terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

Fotos perturbadoras de quando a segregação racial era permitida nos EUA

Até a promulgação da Lei dos Direitos Civis (1964) e da Lei dos Direitos de Voto (1965) nos Estados Unidos, as “leis de Jim Crow” permitiam uma dolorosa e desumana divisão entre cidadãos americanos negros e brancos, criando repercussões que são sentidas até os dias atuais.
Após a Guerra Civil Americana (1861-1865), foram criadas inúmeras leis estaduais e locais nos EUA para manter a população negra separada da população branca. Em 1896, ocorreu o famoso caso Plessy v. Ferguson, quando a Suprema Corte do país determinou que, enquanto a segregação permitisse que todos permanecessem “separados, mas iguais”, a segregação racial não violaria a Constituição norte-americana.
Abaixo, algumas imagens que retratam cenas comuns da triste época conhecida com a “era Jim Crow”.
Getty Images
“QUEREMOS MORADORES BRANCOS EM NOSSA COMUNIDADE BRANCA”
Placa escrita em Detroit em 1942 por moradores brancos que queriam evitar a vinda de pessoas negras ao Sojourner Truth Homes, projeto de habitação do governo federal.
AP Photo
“SALA DE ESPERA PARA NEGROS”
Charles N. Atkins com a esposa e os filhos Edmond, 10, e Charles, 3, observam placa na Estação Santa Fe, na cidade de Oklahoma (Oklahoma), em 25 de novembro de 1955.
Bettmann Archive / Getty Images
“APENAS PARA NEGROS”
Homens bebem água em bebedouros separados; foto sem data.
Bettmann / Bettmann Archive
Sala de aula segregada no interior do Estado da Geórgia, em 1941.
Hank Walker / Getty Images
Negros e brancos sentados em áreas separadas de um ônibus, em conformidade com a lei de segregação da Carolina do Sul, em abril de 1956.
Gene Herrick / AP
Rosa Parks é fichada pela polícia em Montgomery, Estado do Alabama, em 22 de fevereiro de 1956, poucos meses após se recusar a ceder seu lugar no ônibus para um passageiro branco (em 1º de dezembro de 1955). 
Ela foi presa com diversas outras pessoas que desafiaram as leis de segregação.
A atitude de Parks levou a um boicote aos ônibus em dezembro de 1955, uma manobra organizada pelo reverendo Martin Luther King jr.
Bettmann Archive / Getty Images
“Salve nossas crianças da praga negra”
Bandeira dos Estados Confederados e dos EUA tremulam em carro estacionado no Capitol Hill, em Nashville, onde o então governador Frank Clemente se encontrava com uma delegação de partidários do segregacionismo em 24 de janeiro de 1956.
Bettmann Archive / Getty Images
Getty Images
 
À esquerda: O Viajante da Liberdade (ativista dos direitos civis e dos direitos da população negra) James Zwerg após um ataque de brancos que eram a favor da segregação em um terminal de ônibus em Montgomery, Alabama, em 20 de maio de 1961. Zwerg permaneceu na rua por mais de uma hora esperando atendimento médico, já que as “ambulâncias brancas” se recusaram a tratá-lo.
À direita: O policial aposentado Benney Oliver, de Jackson (Mississippi), chuta cruelmente Memphis Normam, um estudante negro que aguardava para ser atendido em uma lanchonete. Ao redor, clientes brancos incentivam espancamento.
AP Photo
Estudante branco bate em boneco que representava homem negro enforcado ao lado de escola em Little Rock, Arkansas, em 3 de outubro de 1957; nesta data, 75 estudantes do local fizeram um protesto a favor da segregação racial.
Universal History Archive / Getty Images
Getty Images
 
