos não por enquanto", diz Lovely, que afirma que estratégias não tarifárias têm um grande custo para ambas as partes.
Esses tipos de medidas, segundo ela, "reduzem a probabilidade de os exportadores fazerem os investimentos necessários para os mercados dos EUA e da China", diz.
"Elas reduzem a concorrência, aumentam os preços e diminuem as opções dos consumidores".
Tais medidas, porém, não são as únicas nem as mais prováveis.
"A China está mais focada em tentar isolar os Estados Unidos do que em alterar o tipo de troca ou irritar os investidores estrangeiros", acrescentou ela.

2. Deixar os Estados Unidos de fora das alianças

Outra possibilidade é que a China poderia tentar ganhar tempo. Como Xi Jinping tem planos de permanecer no poder, ele não tem a pressão de outros líderes para conseguir resultados imediatos.
Assim, o país pode ir lentamente construindo alianças comerciais com outros parceiros, tentando isolar os EUA.
Isso explicaria, em parte, dizem os analistas, a aproximação de Pequim com a Europa, com outros países asiáticos e com a América Latina.
Xi Jinping, presidente da China, encara Donald Trump, presidente dos EUADireito de imagemREUTERS
Image captionXi Jinping poderia estar apostando em ganhar tempo
O país poderia, inclusive, aderir ao Acordo de Cooperação Econômica Transpacífico, do qual Washington se retirou, entre outras opções de associação comercial.
E, desde que Trump entrou em disputas comerciais com a União Europeia, Canadá e México, Pequim olha com interesse a possibilidade de abertura de novos acordos.

3. Desvalorizar o yuan

Se a China decidisse lançar um ataque frontal, poderia desvalorizar sua moeda, o yuan. Essa, no entanto, é uma decisão muito difícil de tomar.
Alguns analistas acreditam que uma guerra cambial tem efeitos mais rápidos e efetivos, embora outros alertem para o fato de que ela pode se tornar uma faca de dois gumes.
Cédula de YuanDireito de imagemGETTY IMAGES
Image captionUma das possíveis armas da China poderia ser a desvalorização de sua moeda, o yuan, mas a medida não é tão simples de tomar
"A China pode injetar dinheiro em sua economia para apoiar suas empresas ou pode desvalorizar sua moeda", disse à BBC News Mundo Bryan Borzykowski, escritor especializado em investimentos, finanças pessoais e negócios.
"Acredito que as armas comerciais chinesas podem causar mais danos", acrescenta. "A questão é se eles realmente vão fazer isso".
Se o yuan cai, as tarifas têm um impacto menor. Nesse caso, os EUA teriam que aumentar o nível das taxas que impôs aos produtos chineses. E assim a disputa continua aumentando.

4. Deixar de comprar títulos do Tesouro

Embora os títulos do Tesouro sejam um investimento seguro, se o governo chinês se encontrar sob muita pressão poderá vender parte de seus títulos ou parar de comprar novos.
Isso teria um forte impacto na economia dos EUA, mas também teria efeitos em Pequim.
Imagem mostra dragão chinês em meio a prédiosDireito de imagemGETTY IMAGES
Image captionA China possui títulos do Tesouro, mas vendê-los traz grandes riscos
Isso porque se a China inundasse o mercado com esses títulos, o preço cairia. E, é claro, isso faria com que os próprios títulos que possui perdessem valor e não existe uma alternativa tão segura de investimento em outro lugar, dizem analistas.
Com todos os problemas que uma medida desse tipo teria, essa arma é uma das mais danosas.
"Isso levaria receitas públicas em um momento em que o governo tem um grande déficit", diz Kristina Hooper, estrategista de mercados globais da empresa norte-americana Invesco.

A China é "muito mais vulnerável"

Apesar das possibilidades, alguns especialistas não consideram muito provável que a China use outras armas para a guerra comercial além das tarifas.
"A China é muito mais vulnerável em uma guerra comercial do que os Estados Unidos. A economia americana é muito maior e está anos-luz em eficiência", disse à BBC News Mundo Scott Kennedy, diretor do Projeto sobre Negócios na China e Economia Política do Centro para Estudos Estratégicos e Internacionais em Washington.
Imagem mostra navios carregados de contêineresDireito de imagemGETTY IMAGES
Image captionAlguns analistas avaliam que a China não tem muitas opções além das tarifas
"A China não pode criar uma crise financeira vendendo os títulos do Tesouro americano. Se Pequim fizesse algo assim, os Estados Unidos responderiam imediatamente com tarifas maiores para compensar", analisa Kennedy.
Por outro lado, Pequim poderia efetivamente tornar a vida das empresas americanas mais difícil, mas seriam "casos isolados", complementa ele. Opiniões divergentes se somam a um debate internacional, que acompanha de perto os efeitos globais do confronto, cujas consequências vão muito além de suas fronteiras e que põe em risco o equilíbrio dos mercados em âmbito global.
A partir de outra perspectiva, o vencedor do Nobel de Economia, Joseph Stiglitz, tem dito que a China se encontra em "uma melhor posição para resistir à tempestade".
"(A China) tem ferramentas e recursos para ajudar aos que são prejudicados pelas consequências de uma guerra comercial", diz ele.
"A China está sentada sobre US$ 3 trilhões (o equivalente a R$ 11,25 trilhões) de reservas para ajudar a esses afetados".
Professor Edgar Bom Jardim - PE

