domingo, 2 de novembro de 2014

Garota desaparecida em Bom Jardim. Vamos encontrar Emilly. Ajude! Compartilhe!


Esta garota está desaparecida desde quinta-feira. Seu nome é Emilly, mora no Sítio Alto - Bom Jardim, familiares estão à procura, Emily tem 13 anos e estuda no 19 de julho em Bom Jardim, se alguém tiver visto essa garota entre em contato com Edmilson (Bem) 81- 97180189, ou para polícia. Quem que poder compartilhem para ajudar-nos a encontrá-la! Obrigado. 
 Do Facebook de Amanda.

Professor Edgar Bom Jardim - PE

Gestão Democrática da Cultura e do Turismo em Bom Jardim

A gestão do Prefeito Miguel Barbosa tem objetivos claros na construção da  Política Pública de Cultura legitimada pela participação inclusiva, decisiva e transparente dos que fazem a cultura acontecer no município. O desenvolvimento da cultura é essencial para o fortalecimento do turismo local e regional. 
O encontro setorial para escolha dos membros dos diversos segmentos artísticos para o Conselho Municipal de Cultura, conforme diretrizes do Sistema Nacional de Cultura, nesta sexta-feira (31/10), foi uma mostra  do entusiasmo  e do vigor cultural   vivencia pelo município no momento.
Fotos: Chico Pezão/ Maria José/Edgar Santos.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Hoje voltaste para a PÁTRIA ESPIRITUAL. NOTA DE FALECIMENTO.



 
É com grande tristeza e pesar que comunicamos o falecimento de MARIA DA GLÓRIA ( PRETA). Todos nós ( cunhadas(os), irmãos, sobrinhos(as), filhos, marido e netas...) convidamos os amigos e conhecidos que tiveram o privilégio de conhecê-la, a comparecem ao seu sepultamento que será às 9:00 horas da manhã desde domingo no cemitério local. Hoje voltaste para a PÁTRIA ESPIRITUAL. Que Deus em seu infinito amor misericordioso abençoe sua passagem espiritual e derrame um bálsamo de muita paz e amor. Deixarás um legado de mulher guerreira, íntegra, mãe de família amorosa, profissional exemplar, amiga, irmã fiel que ficarão registrados em nossos corações...
Por Jailda Costa. 
É com grande tristeza e pesar que comunicamos o falecimento de MARIA DA GLÓRIA ( PRETA). Todos nós ( cunhadas(os), irmãos, sobrinhos(as), filhos, marido e  netas...) convidamos os amigos e conhecidos que tiveram o privilégio de  conhecê-la, a comparecem ao seu sepultamento que será às 9:00 horas da manhã desde domingo no cemitério local.  Hoje voltaste para a PÁTRIA ESPIRITUAL. Que Deus em seu infinito amor misericordioso abençoe sua passagem  espiritual  e derrame um bálsamo de muita paz e amor. Deixarás um legado de mulher guerreira, íntegra, mãe de família amorosa, profissional exemplar,  amiga, irmã fiel que ficarão registrados em nossos corações...
Professor Edgar Bom Jardim - PE

sábado, 1 de novembro de 2014

Estude,Assista, pode cair no ENEM e VESTIBULAR Matéria de Capa - Mundo Sem Água



Pode cair na PROVA do ENEM. Assista ao Vídeo.Click em LEIA MAIS.

Professor Edgar Bom Jardim - PE

Estude, Assista para ENEM e VESTIBULAR Matéria de Capa - Fontes de Energia


Pode cair na PROVA do ENEM. Assista ao Vídeo.Click em LEIA MAIS.




Professor Edgar Bom Jardim - PE

Estude, Assista pode cair no ENEM VESTIBULAR Matéria de Capa - Sustentabilidade do Futuro

Pode cair na PROVA do ENEM. Assista ao Vídeo.Click em LEIA MAIS.



Professor Edgar Bom Jardim - PE

Estude, Assista pode cair no ENEM eVESTIBULAR Matéria de Capa - Admirável Mundo Novo



Pode cair na PROVA do ENEM. Assista ao Vídeo.Click em LEIA MAIS.


Professor Edgar Bom Jardim - PE

Assista, Estude para ENEM e VESTIBULAR Matéria de Capa - 50 anos do golpe




Pode cair na PROVA do ENEM. Assista ao Vídeo.Click em LEIA MAIS.


Professor Edgar Bom Jardim - PE

Paulo Câmara com Orquestra Criança Cidadã e o Papa Francisco

Paulo:"Hoje, o meu dia foi especial. Tive o prazer de prestigiar o concerto da Orquestra Criança Cidadã (OCC) Meninos do Coque para o Papa Francisco, no Vaticano, ao lado de João Lyra, governador de Pernambuco, Raul Henry, vice-governador eleito, e outros conterrâneos.

É muito gratificante ver um projeto social, como a OCC, que busca o resgate social de crianças carentes do bairro do Coque, ir longe e realizar sonhos de dezenas de crianças. Foi o primeiro projeto sociomusical brasileiro convidado para se apresentar a um Papa".