À esquerda: Brancos gritam contra os Baker, a primeira família negra a se mudar para Delmar Village, bairro em Folcroft, Pensilvânia, em 1963.
À direita: Criança de 7 anos usa um uniforme da Klux Klux Klan em manifestação em 14 de abril de 1956. Na porta do carro, o cartaz: Brancos do Sul são os melhores amigos dos negros, mas integração não.
AP Photo
Da esquerda para direita: Buddy Trammell (“Nós, estudantes da escolha Clinton, não queremos negros em nossa escola”) , Max Stiles (“Não iremos para a escola com negros”) e Tommy Sanders “(Greve contra a integração na Clinton”), estudantes da Clinton High School, na cidade de Clinton, Tennessee, fazem protesto após sua escola apoiar a integração, em 27 de agosto de 1956.
Bettmann / Bettmann Archive
Estudantes, mais tarde conhecidos como Little Rock Nine, formam grupo de estudos após serem proibidos de entrar em escola da cidade de Little Rock, em 13 de setembro de 1957.
Bettmann / Bettmann Archive
Johnny Gray, 15, desfere soco em estudante branco durante uma briga em Little Rock, Arkansas, em 16 de junho de 1958. Johnny e sua irmã, Mary (de pé atrás dele), estavam se indo para sua escola (segregada) quando os dois garotos brancos mandaram que saíssem da calçada.
Bettmann Archive / Getty Images
Donald Uhrbrock / The LIFE Images Collection / Getty Images
 
À esquerda: Os policiais O.M. Strickland e J.V. Johnson fazem uso da força para prender Martin Luther King Jr., após ele ter permanecido nos arredores de um tribunal onde um crítico da segregação estava sendo julgado, em 4 de setembro de 1958. King alegou que foi espancado e estrangulado pelos policiais que fizeram a prisão. A polícia negou as acusações.
À direita: Manifestantes protestam contra a segregação em 1º de novembro de 1960: “A presença da segregação é a ausência da democracia. [As leis de] Jim Crow precisam acabar!”
Bettmann / Bettmann Archive
Edward R. Fields e James Murray, opositores das Leis dos Direitos Civis e membros do National States Rights Party, enforcam boneco que representava Martin Luther King Jr. em Birmingham, Alabama, em 6 de maio de 1963.
AP Photo
Polícia examina destroços de uma escola que havia recentemente abolido a segregação e que foi dinamitada por brancos em Nashville, Tennessee, em 10 de setembro de 1957. O muro leste e quatro salas de aula foram destruídos. O ataque ocorreu após uma única criança negra de 6 anos ter sido admitida na instituição.
Bettmann Archive / Getty Images
Multidão protesta contra a integração na Clinton High School e ataca carro com passageiros negros em 31 de agosto de 1956.
Bettmann / Bettmann Archive
Brancos protestam contra a integração em frente à escola West End High School em Birmingham, Alabama, em 10 de setembro de 1963.
Bettmann / Bettmann Archive
Roy Lee Howlett, 14, posa ao lado de carro pintado com mensagens a favor da segregação em Dallas, em 31 de agosto de 1956.
Bettmann / Bettmann Archive
Mulheres e adolescentes fazem protesto contra a integração na escola elementar William Franz, em 15 de novembro de 1960. O cartaz no canto direito diz: “Tudo que eu quero ganhar neste Natal é uma escola branca e limpa”.
Bettmann Archive / Getty Images
David Isom, 19, ultrapassa a linha divisória de cores em uma das piscinas públicas segregadas de sua cidade em 8 de junho de 1958; como resultado, a instalação foi fechada pelas autoridades.
Wally Mcnamee / Getty Images
Membros do Partido Nazista Americano cercam pessoas sentadas em balcão de lanchonete em farmácia de Arlington, Virgínia, em 1960.
Bob Daugherty / AP
Homem levanta bandeira dos Confederados diante de grupo de manifestantes que faziam protesto em frente a um hotel onde o então governador, do Alabama, George Wallace, estava hospedado, em 14 de abril de 1964. O cartaz no centro da imagem diz: “Mais de 300 mil negros têm seu voto negado em Alabama”.
Bettmann / Bettmann Archive
Integrantes da KKK formam círculo em volta de uma cruz em chamas durante protesto em Albany, Geórgia, que contou com a presença estimada de 3.000 pessoas, em 1962.
Bettmann / Bettmann Archive
Os reverendos Ralph Abernathy (à esquerda) e Wyatt Tee Walker inspecionam os destroços da Igreja Batista Negra Shady Grove e Leesburg, Geórgia, após a estrutura ter desabado em um incêndio criminoso, em 15 de agosto de 1962.
Bettmann Archive / Getty Images
Ativistas dos direitos civis (com cartazes escritos: “Eu sou um homem”) são impedidos de protestar pela Guarda Nacional em Memphis, Tennessee, em 1968.
Fonte:buzzfeed.com
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Terror no Recife


