sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Tiros na cidade de Bom Jardim é comentário nas redes sociais


Informações que circula na rua neste momento,  é que numa tentativa de assalto no Alto do Paraíso, populares mandaram bala nos meliantes. O ninja levou um tiro no braço. Será que será levado dessa vez para um local especial. Qual será a atitude que será tomada pelas autoridades diante deste fato?
Bom Jardim pede
SOCORRO!!!😭😭😭
E esses barulhos (tiros) em Bom Jardim hein?! Só Deus mesmo, por que tá demais

Marjorie Sa
Comentários
Tainar Moura Me levantei doida


Remover
Gleicy Carla Deus tome conta por que hoje em dia a pessoa não pode nem sair mais que sai com medo

Tainar Moura É verdade. Até dentro de casa dá medo


Gelson Oliveira O aconteceu agora
Muitos tiros na rua uma rajada de balas.
Antonio Oliveira Qual rua dão

João Olyveira Na avenida

E esses barulhos (tiros) em Bom Jardim hein?! Só Deus mesmo, por que tá demais.

Comentários
Tainar Moura Me levantei doida

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Gleicy Carla Deus tome conta por que hoje em dia a pessoa não pode nem sair mais que sai com medo


Tainar Moura É verdade. Até dentro de casa dá medo.
Gelson Oliveira O aconteceu agora?

Informações que circula na rua neste momento  é que numa tentativa de assalto no Alto do Paraíso, populares mandaram bala nos meliantes. O ninja levou um tiro no braço.

Professor Edgar Bom Jardim - PE

Assista o Jornal da Cultura - Ao vivo| 25/08/2017. Clic aqui em LEIA MAIS.


Procuradoria-geral da República denuncia Renan Calheiros, Romero Jucá, José Sarney, Valdir Raul e Garibaldi Alves na Lava Jato. Além disso, deputados e prefeitos gravados pegando dinheiro no Palácio do Governo do Mato Grosso dizem que só vão se pronunciar nos autos. Na bancada, Luiz Felipe Pondé e Jaime Pinsky.


Professor Edgar Bom Jardim - PE

Treine seu cérebro: quem está falando a verdade?


Mais um desafio para você exercitar sua massa cinzenta. Você consegue saber quem está mentindo? Boa sorte!



Cups gameDireito de imagemGETTY IMAGES

João diz que Alfredo é mentiroso.
Alfredo diz que José é mentiroso.
José diz que Alfredo e João são mentirosos.
Presumindo que cada pessoa envolvida ou sempre diz a verdade ou sempre mente, qual deles está dizendo a verdade?

Veja abaixo a resposta




Question mark illustration

Solução

Alfredo está dizendo a verdade.
Se José está dizendo a verdade sobre João, então João está dizendo que Alfredo é honesto, o que faz de José um mentiroso.
Se, por outro lado, João é honesto, então Alfredo está na verdade dizendo que José é honesto, o que mostramos ser falso.
Portanto, só Alfredo está dizendo a verdade.
*Enigma criado por Alex Bellos, via programa Today, da BBC.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Renan, Jucá, Garibaldi e Sarney denunciados


O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, denunciou os senadores Renan Calheiros (PMDB-AL), Romero Jucá (PMDB-RR), Garibaldi Alves (PMDB-RN), Valdir Raupp (PMDB-RO) e o ex-presidente José Sarney, também do PMDB.

Os delatores Sergio Machado, ex-presidente da Transpetro, e Fernando Reis, da Odebrecht, além de Luiz Fernando Nave Maramaldo e Nelson Cortonesi Maramaldo também foram denunciados.

Eles teriam recebido dinheiro desviado de contratos da Transpetro, a subsidiária da Petrobras.

Agora, caberá ao ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no STF (Supremo Tribunal Federal), ouvir as defesas e elaborar um relatório.

Ele então vai marcar uma data para que a denúncia seja analisada pela segunda turma do tribunal, composta também pelos colegas Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski, Dias Toffoli e Celso de Mello.

Janot deixa o cargo em 17 de setembro. Até lá, ele deve oferecer diversas denúncias nos inquéritos abertos no Supremo a seu pedido. Com Folha de Pernambuco
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Lula: "Quem aprendeu a andar de avião não quer mais andar de pau de arara"


Depois de conceder entrevista para a rádio Universitária FM e páginas do Facebook em hotel em Boa Viagem, a comitiva do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, também com a presença da ex-presidente Dilma Rousseff, seguiu para a segunda parada da agenda desta sexta-feira (25), em Ipojuca. Ao lado de Lula, subiram ao palanque os senadores Lindbergh Farias (PT-RJ), Gleisi Hoffmann (PT-PR) e Humberto Costa (PT-PE), o ex-prefeito do Recife, João Paulo (PT-PE) e o deputado federal Silvio Costa (PTdoB-PE).

