quinta-feira, 2 de novembro de 2017

O gigantesco 'mar de lixo' no Caribe com plástico, animais mortos e até corpos


Lixo acumulado no Mar do Caribe
Image captionImagens da 'ilha de lixo' no Mar do Caribe viralizaram recentemente | Foto: Cortesia de Caroline Power
Latas, potes, talheres de plástico, roupas velhas, seringas e até animais mortos...
Essa é a cena típica de qualquer lixeira. Mas esta não uma lixeira qualquer.
Trata-se de uma ilha de lixo que flutua no Mar do Caribe, entre as costas de Honduras e Guatemala, um camada de objetos descartados que periodicamente chega às praias e que, ultimamente, tornou-se uma fonte de tensão nas relações bilaterais entre os dois países.
Embora não seja um fenômeno novo, ele é desconhecido de grande parte da comunidade internacional. Até por isso, as imagens do "mar de lixo" no norte de Honduras viralizaram nas redes sociais nas últimas semanas.
A fotógrafa britânica Caroline Power publicou várias fotos que mostravam as águas próximas à ilha turística de Roatán, cobertas de uma massa de detritos de todos os tipos.
Homem mergulha em mar de lixo
Image captionOs governos da Guatemala e de Honduras fizeram uma reunião para tentar resolver o problema | Foto: Cortesia de Caroline Power
Após a publicação das fotos e a chegada do lixo flutuante em vários municípios da costa norte hondurenha, ambos os governos realizaram uma reunião para discutir possíveis soluções para o imbróglio que se estende há mais de três anos, de acordo com as autoridades locais.
Mas as conversas ficaram mais tensas em um ponto fundamental: quem é o principal responsável pelos derramamentos?
De um lado, Honduras acusa seu vizinho de causar a poluição que atinge as praias de Omoa, Puerto Cortés e as Ilhas da Baía. Do outro, a Guatemala diz que é o país vizinho que derrama o lixo que o afeta.
Após as reuniões bilaterais, o governo de Tegucigalpa deu a seu vizinho guatemalteco cinco semanas para controlar os vazamentos.
Caso contrário, dizem, eles recorrerão a organizações e tratados internacionais.

Os efeitos

Carlos Fonseca vive há 60 anos na comunidade de Travesía, no município de Puerto Cortés, no norte de Honduras, e diz que há alguns anos passou a ser rotina limpar o lixo que chega à sua casa.
"Nas estações chuvosas, limpamos logo cedo e à tarde está cheio de lixo de novo, como se não tivéssemos feito nada. São pilhas e pilhas de lixo por todos os lados", conta à BBC Mundo.
Fonseca diz que são os vizinhos que, na maioria dos casos, são encarregados de limpar o lixo que chega à praia, ante a passividade das autoridades municipais.
Mar coberto de lixo
Image captionMateriais de plástico se acumulam em 'ilha de lixo' próximos à Roatán, ilha turística de Honduras | Foto: Cortesia de Caroline Power
"É uma situação infeliz, porque é lixo, traz doenças. Não sei se é daqui ou da Guatemala, mas para a gente é um pesadelo", diz ele.
José Antonio Galdames, ministro dos Recursos Naturais e Meio Ambiente de Honduras, disse à BBC que o problema do lixo que chega ao país está se tornando "insustentável" não só para o município de Omoa, um dos mais afetados, mas também para algumas ilhas e praias que constituem alguns dos principais destinos turísticos da nação centro-americana.
Na opinião do ministro, a presença de detritos flutuantes tem um impacto negativo em quatro dimensões básicas, pois gera danos ambientais, ecológicos, econômicos e de saúde.
"As pessoas não querem ir à praia porque têm medo da contaminação. Não é bom se deitar em uma areia onde você coloca suas costas e há uma agulha embaixo, ou você entra na água e fica com medo de encontrar algo contaminado", afirma.
Lixo no mar do Caribe
Image captionOs governos de Honduras e Guatemala fizeram acusações mútuas sobre a origem do lixo | Foto: Cortesia de Caroline Power
Ian Drysdale, engenheiro ambiental que coordena uma iniciativa para a proteção do Sistema Arrecifal Mesoamericano, garante que essa barreira de coral, a segunda maior do mundo, é uma das principais afetadas pelo lixo.
"Devido aos movimentos das correntes marinhas, isso pode ter um impacto negativo em toda a barreira, tanto na parte que pertence a Honduras quanto na que pertence à Guatemala. Eu já encontrei lixo diversas vezes na região dos recifes de coral", conta à BBC Mundo, o serviço em espanhol da BBC.