sábado, 4 de agosto de 2018

REDE lançou Júlio Lóssio candidato a governador de Pernambuco



Agora é pra valer! A Rede Sustentabilidade lançou  oficialmente a candidatura de Júlio Lóssio ao Governo de Pernambuco. 
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Armando Monteiro oficializa campanha com DNA do Governo Temer

Candidatura ao governo de pernambuco foi oficializada com ex-ministros da gestão Temer.
Convenção acontece no Classic Hall, em Olinda. Fotos: Divulgação (Convenção acontece no Classic Hall, em Olinda. Fotos: Divulgação)
Convenção acontece no Classic Hall, em Olinda. Fotos: Divulgação
Armando Monteiro (PTB) teve sua candidatura ao governo oficializada neste sábado, em convenção realizada no Classic Hall, em Olinda, com a participação de 15 mil pessoas, segundo os organizadores. Na ocasião foi apresentado seu slogan de campanha: "Pronto para mudar". O ato confirmou também os demais integrantes da chapa majoritária: o vereador do Recife Fred Ferreira (PSC) para vice, e os deputados federais Mendonça Filho (DEM) e Bruno Araújo (PSDB)) para o Senado. A aliança em torno de Armando tem 13 partidos: PTB, PSDB, DEM, PSC, PPS, PRB, Podemos, PV, PSL, PRTB, PHS, PSDC e PMB. 
Em seu discurso, Armando criticou a "letargia" do governo de Paulo Câmara (candidato à reeleição). "Sabemos que a eleição de 2014 não foi uma eleição em que apenas se elegeu um governador. Foi uma homenagem ao ex-governador Eduardo Campos", disse o candidato, emendando: "Mas essa justa homenagem de seguiu uma grande decepção. Esse governo tem a marca da omissão: falhou na saúde, na educação, na segurança." 

O presidente estadual do PTB José Humberto Cavalcanti afirmou que “a partir de hoje vamos para as ruas percorrer todas as cidades levando a mensagem de fé e crença em Pernambuco”. Disse que o estado “quer e vai mudar em outubro, com Armando, Fred, Mendonça, Bruno e todos os partidos que integram esse grupo”.

O pré-candidato a deputado estadual Antônio Campos (Podemos) afirmou que irá lutar “24 horas por dia para fazer Armando governador, Fred vice e Mendonça e Bruno senadores”. “Aqui é madeira que cupim não rói, é Arraes, e não nos curvamos à truculência dos poderosos que tiraram a candidatura de Marília Arraes (PT). Foram as mesmas forças que me combateram em Olinda. Essas forças serão varridas pelas urnas. Pernambuco perdeu o rumo com um governador sem liderança, mas vai mudar em outubro”, afirmou Antônio Campos.

Fotos: Leo Caldas e Ricardo Labastier/Divulgação (Fotos: Leo Caldas e Ricardo Labastier/Divulgação)
Fotos: Leo Caldas e Ricardo Labastier/Divulgação
O senador Fernando Bezerra Coelho (MDB) destacou que o Estado precisa mudar “porque está decepcionado com o resultado de um governo tímido e acanhado”. “Nesses últimos quatro anos, Pernambuco vai investir metade do que investiu nos anos anteriores, ficará atrás da Bahia, Ceará. Isso se expressa nos indicadores da saúde, nos hospitais que foram prometidos e não construídos. A falta de investimento é evidente nos alarmantes indicadores de segurança do nosso Estado. O Pacto pela Vida, que era uma referência, foi destruído. Não tenho dúvidas que a mudança vai prevalecer com Armando”, enfatizou.

O candidato a senador Mendonça Filho ressaltou, em seu discurso, a capacidade de liderança do candidato Armando Monteiro.  “Armando não será liderado. Ele vem de uma raiz forte, vem da raiz de Agamenon Magalhães e essa raiz vai falar alto aqui em Pernambuco”, avisou Mendonça. 
Com informações do Diario de Pernambuco

Professor Edgar Bom Jardim - PE

Convite para vacinação contra o Sarampo e Poliomielite


 A Secretaria de Saúde de João Alfredo montou uma ampla estrutura para mais uma campanha de vacinação. Vamos unir forças contra o Sarampo e a Polio. Atenção, pais ou responsáveis: não deixem de proteger seus filhos. Todas as unidades de saúde estão com as equipes prontas para a vacinação. Ah, não esquecer de levar o cartão de vacinação. 