Pelo menos 500 profissionais que atuam em Suape participaram do encontro, de acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos (Sindmetal-PE). A categoria entregou ao ex-presidente um documento para garantir o apoio do petista a um plano de retomada do emprego no setor. O encontro foi considerado simbólico, tanto pela representatividade de Lula junto à categoria, da qual já fez parte, quanto pelo seu apoio às demandas dos profissionais, que aguardam resoluções para a retomada da combalida indústria naval.


Leia também:
Lula é acompanhado por comitiva na saída do hotel
Militantes aguardam Lula em Ipojuca
Renan me ajudou a governar, diz Lula no RecifeNa saída, Lula é festejado pela juventude do PTLula se reúne com integrantes do Mais MédicosLula se reúne na casa dos Campos no Recife com Renata e socialistas
"Lula teve a coragem de resgatar a indústria naval e fazer uma refinaria de petróleo em Pernambuco. A refinaria foi feita com o suor dos trabalhadores, mas ainda opera pela metade. Agora querem entregar o pré-sal e derrubar o conteúdo local, que garante a participação da indústria nacional na cadeia de petróleo", disse o diretor da Federação Única dos Petroleiros (FUP) em Pernambuco, Luiz Lourezon.

Em seu discurso, Dilma Rousseff  falou do "esvaziamento da indústria petrolífera". "Ipojuca viveu uma revolução a partir da descoberta do pré-sal. É inadmissível o que estão fazendo com a derrubada do conteúdo local. Querem privatizar a joia da coroa. A ex-presidente também voltou a falar sobre o impeachement: ""Meu processo de saída do governo de forma ilegal e ilegítima foi um ato. Não todo o golpe. Agora eles farão de tudo para impedir que o povo tenha novamente seu voto respeitado em 2018", disse.

Ao lado de Dilma, Lula também destacou as privatizações em andamento no País, o grande mote dos discursos no palanque de Ipojuca, afirmando que "o governo atual está mercantilizando o País, vendendo tudo como se fosse um representante imobiliário". O petista chamou o povo para ir às ruas para protestar contra o governo Temer. O ato terminou no início da tarde com queima de fogos. O próximo compromisso na agenda da comitiva será às 16h, no Pátio do Carmo, no Centro do Recife.

Entre as frases e comparações, marcantes nos discursos do petista, veja algumas desta manhã, ovacionadas pelos militantes presentes em Ipojuca:
"Muitos que bateram panela pra Dilma, agora estão batendo cabeça"
"Quem aprendeu a comer peito de frango não quer voltar a comer pé de frango"
"Quem aprendeu a andar de avião não quer mais andar de pau de arara"
"Quando assumi a presidência o País estava falido, mas na hora que o pobre começa a participar da economia, o problema se resolve"
"Se eles não sabem consertar esse País, tem um torneiro mecânico aqui que já provou que a solução só vai acontecer quando houver um presidente com credibilidade diante da sociedade e confiança do povo".

A caravana:
O ex-presidente veio a Pernambuco depois de passar pela Bahia, Sergipe e Alagoas. É que a agenda batizada de “Caravana Lula pelo Brasil” agora está focada no Nordeste. Às 16h, o ex-presidente comandará ato no Pátio do Carmo, no Centro do Recife, organizado pela Frente Brasil Popular PE. A ideia é protestar contra o governo Michel Temer e suas reformas , além de defender as diretas já e a Constituinte.

Já no sábado (26), Lula irá ao bairro de Brasília Teimosa, na Zona Sul da capital, comunidade que passou por obras de requalificação durante o governo do petista, com retirada das palafitas e construção da orla. O local é considerado, pelo partido, como símbolo do combate à pobreza. Depois o político seguirá para João Pessoa, na Paraíba.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

quinta-feira, 24 de agosto de 2017

Temer abriu uma área gigante da Amazônia à mineração



Amazônia brasileiraDireito de imagemMARIO TAMA/GETTY IMAGES
Image captionÁrea na Amazônia do tamanho da Dinamarca perderá o status de proteção ambiental

