sábado, 12 de abril de 2014
sexta-feira, 11 de abril de 2014
A raiz de todo sofrimento: O pecado é causador das misérias humanas
A Revelação de Deus por meio da Bíblia e da Tradição da Igreja, nos ensina que por causa do pecado da desobediência ao Criador, nossos primeiros pais perderam a “graça santificante” que lhes dava uma comunhão íntima com Deus, e perderam também o estado de “justiça original” que garantia a harmonia do homem com Deus, com a mulher, consigo mesmo e com a natureza. Se se mantivesse fiel a Deus e ao modo de vida proposto por Deus (simbolizado pela proibição da fruta da árvore da ciência do bem e do mal, cf. Gn 2,16s) ele não perderia esses dons.
Mas, o homem não quis obedecer a Deus e, por autossuficiência recusou o seu modelo de vida. Pecaram por soberba e desobediência, disseram NÃO a Deus, e sim ao Tentador. Por isso, perdeu o controle de si mesmo e ficou sujeito às suas paixões desordenadas; e o mundo que, por dom de Deus, estava harmoniosamente sujeito ao homem, já não era mais; rompeu-se a serventia das criaturas irracionais ao homem; agora estas o maltratam e esmagam, negam-lhe os frutos da terra e, às vezes até as condições de sobrevivência.A terra passou, então, a produzir espinhos e abrolhos e agora o homem terá de tirar dela, com o seu suor, o seu sustento. A mulher, por sua vez, dará a luz em dores de parto. O sofrimento entrou no mundo com o pecado.
“Multiplicarei os sofrimentos de teu parto; darás à luz com dores, teus desejos te impelirão para o teu marido e tu estarás sob o seu domínio.”
“Porque ouviste a voz de tua mulher e comeste do fruto da árvore que eu te havia proibido comer, maldita seja a terra por tua causa. Tirarás dela com trabalhos penosos o teu sustento todos os dias de tua vida. Ela te produzirá espinhos e abrolhos, e tu comerás a erva da terra. Comerás o teu pão com o suor do teu rosto, até que voltes à terra de que foste tirado; porque és pó, e pó te hás de tornar…
O Senhor Deus expulsou-o do jardim do Éden, para que ele cultivasse a terra donde tinha sido tirado…” (Gn 3,17-23).
Nas origens da história humana há um Pecado que é responsável pela miséria física e moral que o homem sofre através dos séculos. Como ensina São Paulo:
“Por isso, como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim a morte passou a todo o gênero humano…” (Rm 5,12).
O Papa João Paulo II afirma sem hesitação que:
“Não se pode renunciar ao critério segundo o qual, na base dos sofrimentos humanos, existem implicações múltiplas com o pecado”.
“O mal, de fato, permanece ligado ao pecado e à morte. E, ainda que se deva ter muita cautela em considerar o sofrimento do homem como consequência de pecados concretos (como mostra precisamente o exemplo do justo Jó), ele não pode, contudo, ser separado do pecado das origens, daquilo que em São João é chamado “o pecado do mundo” (Jo 1,29)” (SD, nº 15).
Assim, conforme a Sagrada Escritura e a doutrina da fé, a origem do mal no mundo está no pecado, no plano moral. E isto fez surgir o mal físico (doenças, mortes, catástrofes, calamidades…).
Para explicar todo o sofrimento que há no mundo São Paulo disse que: “O salário do pecado é a morte” (Rm 6,23).
É pelo pecado, tanto o original quanto os pessoais, que o demônio escraviza a humanidade e a afasta de Deus, fazendo-a sofrer. É por isso que Jesus veio, se encarnou, para “tirar o pecado do mundo” (Jo 1,19). Não foi para outra coisa. Ele aceitou derramar todo o Seu Sangue e sofrer tudo o que sofreu para arrancar do mundo a raiz de todo mal: o pecado.
Prof. Felipe Aquino / Pastoral da Comunicação da Paróquia de Sant'Ana - http://matrizdesantana.blogspot.com.br/
Tráfico humano é delito contra a humanidade, reitera Papa
Um delito contra a humanidade. Esta foi a definição usada pelo Papa Francisco nesta quinta-feira, 10, para falar do tráfico humano. O Santo Padre foi até a sede da Pontifícia Academia das Ciências para um encontro com os participantes da conferência internacional dedicada à problemática do tráfico humano.
Francisco enfatizou que o tráfico de seres humanos é uma chaga no corpo da humanidade contemporânea, uma chaga na carne de Cristo, um delito contra a humanidade. Ele falou do comércio de homens, mulheres e crianças como se as feridas na “carne de Cristo” estivessem na sua própria carne.
Para o Papa, este é um triste fenômeno, um campo de luta. Estando hoje face a face com os participantes da conferência sobre o tráfico humano, ele teve a oportunidade de expressar a sua indignação e, sobretudo, a urgência da solidariedade, inspirada na fé, com as vítimas desse crime.