Moradores da Zona Oeste do Recife viveram uma madrugada de terror nesta terça-feira (21). Cerca de 20 criminosos fortemente armados realizaram uma série de ataques na região. Eles tinham como alvo a empresa de transporte de valores Brinks, que fica na avenida Recife, no bairro da Estância. A ação criminosa começou por volta das 2h. Moradores da região e pessoas que passavam pelo local registraram em vídeos e fotos o cenário de guerra.

O grupo explodiu o muro de uma loja de conveniência de um posto de gasolina e conseguiu ter acesso ao cofre da empresa.

Na fuga, eles passaram por uma blitz que estava na Avenida Recife, entrando em confronto com policiais do BPTran.

Veja os vídeos enviados ao FolhaPE pelo WhatsApp:

Professor Edgar Bom Jardim - PE

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Frango da Madrugada desfilou sem acompanhamento de trio

CARNAVAL LEVINO FERREIRA 2017.

Comemorando seus 23 anos de existência o bloco carnavalesco Frango da Madrugada, desfilou na tarde deste domingo (19). O detalhe curioso e importante foi o acompanhamento por orquestra de frevo tocando no chão, próximo dos foliões. Sem trio elétrico. Foi diferente dos anos anteriores. Houve mudança de percurso. Mais gente pode acompanhar, visualizar  o desfile em suas casas.

A novidade foi boa, participativa e colabora para o fortalecimento do autêntico carnaval de rua da cidade, subindo, descendo ladeiras, passando na Rua do Frade, Nova Descoberta e Vila Noelândia. 

O Frango da Madrugada, o bloco foi criado pelos jovens Mário Cabral, Lúcio Mário, Maurício Faustino, Duel Filho, Jone Freire, Neto, Ricardo, Aninha, amigos e familiares. É tradição do nosso carnaval de rua. Seu hino foi criado pelo compositor Bráulio de Castro. Nos primeiros anos os desfiles eram nas manhãs. Agora acontecem nas tarde de domingo que antecede  a semana do carnaval. A grande patrocínio do bloco vem da  Farmácia Santa Luzia.
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A organização do carnaval está solta, as coisas estão tipo cada um por si, a presença do governo municipal é tímida em todos os sentidos. Não observamos também a presença de efetivo policial. Há pouca presença de seguranças particulares. O mesmo também aconteceu no bloco Quero uma Mulher. Essa situação pode ser complicada para os principais dias de folia. Outros problemas verificado é a prática do mela-mela e a poluição sonora por paredões sem o devido controle.

Depois de finalizado o desfile algumas pessoas ficaram próximo da pracinha de São Sebastião. Atraídos por  som de carros tipo paredões. A vizinhança reclama da altura do som e do tipo de músicas carregadas de mensagens negativas.  Quase todos os dias há sempre pessoas desrespeitando as autoridades, leis e famílias bonjardinenses com o uso indevidos desses tipos de carro tipo paredões ou similares. 


                                         Fotos:Lucas Cabral.


Professor Edgar Bom Jardim - PE

Americanos defendem teste de sanidade mental em Trump. Mas afinal, o que aconteceu na Suécia?