Atrás do 'culpado'

Mas de onde vem tanto lixo?
Galdames diz que por trás da poluição atual está o lixo que arrasa o rio Motagua, que atravessa a maior parte da Guatemala e desemboca em Honduras.
"A maior parte da bacia do Motagua está no lado guatemalteco. Dos 95 municípios que estão ao longo do rio, 27 estão despejando resíduos sólidos. Nós temos apenas 3 municípios que fazem fronteira com o rio. Por isso, 86% das descargas provêm deles", diz o ministro hondurenho.
Lixo flutuando
Image captionAutoridades dizem que a 'ilha de lixo' causa uma série de problemas ambientais, ecológicos, econômicos e de saúde | Foto: Cortesia de Caroline Power
Ele acrescenta que, quando as autoridades de seu ministério realizam inspeções, geralmente encontram objetos escritos "Made in Guatemala".
Mas isso, afirma, não é o pior.
"Estamos recebendo roupas, plástico, lixo hospitalar, objetos manchados com sangue, agulhas, seringas, animais e até mesmo corpos humanos", diz.
A versão do ministro indica que, na ausência de aterros na maioria dessas comunidades na Guatemala, na época de chuvas, a água drena o lixo para o rio, que o leva ao mar e depois, pelo movimento das correntes marinhas, se move para alguns municípios e ilhas de Honduras.
Rafael Maldonado, do Centro de Ação Jurídica Ambiental e Social da Guatemala, apoia essa teoria e acrescenta que, por trás dessa situação, há políticas equivocadas de sucessivos governos do país.
"A responsabilidade por este conflito do lixo é do governo guatemalteco, que durante anos evitou tomar medidas para evitar novos despejos nos rios", diz ele.
De acordo com o especialista, para evitar o investimento público milionário para criar um sistema capaz de evitar que o lixo termine nos rios, as autoridades da Guatemala adiam desde 2006 um regulamento para evitar a contaminação do Caribe.
"O que está acontecendo em Honduras é o resultado de uma má gestão ambiental na Guatemala. Honduras está recebendo o lixo de grande parte da Guatemala, incluindo a capital, que despeja seu lixo no rio Motagua e o leva para o mar. Isso acontece há anos e os governos não deram qualquer importância para não ter que fazer o investimento necessário", diz ele.
Lixo flutuando no mar do Caribe
Image captionApós as reuniões bilaterais, o governo de Tegucigalpa deu a seu vizinho guatemalteco cinco semanas para controlar os vazamentos | Foto: Cortesia de Caroline Power
No entanto, o Ministro do Meio Ambiente da Guatemala, Sydney Alexander Samuels, considera que seu país está tomando as medidas necessárias para controlar os despejos no Caribe e garante que os rios hondurenhos são os principais responsáveis ​​pela atual situação.
"As acusações só levam em conta a parte da Guatemala. Eles também devem considerar o que estão fazendo. Eles têm um rio lá, o Chamelecón, que é praticamente um esgoto de Puerto Cortés e San Pedro Sula. A maior parte do lixo que chegou a Roatán é de Honduras", disse ele à BBC Mundo.
Samuels sustenta que seu governo nunca recebeu informações sobre a citada descoberta de corpos humanos entre no lixo transportado pelo rio.
"Eu nunca ouvi falar de cadáveres humanos lá. Se for esse o caso, teria que ser investigado de onde eles vieram. Eu não tinha ouvido isso", diz ele.
"Sim, nós contaminamos o Mar do Caribe através do rio Motagua. Mas eu esclareço que não é só o Motagua, mas também Chamelecón e Ulúa (dois rios de Honduras), e também asseguro que no próximo ano já não estaremos transportando lixo para esse mar, pois teremos toda a infraestrutura para que isso não aconteça", afirma.
O engenheiro ambiental consultado pela BBC, por outro lado, também acredita que Honduras tem responsabilidade no atual "mar de lixo".
"Há muitas comunidades em Honduras que não tem nem sequer um caminhão para coletar o lixo. A gente despeja o lixo nos rios e mais de 80% dos rios hondurenhos fluem para o Mar do Caribe. Esse costume de culpar o outro pela sua responsabilidade é muito comum. Acho que o problema do lixo é de todos", diz ele.
Lixo flutuando no Mar do Caribe
Image captionO lixo flutuante chega a várias localidades da costa norte do Caribe | Foto: Cortesia de Caroline Power