Em meados de 1980, uma região da floresta amazônica entre o Pará e Amapá comparada à Serra dos Carajás por seu potencial mineral despertava o interesse de investidores brasileiros e estrangeiros.
Para salvaguardar sua exploração, o então governo militar decretou em 1984 que grupos privados estavam proibidos de explorar a Reserva Nacional do Cobre e Associados (Renca), uma área de quase 47 mil km quadrados - maior que o território da Dinamarca. A ideia era que a administração federal pesquisasse e explorasse suas jazidas.
Nos anos seguintes, no entanto, o projeto avançou pouco, e a riqueza natural da área levou à criação de nove zonas de proteção dentro da Renca, entre elas reservas indígenas. A possibilidade de mineração foi, então, banida.
Mais de três décadas depois do decreto, nesta quarta-feira, o governo federal reabriu a área para a exploração mineral, numa iniciativa que gera expectativa de empresas e preocupação de pesquisadores e ambientalistas.
Assinado pelo presidente Michel Temer, o decreto nº 9.142 extingue a Renca e libera a região para a exploração privada de minérios como ouro, manganês, cobre, ferro e outros.
Em meio à crise econômica, o Ministério de Minas e Energia argumenta que a medida vai revitalizar a mineração brasileira, que representa 4% do PIB e produziu o equivalente a US$ 25 bilhões (R$ 78 bilhões) em 2016, mas que vinha sofrendo com a redução das taxas de crescimento global e com as mudanças na matriz de consumo, voltadas hoje para a China.

Críticas

O ministério garante que o decreto cumprirá legislações específicas sobre a preservação da área. Ou seja, áreas de proteção integral (onde não é permitida a habitação humana) e terras indígenas serão mantidas.
No entanto, a iniciativa foi bombardeada por especialistas brasileiros e estrangeiros, que acreditam que os prejuízos da mineração serão sentidos amplamente.



mapa


"Não poderia ter uma notícia pior", resumiu à BBC Mundo, o serviço em espanhol da BBC, Antonio Donato Nobre, pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe, que monitora o desmatamento da Amazônia) e do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa).
Segundo o pesquisador, haverá impacto nas correntes marítimas que transportam umidade à região amazônica e que uma seca pode ser sentida até nos vizinhos do continente.
"Isso vai afetar toda a bacia amazônica e o continente sul-americano. É o mesmo que pegar uma pessoa pelo pescoço", afirma Nobre.
A Amazônia brasileira chegou a ter recorde de 80% na queda do desmatamento entre 2004 e 2012, segundo dados do Ministério do Meio Ambiente. Mas voltou a crescer nos últimos cinco anos - embora uma tendência comece a indicar novamente uma redução. Além disso, 2015 e 2016 foram anos recordes de queimadas na região, segundo dados do Inpe.
Áreas de proteção são essenciais para conter o desmatamento, ressalta Erika Berenguer, pesquisadora-sênior do Instituto de Mudança Ambiental da Universidade de Oxford.
"O maior impacto não será na área de mineração, mas indireto. Haverá um influxo de pessoas que levará a mais desmatamento, mais retirada de madeira e mais incêndios", explica. "É uma visão muito simplista do governo de dizer que só uma área será afetada."
"Fora que a mineração é altamente poluidora e tem poucos benefícios para a população local, vide a situação socioeconômica de Carajás", acrescenta Berenguer.

Jazidas de Carajás

A Serra dos Carajás, no sudoeste do Pará, é vizinha da Renca e abriga parte das maiores jazidas de minério de ferro, ouro e manganês do mundo. Com a corrida de minérios a partir dos anos 1960, grandes centros urbanos se instalaram no entorno, pressionando o bioma dali.
O potencial geológico da Renca é semelhante ao de Carajás, segundo a organização WWF e o geólogo Onildo Marini, diretor-executivo da Agência para o Desenvolvimento Tecnológico da Indústria Mineral Brasileira (Adimb). Por isso é tão interessante para investidores.
"Essa região é altamente promissora para a exploração de diversos minérios", afirma Marini.
O geólogo concorda que a abertura da área provocará "certo impacto" com a construção de rodovias, chegada de energia elétrica e de moradores. Mas defende que ele ficará restrito.


Indígenas do XinguDireito de imagemEZRA SHAW/GETTY IMAGES
Image captionTerras indígenas estão entre as áreas preservadas da Renca

"As empresas exploradoras precisam manter um plano de manejo adequado, e as áreas de proteção integral não serão afetadas", garante.
A fiscalização do local não impede o garimpo ilegal. Jos Barlow, da Universidade de Lancaster (Reino Unido), pesquisa a Amazônia há quase duas décadas e já esteve na estação ecológica do Jari, na borda sul da reserva.
"Eu conheço bem o Jari. Quando você está ali, escuta aviões de garimpeiros a cada 30 minutos. Todos estão pousando na Renca", conta o professor de ciência da conservação.
O governo federal e Marini argumentam que a atividade mais extensiva no local vai inibir os garimpeiros ilegais. Já Erika Berenguer diz o contrário: com o corte de verbas de órgãos ambientais, a abertura da região vai dificultar ainda mais a fiscalização.
O valor de R$ 3,9 bilhões, um dos menores da história, será dividido entre Ibama e outros dez órgãos ambientais neste ano, anunciou o Ministério do Meio Ambiente.