Donald TrumpDireito de imagemGETTY IMAGES
Image captionOs suecos 'estão tendo problemas como nunca antes pensaram que seria possível', disse Trump no sábado

"Mas afinal, o que aconteceu na Suécia?" é uma pergunta que muitos ouviram ou leram - ou ainda estão lendo e ouvindo - nas mídias sociais de vários cantos do mundo, graças ao presidente americano, Donald Trump.
Durante um comício na noite de sábado, em um momento em que falava sobre supostos riscos de se abrir as fronteiras de um país, Trump citou um suposto incidente no país escandinavo, causando surpresa e confusão - em especial na própria Suécia.
"Olhem o que está acontecendo na Alemanha, olhem o que aconteceu ontem à noite na Suécia. Suécia, quem iria acreditar nisso (...) Eles estão tendo problemas como nunca antes pensaram que seria possível", disse o presidente americano a uma multidão de partidários na Flórida, nos Estados Unidos.
De início, não ficou muito claro a qual incidente ele se referia, como muitos destacaram no Twitter, entre eles um ex-primeiro ministro sueco, Carl Bildt.


ex-primeiro ministro sueco, Carl Bildt
Image caption'Suécia? Ataque terrorista? O que ele tem fumado? As perguntas são muitas', disse no tuíte o ex-primeiro ministro sueco Carl Bildt.

"Suécia? Ataque terrorista? O que ele tem fumado? As perguntas são muitas", disse Bildt.
Muitos contactaram a conta oficial da Suécia no Twitter, @Sweden, coordenada por um cidadão sueco diferente a cada semana, e perguntaram: "O que aconteceu na Suécia ontem à noite?". E coube a Emma, bibliotecária de uma escola, acalmar os ânimos de pessoas do mundo inteiro.


Twitter @Sweden
Image caption'Não aconteceu nada aqui na Suécia. Não ocorreu nenhum ataque terrorista aqui. A principal notícia agora é sobre Melfest (uma competição musical do país)', escreveu Emma, cidadã sueca que estava a cargo da conta do Twitter @Sweden

"Não. Não aconteceu nada aqui na Suécia. Não ocorreu nenhum ataque terrorista aqui. A principal notícia agora é sobre Melfest", escreveu Emma.
Melfest é uma competição musical que seleciona o representante sueco para o Eurovision Song Contest, uma tradicional e conhecida competição musical de países europeus que sempre ocorre em maio.
"Fui dormir por volta das 4h da madrugada. Quando minha filha me acordou, às 7h, nestas três horas, já havia mais de 800 menções... Normalmente, seriam cem", disse Emma à BBC no domingo, referindo-se ao número de comentários no Twitter após o discurso do presidente Trump.

Pedido de esclarecimento

O hashtag #lastnightinSweden (ontem à noite na Suécia) se tornou viral no Twitter, e a Embaixada sueca em Washington pediu um esclarecimento ao Departamento de Estado americano.
Os comentários de Donald Trump ocorreram apenas semanas após uma de suas principais assessoras, Kellyanne Conway, citar "o massacre de Bowling Green", outro evento que não existiu.


EstocolmoDireito de imagemGETTY IMAGES
Image captionEntre notícias de sábado na Suécia, estava a de que um carro de polícia perseguiu um suspeito bêbado no centro de Estocolmo

Mas voltando à pergunta inicial: afinal, o que aconteceu na Suécia na sexta-feira?
Pelo visto, não houve ataque extremista algum. O site de notícias sueco Aftonbladet resumiu os acontecimentos do dia, que incluíram:
  • Um homem ateou fogo em si mesmo numa praça no centro de Estocolmo.
  • O famoso cantor Owe Thornqvist teve problemas técnicos nos ensaios para o Melfest.
  • Um homem morreu em um acidente de trabalho.
  • Estradas foram fechadas no norte da Suécia devido às condições climáticas.
  • Um carro de polícia perseguiu um suspeito bêbado no centro de Estocolmo.

Será que Trump se referia a outra coisa?

No domingo, Trump escreveu um tuíte para esclarecer que seu comentário se referia a uma reportagem, veiculada em um programa do canal americano Fox News na sexta-feira à noite, sobre o suposto aumento da violência na Suécia por causa da entrada maciça de imigrantes no país desde 2013.


Tuíte de Donald TrumpDireito de imagemTWITTER
Image caption'Minha declaração sobre o que está acontecendo na Suécia foi uma referência a uma história transmitida na @FoxNews sobre imigrantes e a Suécia", escreveu o presidente no Twitter.