Professor Edgar Bom Jardim - PE

sexta-feira, 3 de agosto de 2018

Bolsonaro não está no vazio


Resultado de imagem para bolsonaro entrevista

A grande ilusão de se achar dono da verdade traz ameaças. Não se descuide de Jair. Ele faz das tripas coração e possui poder de convencimento. Não esqueça que a mídia seduz. Há quem aposte nas suas concepções. Os torcedores do autoritarismo conseguem espaço e reforçam barbaridades. A sociedade divide-se, não se esconde do fascismo, nem apaga a ditadura. Para muitos é uma questão de sobrevivência. O ser humano não é angelical. Bate forte. Observe as guerras e o cinismo que encobre as corrupções. A atmosfera é pesada.
Dizer que Jair é uma aberração é condenar muitos com discursos passadistas. Portanto, os feitos democráticos possuem seus inimigos e os ressentimentos não deixam de estar presentes. Ele salta obstáculos, mostra atrevimentos, mas há quem fique calado e o aplauda com entusiamo. Análise as alianças, as dificuldades de Ciro, os discursos do PSDB. A confusão é imensa, porque os projetos procuram responder aos valores do mercado; PSB, PC do B, PT estão tropeçando. Lula se torna uma voz que parece purificar tudo. Há complexidades até nas pesquisas eleitorais.
Há quem apague o cotidiano.Estamos numa sociedade que exalta o consumo, não respeita a solidariedade, concentra riqueza. Querer que Bolsonaro não tenha público é uma ingenuidade. É preciso mostrar que ele  é um produto. Ele forma seu circo,  agrega  intelectuais, vive dramas bem ensaiados. Mete medo, pois espalha coerências confusas como se desejasse salvar o mundo. Para os que o admiram se fez um mito, celebra tradições, merece cantos e elogios. Não é apenas ignorância.Interesses ganham religiões, partidos, latifundiários. Os ruídos estão em toda parte.
As eleições caminham sobre o obscuro. Não podiam ser diferentes da convivência que nos cerca. O passado histórico conta muita coisa. Ficar no agora é uma tolice. Já houve ameaças fascistas em outros tempos e o autoritarismo assanha muita gente. A insegurança sacode as ideias, bestializa, inquieta. Na hora das escolhas a tremedeira convence que é fundamental prestigiar quem alimenta um discurso de destemor. Os enganos acontecem, as minorias não se cansam dos privilégios. Bolsonaro não é o demônio do apocalipse. Reúne quem gosta da  opressão. Eles são muitos. A astúcia de Ulisses.
Por Paulo Rezende
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Desigualdade:Corte de gastos no Brasil está agravando desigualdades, dizem especialistas da ONU


Favela em São Paulo
Image captionEspecialistas da ONU dizem que pobres estão sofrendo mais com cortes em gastos do governo
Um grupo de especialistas sobre direitos humanos da ONU cobrou nesta sexta-feira que o Brasil reveja seu programa econômico, afirmando que cortes em programas sociais e restrições orçamentárias estão agravando desigualdades e penalizando os mais pobres.
"Pessoas em situação de pobreza e outros grupos marginalizados estão sofrendo desproporcionalmente por causa de medidas econômicas austeras num país que já foi considerado um exemplo de políticas progressistas para reduzir a pobreza e promover a inclusão social", diz um comunicado assinado pelo grupo, divulgado pelo Escritório do Alto Comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos (EACDH).
O texto é assinado por sete especialistas voluntários que compõem uma equipe responsável por Procedimentos Especiais do Conselho de Direitos Humanos da ONU.
O Ministério das Relações Exteriores afirmou em nota que as críticas do grupo são infundadas e que o ajuste fiscal tem sido fundamental para manter e aprimorar políticas sociais.