Pressões e soluções

Além da disputa em torno das responsabilidades, outro tema que gera polêmica entre os dois países são as possíveis soluções para essa situação.
O ministro do Meio Ambiente de Honduras, embora não queira ignorar o trabalho do país vizinho para conter o despejo, questiona que as propostas da Guatemala estão orientadas "a médio e longo prazo".
"Eles estão falando sobre as soluções que entrarão em vigor em 2018. Mas nós pedimos para que eles tomem medidas imediatas: limpar os rios, limpar as praias, parar de jogar o lixo nos rios e fechar os despejos clandestinos. E que estabeleçam um sistema de alerta precoce para que possamos estar preparados para saber que o lixo chegará", diz ele.
"Não estamos à procura de problemas, não estamos à procura de ações judiciais. Estamos procurando responsabilidades comuns, mas diferenciadas, esse é o princípio. Se você tiver responsabilidade em 86% dessa bacia, deve ser sua responsabilidade procurar uma solução", acrescenta.
Galdames afirma que, se ele não receber uma resposta positiva até o final de novembro, seu país tomará medidas antes das organizações internacionais.
Ilha de lixo no mar do Caribe
Image captionAlém da disputa de responsabilidades, outro tema que gera polêmica entre os dois países são as possíveis soluções para essa situação | Foto: Cortesia de Caroline Power
"Se eles não fizerem nada em cinco semanas, nos reservamos o direito de proceder de acordo com o estabelecido nos acordos internacionais que existem em águas marítimas, áreas de fronteira compartilhada e todos os acordos internacionais relacionados à proteção da diversidade biológica", diz.
Mas do lado guatemalteco, medidas imediatas não são contempladas.
"Eu acredito que não há moral aqui para estar falando sobre isso que eles vão processar a Guatemala ou que eles querem compensação, como eles tentaram mencionar, porque eu acredito que os rios deles são os que estão despejando. Nós já estamos agindo e vamos resolver esse problema até agosto do ano que vem. Não sei o que Honduras está fazendo. Honduras não está fazendo absolutamente nada", disse o ministro Samuels.
Lixo flutuando
Image captionGuatemala diz que vai controlar o despejo de lixo no mar do Caribe a partir do próximo ano | Foto: Cortesia de Caroline Power
"Com que moral eles vêm nos dizer que querem medidas de curto prazo. O que eles querem? Concretamente, não há respostas. O curto prazo é agosto de 2018. Eles não têm nada, nem curto, nem médio, nem longo ou qualquer coisa. Essa é a questão que precisa ser esclarecida", acrescenta.
Mas enquanto o fim da disputa sobre o despejo de lixo entre os dois países ainda é incerto e se contemplam soluções a nível governamental, um rio silencioso de lixo flutuante continua a chegar às praias de Honduras.
"Agora, chegou uma frente fria e isso vai trazer mais chuva. E sabemos que quando chove a praia fica cheia de lixo. É assim há anos", diz Carlos Fonseca, da comunidade de Travesía.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Dr. Drauzio Varella falará sobre estresse durante palestra em Vitória de Santo Antão


As causas e efeitos do estresse no comportamento da sociedade serão foco da palestra do médico Drauzio Varella, no dia 22 de novembro, em Vitória de Santo Antão, na Mata Norte do Estado. Ele será o palestrante principal da ExpoFacol 2017, que será realizada até o dia 24 de novembro na Faculdade Escritor Osman da Costa Lins (Facol).