Na reportagem, há uma entrevista com a produtora do documentário, Ami Horowitz, que diz: "Houve um aumento da violência armada e do número de estupros na Suécia desde que começou a política de portas abertas".
É sabido que a Fox News é um dos canais de TV a cabo favoritos de Trump.

Qual é a política de refugiados na Suécia?

A Suécia, com uma população de 9,5 milhões de habitantes, recebeu quase 200 mil refugiados e imigrantes nos últimos anos, maior número per capita que qualque outro país europeu.
O país observou um substancial aumento nas solicitações de asilo em 2015, e mais de 160 mil pessoas entraram no país esse ano. Com isso, houve sinais de tensão no país, como ataques isolados contra imigrantes e manifestações pró e contra a entrada de refugiados.
Em janeiro de 2016, o assassinato de uma mulher de 22 anos por um solicitante de asilo no centro em que ela trabalhava pressionou ainda mais o governo para reavaliar o tratamento dado a refugiados.
Houve uma queda no número da entrada de imigrantes no ano passado depois que o país endureceu a concessão de asilo e passou a oferecer incentivos financeiros a imigrantes que voltassem voluntariamente a seu país de origem.


Welcome refugeesDireito de imagemGETTY IMAGES
Image captionA Suécia é o país que recebeu mais refugiados proporcionalmente ao tamanho de sua população

A Suécia é considerada um país seguro. As estatísticas preliminares da pesquisa nacional sobre criminalidade mostram apenas um aumento marginal na taxas de violência em 2016 com relação ao ano anterior.
Fraudes e crimes menores contra indivíduos aumentaram, mas delitos envolvendo drogas e roubos diminuíram.
As denúncias de estupro aumentaram 13%, ainda que este índice ainda seja inferior ao registrado em 2014 (6.700), segundo informações do site The Local.

E os ataques terroristas?

Oficialmente, não há ataques terroristas na Suécia desde a introdução, em 2013, da política de portas abertas do país.
"A verdadeira mensagem sueca: 200 mil refugiados, sem ataques terroristas", disse o historiador britânico Simon Schama.


Tuíte de Simon Shama
Image caption'A verdadeira mensagem sueca: 200 mil refugiados, sem ataques terroristas', disse o historiador britânico Simon Schama.

Em 2010, duas bombas foram detonadas no centro de Estocolmo, matando o responsável pelo ataque, um homem sueco nascido no Iraque, e ferindo outros dois, no que a polícia descreveu como ataque terrorista.
Em outubro de 2015, um homem mascarado, supostamente simpatizante da extrema-direita, matou um professor e um aluno com uma espada.
Por outro lado, acredita-se que a Suécia tenha o maior número de combatentes do Estado Islâmico per capita da Europa. Cerca de 140 dos 300 que foram à Síria e Iraque retornaram, e o país estuda e melhor forma de reintegrá-los à sociedade.
Fonte:BBC.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Cresce número de pessoas que deixam de rebocar a parede para comprar iPhone


Pode parecer hilário, mas é hilário sim. Uma pesquisa feita por uma ONG que estuda as selfies tiradas de aparelhos da Apple -- ou seja, tiradas de iPhone -- aponta que parte da população prefere comprar um aparelho iPhone a ter que rebocar a parede da casa. 


Segundo o pesquisador, os sacos de cimento ficam para trás por uma questão de status da nova sociedade. “A pessoa se sente mais bonita fazendo selfie com iPhone, mesmo com a parede sem reboco, do que com usando outro aparelho celular com a parede rebocada e pintada”, disse. 

Este número tende a aumentar ainda mais, uma vez que o dinheiro está curto e a crise está brava e as parcelas do iPhone consomem todo o limite do cartão de crédito. 
Fonte:G1.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

domingo, 19 de fevereiro de 2017

Tarde de domingo com desfile do Frango da Madrugada no Carnaval Levino Ferreira em Bom Jardim

Carnaval 2017.
Feijoada no início da tarde. Desfile:16 horas. Local de saída: Club Varonil.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

sábado, 18 de fevereiro de 2017

Bloco da Melhor Idade no Carnaval Levino Ferreira 2017

Grupo da "Melhor Idade" desfilou nas ruas de Bom Jardim-PE, neste sábado de prévias. O bloco saiu da Rua Manoel Augusto em direção ao Baile Municipal. 