Professor Edgar Bom Jardim - PE

Governo é contra prorrogação de prazo para fim dos lixões


 / Foto: Hélia Scheppa/JC Imagem

Foto: Hélia Scheppa/JC Imagem

O Ministério do Meio Ambiente não considera a simples prorrogação do prazo uma boa solução para o problema dos lixões. O posicionamento continua sendo defendido pela pasta, mesmo após a aprovação, no Congresso Nacional, de emenda ao projeto de lei de conversão da Medida Provisória 651/14, que amplia o prazo para fechamento dos lixões e instalação de aterros sanitários até 2018. A decisão de vetar ou não a emenda, entretanto, será da presidente Dilma Rousseff.
A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, já havia ressaltado, quando a proposta foi aprovada na Câmara dos Deputados, que a simples prorrogação não provoca a discussão mais objetiva e necessária para tratar a questão dos resíduos sólidos, e continua sendo crime ambiental manter lixões em funcionamento. Para ela, é preciso respeitar também os quase 2,3 mil municípios que cumpriram a lei.
A meta, até agosto último, de erradicação dos lixões e instalação de aterros sanitários para destinação adequada dos resíduos sólidos, está prevista na Política Nacional de Resíduos Sólidos, sancionada em 2010. No projeto aprovado no Congresso, estados e municípios também ganharam prazo até 2016 para elaborar os planos estaduais e municipais de resíduos sólidos. Esse prazo venceu em 2012. Os planos são requisitos para que estados e municípios recebam dinheiro do governo federal para investir no setor.
A emenda foi mantida no texto aprovado no Senado, após o compromisso do senador Romero Jucá (PMDB-RR) de que a presidente Dilma Rousseff vetará o trecho, que foi inserido pela Câmara, apesar de o assunto ser estranho ao princípio da medida, que trata de incentivos ao setor produtivo. Se o texto fosse modificado, ele precisaria retornar para última análise dos deputados, e poderia perder o prazo de sanção.
Para a presidente do Instituto Ecoar, Miriam Duailibi, embora com alguns avanços, o Brasil ainda está atrasado na gestão dos resíduos sólidos, e o governo não deve voltar atrás e manter a posição, que é de interesse do país e não de segmentos que acham que estão sendo prejudicados.
“É perfeitamente possível que os municípios construam seus planos. Prorrogar prazos é uma tentativa absurda de não assumir responsabilidade e um descaso com as questões ambientais e de saúde pública. No interior de São Paulo, por exemplo, existem cidades ricas (com grandes receitas) com lixões a céu aberto. Isso é inadmissível”, argumentou Miriam.
Segundo ela, independente do tamanho do município ou de sua receita, é possível que os gestores se adequem à legislação, de forma participativa, construindo parcerias com outros municípios, com a população, as cooperativas de catadores e empresas privadas, que também têm responsabilidade legal sobre os produtos que fabricam. “Se vai postergar a lei, as pessoas, empresas e prefeituras vão postergar a responsabilidade”, disse.
Miriam explicou ainda que a política de reciclagem, antes da lei, era feita só por catadores, mas vem recebendo investimentos do governo federal e de algumas cadeias produtivas que  fazem a logística reversa. “Mais de 1 milhão de pessoas no país vivem da coleta de material reciclável, e podem viver com dignidade se agirmos de forma correta com nossos resíduos. As cooperativas estruturadas e os catadores organizados trabalham com mais segurança, com máquinas e equipamentos, e isso faz com que sua renda melhore muito”, explicou.
Uma das alternativas para as cidades que não cumpriram a meta de destinação correta dos resíduos sólidos é assinar um Termo de Ajustamento de Conduta com o Ministério Público, que fiscaliza a execução da lei. Os gestores municipais que não se adequaram à política estão sujeitos a ação civil pública, por improbidade administrativa e crime ambiental.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Por que São Paulo está ficando sem água ?


Estiagem histórica e falta de ações do poder público provocaram atual colapso no abastecimento

por Taís Seibt
Entenda por que São Paulo está ficando sem água Bruno Alencastro/Agencia RBS
Níveis de rios como o Jaguari não pararam de baixar nos últimos anosFoto: Bruno Alencastro / Agencia RBS