'Mudará para sempre'

Os pesquisadores também lembraram o evento de Mariana, o pior acidente da mineração brasileira, em 2015, quando uma barragem rompeu no município de Minas Gerais, destruindo vilarejos no entorno do Rio Doce.
"O desastre aconteceu em plena Minas Gerais, totalmente urbanizada, imagine o controle que se tem em lugares ermos como a Amazônia", afirma Bereguer.
Jos Barlow também critica a iniciativa de Temer: "Isso mudará a área inteira para sempre".
Ele alertou para problemas sociais na região, semelhantes aos que ocorreram em Belo Monte e Altamira, e a previsão de mudanças climáticas.
"Qualquer perda de floresta e entrada de agricultura e estradas vai baixar a resiliência das florestas para secas severas, aumentando incêndios florestais", afirma.


QueimadasDireito de imagemAFP
Image captionNúmero de queimadas foi recorda na Amazônia nos últimos dois anos

Em entrevista à BBC, Ghillean Prance, da organização Trustee Eden Project, da Inglaterra, considerou a quarta-feira do decreto "um dia triste para o meio ambiente da Amazônia".
Perguntado sobre o argumento do governo de que as áreas ricas ambientalmente serão preservadas, ele afirmou: "Não acredito nisso. Há cada vez mais impacto ocorrendo nas reservas indígenas."
E lembrou que o mercúrio usado na extração de ouro pode afetar populações locais. "Vilarejos já morrem de envenenamento de mercúrio na Amazônia", disse.


Bom FuturoDireito de imagemMARIO TAMA/GETTY IMAGES
Image captionMineração em Bom Futuro, em Rondônia, é uma das áreas já impactadas

Processo de dois anos

A extinção do Renca é aventada desde 2015, quando começava-se a debater o marco regulatório para a mineração. Em novembro passado, representantes do CPRM, o serviço geológico brasileiro, testaram a popularidade da área com investidores numa conferência do setor em Londres.
E em abril deste ano, o Ministério de Ministério de Minas e Energia publicou uma portaria balizando os trâmites para a extinção da reserva - o decreto confirmou a mudança.
Antes mesmo da criação da Renca, na década de 1980, houve 160 requerimentos de mineração na área, segundo levantamento da WWF. A maior parte deles foi retirada, mas os que restaram, em torno de dez, terão prioridade na análise do governo de concessões.
Esses pedidos que deverão prosseguir compreendem uma área de 15 mil quilômetros quadrados, em torno de 30% do total da Renca. Para o restante da área, devem ser abertas licitações.BBC
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Jornal da Cultura | 24/08/2017 Assista aqui em Leia Mais


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Reflexões na Semana do Estudante da EREM Jarina Maia em João Alfredo


Na última semana, os estudantes do terceiro ano da EREM Jarina Maia assistiram a uma palestra proferida pelo bonjardinense Professor, Historiador e Promotor Cultural, Edgar Severino dos Santos. A palestra, intitulada “REFLEXÕES SOBRE O MUNDO EM QUE VIVEMOS: QUE PAÍS É ESSE” oportunizou aos concluintes do Ensino Médio excelentes discussões, ancoradas em conteúdos da Filosofia e extremamente necessários à formação ideológica dos jovens, a saber, Democracia, Cidadania, Política, Cultura de Massa e Liberdade.
O ponto alto da comunicação oral do Professor Edgar foi a participação do talentoso cantor e compositor Douglas Bonfah, tendo em vista que este instigava as reflexões cantando grandes clássicos da MPB e músicas também de sua autoria. Neste contexto, os jovens interagiram muito bem com o palestrante, levantaram questionamentos e sentiram-se estimulados à reflexão diária e consciente, como propõe a Filosofia.
Organização da professora Elizabeth Pedrosa da Silva Barbosa.
Fonte:www.facebook.com/EREM-Jarina-Maia-
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Deslizamento na Suíça


Um deslizamento de terras e pedras deixou oito desaparecidos no vale da Bondasca, no leste da Suíça, na quarta-feira (23). As operações de busca continuaram durante a madrugada desta quinta-feira (24) na região próxima da fronteira com a Itália.
Entre os desaparecidos estão alemães, austríacos e suíços, de acordo com o jornal "20 Minuten".
A aldeia de Bondo, no cantão de Grisões, foi evacuada após o deslizamento que aconteceu na manhã de quarta. Imóveis ficaram danificados no cantão de Graubuenden, de acordo com a Associated Press, citando a polícia local.

Professor Edgar Bom Jardim - PE