Fotos de Lucas Cabral.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Carnaval Levino Ferreira 2017: Começa Baile Municipal


Foto: Edjane Clementino.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

CARNAVAL LEVINO FERREIRA 2017: TROÇA QUERO UMA MULHER FAZ A FESTA NAS RUAS DE BOM JARDIM

Fotos:Lucas Cabral/ Edgar Santos.

Na noite do sábado 18 de fevereiro 2017, desfilou pelas principais ruas da cidade  a Troça "Quero uma Mulher"  organizada pelo Músico Lúcio Sócrates, Klebson Barbosa e família com muita animação, frevo no pé,  e  músicas lindas  sendo cantadas para festejar o início do carnaval de Bom  Jardim, "Terra "  do  "Mestre Vivo" Levino Ferreira, um dos maiores compositores de frevo da humanidade. Este ano, em especial, as mulheres foram homenageadas pelos organizadores. A Troça Quero uma  Mulher foi criada no início da década de 1940.  Em 2015 voltou a fazer parte de nosso carnaval.


Professor Edgar Bom Jardim - PE

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

Justiça no Brasil. Ministro determina arquivamento de inquérito contra senador Fernando Collor



Senador Fernando Collor (PTB-AL)
Senador Fernando Collor (PTB-AL)Foto: Marcos Oliveira/ Agência Senado
O Inquérito (INQ) 4250, um dos processos oriundos da chamada Operação Lava Jato que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF) para investigar o senador Fernando Collor de Mello (PTC/AL), foi arquivado por determinação do ministro Edson Fachin. A decisão do relator acolheu pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, segundo o qual não existem elementos probatórios mínimos para o prosseguimento das investigação.

Neste inquérito, o senador era investigado pelo suposto envolvimento em esquema criminoso de corrupção de agentes públicos e lavagem de dinheiro relacionado à Petrobras Distribuidora S/A. De acordo com o procurador-geral, não foram levantados elementos suficientes para fundamentar a continuidade do inquérito e a consequente propositura de ação penal. “Seria temerário o oferecimento de uma denúncia com base apenas em declarações de um colaborador, principalmente em hipóteses como a dos autos, em que os elementos de prova reunidos parecem infirmar as genéricas palavras de tal agente”.

Atribuição
“À exceção das hipóteses em que o procurador-geral da República formula pedido de arquivamento de Inquérito sob o fundamento da atipicidade da conduta ou da extinção da punibilidade, é pacífico o entendimento jurisprudencial desta Corte considerando obrigatório o deferimento da pretensão, independentemente da análise das razões invocadas. Trata-se de decorrência da atribuição constitucional ao procurador-geral da República da titularidade exclusiva da opinio delicti a ser apresentada perante o STF”, salientou o relator.

O ministro ressaltou, contudo, que o arquivamento deferido com base na ausência de provas suficientes não impede o prosseguimento das investigações caso futuramente surjam novas evidências.

Foi determinada, na decisão, o envio de cópia digital dos autos à 13ª Vara Federal de Curitiba, Seção Judiciária do Estado do Paraná, a fim que se adote as providências necessárias e cabíveis com relação aos demais envolvidos, não detentores de foro por prerrogativa de função no Supremo.
Fonte: Folha de Pernambuco.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

O mundo freudiano

Desfaça a alegria fabricada e a insensatez
dos juízes ensandecidos.
Descobra o manto que escondeu o tempo
e a vida que se foi para o abismo.
O mundo se perde no pequeno caos da arrogância,
deixa-se levar pelas formas das mercadorias.
Não grite por ninguém,  apague a luz da lâmpada azul
e espere os anjos que estão voltando do paraíso.
No quarto estreito Freud arma seu divã cinza,
há padecimentos e tonturas no corpo que envelhece.

FONTE:astuciadeulisses
Professor Edgar Bom Jardim - PE