Cortes em programas sociais

O comunicado dos especialistas da ONU diz que o Brasil já foi um "campeão na luta contra a fome e desnutrição", mas está "dramaticamente revertendo suas políticas para segurança alimentar". Cita ainda cortes no programa habitacional "Minha Casa, Minha Vida" e a redução de um terço nos investimentos previstos para 2018 nas áreas de saneamento básico e acesso à água.
O grupo critica a aprovação da Emenda Constitucional 95, uma das principais iniciativas econômicas da gestão Michel Temer, que limita o crescimento de gastos do governo por 20 anos.
O comunicado menciona dados recentemente divulgados que mostraram a primeira alta na mortalidade infantil no Brasil em 26 anos.
"Esse aumento, atribuído a vários fatores, incluindo a epidemia de zika e a crise econômica, é motivo de séria preocupação, especialmente com as restrições orçamentárias no sistema público de saúde e outras políticas sociais, que comprometem gravemente o compromisso do Estado com a garantia de direitos humanos a todos, especialmente crianças e mulheres."
O grupo diz que algumas decisões econômicas do governo nos últimos anos estão prejudicando "o usufruto de direitos à moradia, comida, água, saneamento, educação, previdência e saúde, e estão agravando desigualdades preexistentes".
Condomínio do Minha Casa, Minha VidaDireito de imagemAGÊNCIA CAIXA
Image captionPrograma Minha Casa, Minha Vida foi mantido por Michel Temer, mas gastos foram reduzidos
Os especialistas afirmam que medidas anunciadas pelo governo para aliviar as consequências dos cortes têm sido insuficientes.

Mulheres e crianças mais vulneráveis

"Mulheres e crianças em situação de pobreza estão entre os mais impactados, assim como afro-brasileiros, populações rurais e pessoas morando em ocupações informais", diz o grupo.
Segundo os analistas da ONU, é um erro acreditar que medidas de austeridade devam ser a única ou primeira solução para problemas econômicos.
"Medidas de austeridade devem ser adotadas somente após uma cuidadosa análise de seu impacto, especialmente porque afetam os indivíduos e grupos mais desfavorecidos."
O grupo defendeu a adoção de "políticas alternativas menos nocivas, como ampliar os impostos sobre os mais ricos antes de pôr um peso ainda maior nos ombros dos mais pobres".
Segundo os especialistas, o governo deve buscar não só a sustentabilidade financeira, mas também a sustentabilidade social.
"Atingir metas macroeconômicas e de crescimento não pode ocorrer às custas de direitos humanos: a economia é serva da sociedade, e não sua senhora", diz o comunicado.
Assinam o texto Juan Pablo Bohoslavsky (Argentina), Léo Heller (Brasil), Ivana Radačić (Croácia), Hilal Elver (Turquia), Leilani Farha (Canadá), Dainius Pūras (Lituânia) e Koumbou Boly Barry (Burkina Faso).

Defesa do ajuste fiscal

O governo brasileiro rejeitou os argumentos do grupo e afirmou que os especialistas não deram "a devida consideração a informações prestadas pelo Brasil".
Em nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, o governo diz que "o ajuste das contas públicas tem-se mostrado fundamental para a manutenção e aprimoramento das políticas sociais, entre as quais o programa 'Bolsa Família', o Benefício de Prestação Continuada, o Programa de Aquisição de Alimentos, o Programa Nacional de Apoio à Captação de Água da Chuva e outras Tecnologias Sociais e a Política de Microcrédito Produtivo Orientado".
A nota cita ainda a criação dos programas "Criança Feliz" e Plano "Progredir", e diz que repasses federais na área de asssitência social para Estados e municípios em 2017 tiveram alta de 8% em relação a 2016.
"O necessário reequilíbrio da economia brasileira beneficia, diretamente, as populações de baixa renda e ajuda a reduzir as desigualdades, por meio de maior estabilidade, combate à inflação e saneamento da dívida pública", diz a resposta do governo.
BBC
Professor Edgar Bom Jardim - PE

quinta-feira, 2 de agosto de 2018

João Lira faz reunião em Umari



O prefeito de Bom Jardim,  João Lira, a vice Ivonete Ivo, vereadores Donato, Vitor, Adeildo e  liderança estiveram reunidos nesta quinta (22) no Distrito de Umari. Eleição chegando,  o prefeito   perdeu aliados. A luta será grande para reverter o cenário político desfavorável no momento.

                                     


Fotos: Genir Hemriques
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Delegados do PT querem Marília candidata ao Governo do Estado


A vereadora Marília Arraes levou a melhor na reunião do Grupo de Tática Eleitoral do PT de Pernambuco, na noite desta quinta-feira (2). A decisão dos delegados do partido foi a favor da manutenção da candidatura da petista ao Governo do Estado, contrariando a orientação nacional da sigla. 

Apesar da vitória da vereadora, o assunto ainda pode ter reviravoltas. Na sexta-feira (3), haverá uma reunião do diretório nacional do PT, onde o assunto deve voltar à tona. Na última quarta (1º), o Grupo de Tática Nacional do PT havia aprovado uma orientação pela aliança com o PSB em três estados, incluindo Pernambuco. 

decisão final deve ser tomada no fim de semana, já que a convenção nacional do partido está marcada para o sábado (4) e a local, para domingo (5).
Com informações de Folha
Professor Edgar Bom Jardim - PE