A programação do evento inclui debates, minicursos e exposição de projetos. O objetivo é promover a interação entre pesquisadores, estudantes e profissionais de áreas diversas para fomentar o conhecimento e a inovação. As inscrições custam R$ 150,00 e podem ser feitas no site do evento.

Leia também:
Pesquisadores de SP e Texas estudam causas do estresse crônico em crianças
PE-73, na Zona da Mata Sul, sofre com falta de sinalização e buracos

Também participarão do evento o especialista em Relações Internacionais e cônsul da República de Malta no Recife, Thales Castro; o desembargador do Tribunal Regional do Trabalho 6ª Região, Sérgio Torres Teixeira , e o músico e professor Silvério Pessoa, que fará uma aula-show no encerramento.

ServiçoExpoFacol 2017 – Congresso Multidisciplinar
FACOL – Faculdade Osman Lins, Vitória de Santo Antão/PE
22 à 24 de novembro
Preço: R$ 150,00
Com FPE
Professor Edgar Bom Jardim - PE

terça-feira, 31 de outubro de 2017

Justiça desmoralizada ... medíocre, ordinária


A decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes de suspender a transferência do ex-governador do Rio Sérgio Cabral para um presídio federal no Mato Grosso do Sul foi duramente criticada pela procurador Deltan Dallagnol; ao comentar a notícia em sua página no Twitter, Dallagnol disse que Gilmar "desmoraliza a Justiça"; "Quando a Justiça desmoraliza a justiça. Minha solidariedade a Bretas, que corajosamente tem enfrentado corruptos poderosos", afirmou o procurador; “O fato de o preso demonstrar conhecimento de uma informação espontaneamente levada a público pela família do magistrado não representa ameaça, ainda que velada”, disse o ministro do STF na decisão, ao analisar o motivo que levou o juiz Marcelo Bretas a determinar a transferência de Cabral.
com informações de www.brasil247.com 
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Bolsas para estudantes ingressarem em universidades públicas

Programa vai beneficiar os mil melhores colocados no Enem e SSA da UPE. Foto: Anamaria Nascimento/DP (Programa vai beneficiar os mil melhores colocados no Enem e SSA da UPE. Foto: Anamaria Nascimento/DP)
Programa vai beneficiar os mil melhores colocados no Enem e SSA da UPE. Foto: Anamaria Nascimento/DP


Os alunos da rede estadual de ensino terão, a partir de agora, um incentivo financeiro para cursar o ensino superior em instituições públicas dentro e fora do estado. O Programa PE no Campus foi lançado, na tarde desta segunda-feira, com o objetivo de oferecer bolsas para estudantes de baixa renda conseguirem se concentrar nos estudos e entrar nas universidades públicas do país. A política começa a valer neste ano para quem vai fazer o Exame Nacional de Ensino Médio (Enem) e o Vestibular Seriado da UPE. Os mil melhores colocados vão receber o benefício.

De acordo com o Governo de Pernambuco, o programa tem duas linhas de atuação: mobilização e apoio para participação dos estudantes nos exames; e apoio financeiro para estudantes de baixa renda no ensino superior. Para isso, serão oferecidas mil bolsas nos dois primeiros anos da graduação. No primeiro e segundo período, os estudantes vão receber R$ 950 ao mês e, no terceiro e quarto, R$ 400. "Nós fizemos levantamentos e verificamos que menos de 50% dos nossos alunos da rede pública estadual se inscrevem no Enem e no Seriado da UPE por falta da condição de se manter nos dois primeiros anos do início do curso universitário. O programa quer dar oportunidade para esses alunos de baixa renda", destacou o governador Paulo Câmara.