Esperar a chegada de um caminhão-pipa para encher meia dúzia de baldes com água para beber, cozinhar, lavar roupa e até tomar banho (de caneca). Cena de um dia qualquer no sertão nordestino. Ou na região metropolitana de São Paulo.
Com chuva até 70% abaixo da média no último verão, o nível do Sistema Cantareira, principal conjunto de reservatórios que abastece a Grande São Paulo, chegou a patamares críticos. O primeiro recorde foi batido em março: 14,6% do volume total, o menor desde que o sistema foi criado, em 1974. A Sabesp, companhia estadual de saneamento de São Paulo, instituiu desconto de 30% na conta de água para quem reduzisse 20% do consumo.
Em maio, a situação do Cantareira ficou ainda pior: chegou a 8,2%. Investigada pelo Ministério Público do Estado de São Paulo, a crise do abastecimento motivou a abertura de uma CPI na Câmara paulistana, ainda em andamento. Para evitar racionamento na maior cidade do país, o governo estadual liberou a exploração do chamado volume morto ou reserva técnica.
Veja, em vídeo, o drama de quem vive com escassez de água:
Nesta semana, já computada uma segunda reserva técnica, o volume do Cantareira caiu para 12,8%. A escassez de água afeta cerca de 24 milhões de pessoas em 67 municípios de São Paulo e também de Minas Gerais, onde ficam as nascentes dos rios Jaguari e Jacareí, que abastecem o sistema. Mas só a falta de chuva não explicaria a secura das torneiras.
— Não interessa que esta seja a pior seca dos últimos 84 anos. O governo falhou nas ações preventivas. Desde 2004, há indicativos da necessidade de se reduzir a dependência da região metropolitana do Sistema Cantareira, e isso não aconteceu — critica o sociólogo Pedro Roberto Jacobi, que coordena um grupo de pesquisa sobre governança de recursos naturais na Universidade de São Paulo (USP).
Há 10 anos, quando a permissão para a Sabesp retirar água do Cantareira foi renovada pelo governo paulista, o contrato previa criação de alternativas. Segundo o MP, a companhia continuou a retirar a mesma quantidade de água do sistema sem que fossem feitos investimentos em outras áreas. Em 2009, o relatório final do Plano da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê destacou que o Cantareira tinha um "déficit de grande magnitude" e, novamente, aconselhou medidas para evitar o colapso. Há um sistema de água potável sendo construído no Vale do Ribeira, no sul de São Paulo, mas as obras só devem ser concluídas em 2016.
O mais complexo na gestão imediata da crise hídrica paulista, para Jacobi, é que a estrutura social de uma região metropolitana como a paulistana é muito diferente do semiárido nordestino, onde se formou uma cultura de cooperativas para disponibilizar cisternas de uso comum.
— Aqui (em São Paulo), esperamos que movimentos sociais e organizações da sociedade civil possam fortalecer coalizões e pressionar o governo — diz o pesquisador da USP.
Um eventual efeito social da falta d'água é outro motivo de preocupação. Segundo Jacobi, pode haver dificuldade de administrar a indignação. Há duas semanas, a população fechou ruas e queimou pneus em Itu, que enfrenta o desabastecimento desde fevereiro. Moradores relatam ter ficado sem água por até 15 dias. Dezenas de municípios convivem há meses com racionamento ou rodízio. Em Guarulhos, a torneira seca dia sim, dia não. Em Mauá, tem um dia sem água a cada quatro dias com.
Cobrar pelo excesso é uma das medidas defendidas por Marcelo Vargas, professor da Universidade Federal da São Carlos (UFSCar) com pesquisa na área de políticas de saneamento e recursos hídricos:
— É preciso educar a população e as empresas para racionalizar o uso da água, com multas ou tarifas mais altas durante períodos de escassez.
Estiagem tem relação com características do El Niño
De acordo com o Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Cptec/Inpe), ainda que o fenômeno não esteja plenamente configurado, a seca histórica no Sudeste tem a ver com características do El Niño, como o aquecimento das águas do Oceano Pacífico, que resultam em déficit pluviométrico no norte e precipitações acima dos valores normais no sul do país. Tanto é que ocorreram fortes temporais no Rio Grande do Sul nos últimos meses, mas as frentes frias não conseguiam avançar para o Sudeste, barradas por uma massa de ar seco que agia sobre a região.
As análises mais recentes do Cptec/Inpe indicam que chuvas mais regulares ocorrerão a partir de meados de novembro na grande área central do Brasil, que inclui Sudeste e Centro-Oeste, ou seja, com ligeiro atraso em relação ao início climatológico da estação chuvosa (outubro a março). Se a precipitação não atenuar o problema, uma alternativa cogitada por pesquisadores do Instituto de Geociências da USP, a pedido do governo estadual, é retirar água do aquífero Guarani para abastecer a região de Piracicaba, aliviando o Sistema Cantareira. O estudo deve ser finalizado até o fim do mês.
Conforme o geólogo Reginaldo Bertolo, seriam 24 poços em Itirapina, no oeste paulista, onde o aquífero aflora a cerca de 300 metros da superfície. Esses poços seriam interligados por meio de tubulações até um reservatório único, de onde a água seria conduzida a uma estação de tratamento. A capacidade seria de 1m³ de água por segundo, suficiente para abastecer 300 mil pessoas. O custo ainda é desconhecido, e o tempo de implantação é estimado em um ano dependendo de ações políticas.
— Os poços seriam construídos em áreas particulares. Deve haver uma política de uso e ocupação do solo para garantir que a água da chuva se infiltre com boa qualidade — frisa Bertolo.
O pesquisador também destaca que o volume retirado do manancial deve ser controlada conforme o índice de chuva: da média pluviométrica anual da região, que é de 1500mm, cerca de 10% recarrega o aquífero. Esse seria o limite. Se for extraído além da recarga, o manancial pode secar em algum momento.
Professor Edgar Bom Jardim - PE

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Professor Edgar Bom Jardim - PE