A seleção será feita pela nota do Enem e do Sistema Seriado de Avaliação. Os melhores classificados terão bolsa nos dois primeiros anos de universidade para auxiliar na manutenção dos estudos. "Queremos uma maior prenseça dos alunos de escola pública estadual nas universidades de todo o país. A partir do segundo ano, fica mais fácil. Aparecem outras bolsas, iniciação científica e estágios. O programa já vai começar a valer neste ano. Serão mil bolsas a cada ano até termos 100% dos nossos alunos da rede se matriculando nas universidades", complementou.

Os pré-requisitos para ser beneficiado com a bolsa do programa são: ter cursado todo o Ensino Médio em escola pública da rede estadual de educação; ter concluído o Ensino Médio há não mais que cinco anos; ter renda familiar inferior a dois salários mínimos ou ser atendido pelo Bolsa Família; ter domicílio em cidade distante mais de 50 quilômetros da universidade. Somente no primeiro ano, serão investidos R$ 12 milhões do Governo de Pernambuco no programa. A partir do segundo ano, com a manutenção dos primeiros beneficiados e os novatos, serão R$ 16 milhões. 

"O foco é dar oportunidade para estudantes que passaram na universidade pública e não têm como se manter. Temos muitos estudantes talentosos, especialmente os do interior. Muitos deixam de estudar, pois não têm como mudar de cidade, pagar aluguel, se manter. Existem outras políticas do Governo Federal para quem vai para universidades particulares, o PE no Campus é para a rede pública", esclareceu o secretário de Educação de Pernambuco, Fred Amâncio. Com Diário de Pernambuco.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Ataque com veículo no sul de Manhattan deixa ao menos oito mortos em Nova York

Bicicletas atingidas por motorista de veículo em Manhattan nesta terçaDireito de imagemREUTERS
Image captionBicicletas atingidas por motorista de veículo em Manhattan nesta terça
Um veículo foi usado, na tarde desta terça-feira, para atropelar pedestres e ciclistas na área sul de Manhattan, em Nova York, segundo a polícia.
Há relatos não confirmados de que o motorista tenha disparado tiros contra as pessoas na rua.
Autoridades americanas confirmam ao menos oito mortes no episódio. A polícia trata o incidente como um ataque terrorista, e há informações de que o FBI (a polícia federal americana) já está à frente das investigações.
Um suspeito foi detido pelos policiais: trata-se de um homem de 29 anos que não teve sua identidade revelada. Ele dirigia um caminhão alugado que, depois dos atropelamentos, se chocou com um ônibus escolar. Nesse momento, o motorista saiu do caminhão segurando armas de paintball até ser ferido e preso, segundo as autoridades.
O governador de Nova York, Andrew Cuomo, afirmou que não há nenhuma evidência que sugira que o episódio desta terça seja parte de "um plano mais amplo" de ataques.
Caminhão após o ataqueDireito de imagemREUTERS
Image captionAtaque ocorreu no sul de Manhattan
Pelo Twitter, a polícia nova-iorquina descreveu o que sabe até agora sobre o episódio, mas disse que todas as informações são preliminares: "O veículo atingiu diversas pessoas pelo caminho. Há várias mortes e pessoas feridas. O veículo prosseguiu até bater em outro. O suspeito saiu do veículo exibindo imitações de armas e foi alvejado pela polícia de Nova York".
A polícia instou a população local a ficar distante da região próxima à West Side Highway, uma avenida movimentada da ilha.
O presidente americano Donald Trump se manifestou pelo Twitter sobre o ocorrido: "Em NYC, parece ter havido outro ataque por parte de uma pessoa muito doente e demente. As forças policiais estão acompanhando de perto. Não nos EUA!"
Professor Edgar Bom Jardim - PE