“É um encontro importante, mas é também um gesto da Igreja, um gesto das pessoas de boa vontade que querem gritar ‘basta!’ (…) O fato de nos encontrarmos aqui, para unir os nossos esforços, significa que queremos que as estratégias e as competências sejam acompanhadas e reforçadas pela compaixão evangélica, pela proximidade aos homens e mulheres que são vítimas desse crime”.
Francisco também aproveitou seu discurso para agradecer às Conferências Episcopais de Inglaterra e Gales por terem organizado a conferência. Na audiência, também estavam presentes autoridades de polícia que combatem o tráfico humano e agentes humanitários, chamados a exprimir, sobretudo, acolhimento e calor humano às vítimas.
“São duas abordagens diferentes, mas que podem e devem andar juntas. Dialogar e confrontar-se a partir destas duas abordagens complementares é muito importante. Por este motivo encontros como este são de grande utilidade, diria necessário”. Paróquia de Sant'Ana
Ariano Suassuna será homenageado na Bienal do Livro em Brasília
Entre autores estão Ariano Suassuna, Mia Couto e Eduardo Galeano.
Todos os eventos têm entrada gratuita; festa literária dura dez dias.
G1.
O escritor Ariano Suassuna, que participa de palestra na Bienal e será homenageado no evento (Foto: Alexandre Nóbrega/Divulgação).
Começa nesta sexta-feira (11), em Brasília, a II Bienal do Livro e da Leitura. Serão dez dias de eventos dedicados a seminários, debates, lançamentos de livros, cinema e música. A estrutura de 16.500 m² foi montada na Esplanada dos Ministérios. A expectativa é que 250 mil pessoas passem pelos estandes do evento, que funcionará das 10h às 22h, com entrada franca.
Os escritores Ariano Suassuna e o uruguaio Eduardo Galeano serão os homenageados do evento. Galeno, autor do clássico "As veias abertas da América Latina", também participará de uma palestra do debate "Futebol e ditaduras". Suassuna, considerado por críticos como maior escritor brasileiro em atividade, além de receber a homenagem, fará uma palestra no dia 15.
Escritora norte-americana, Naomi Wolf, autora
do livro "Vagina" (Foto: Geração Editorial/divulgação)
do livro "Vagina" (Foto: Geração Editorial/divulgação)
O escritor moçambicano mais traduzido no mundo, Mia Couto, vai participar do Seminário Krisis, que tem como tema definido “Conflitos políticos e cidades rebeldes” e do debate "Tradição e atualidade da literatura de língua portuguesa". A norte-americana Naomi Wolf também estará presente. Ela participará do Seminário "A literatura no feminino".
A mostra de cinema, leituras dramáticas, exposições e shows de música irão revisar os 50 anos do golpe militar no Brasil. Serão exbididos filmes como "Barra 68", de Vladmir Carvalho, que mostra a repressão do Exército na UnB.
Entre as atrações musicais do evento estão Edu Lobo, Ivan Lins e a banda Plebe Rude, que participarão do "Show da Resistência”, que acontece na Praça do Museu Nacional, sempre às 22h.
Confira aqui as programações para os debates, palestras, música, cinema, seminários e teatro.
Palestras e debates
Dia 11
15h: Palestra “A legislação brasileira sobre meio ambiente”, com Roseli Senna Ganem (DF) e Sueli Mara Vaz Guimarães de Araújo (DF). Local: Espaço Bienal – Auditório Jorge Amado.
15h: Palestra “A legislação brasileira sobre meio ambiente”, com Roseli Senna Ganem (DF) e Sueli Mara Vaz Guimarães de Araújo (DF). Local: Espaço Bienal – Auditório Jorge Amado.
17h: Debate: "Futebol e literatura" - Sérgio Rodrigues (RJ), Xico Sá (PE) e Paulo Rossi (DF). Local: Espaço Bienal – Auditório Jorge Amado.
Dia 12
10h30: Palestra “Desencantos, novos realismos e autodefinições: uma aproximação na narrativa latino-americana contemporânea”, com Rafael Gutierrez Giraldo (Colômbia). Local: Espaço Bienal - Auditório Nelson Rodrigues.
10h30: Palestra “Desencantos, novos realismos e autodefinições: uma aproximação na narrativa latino-americana contemporânea”, com Rafael Gutierrez Giraldo (Colômbia). Local: Espaço Bienal - Auditório Nelson Rodrigues.
11h30: Debate “A nova geração de ficcionistas brasileiros”, com Michel Laub (SP), Verônica Stigger (RS), Luisa Geisler (RS) e José Rezende (DF). Local: Espaço Bienal – Auditório Jorge Amado.
Dia 13
16h: Debate: "Futebol e ditaduras na América Latina", com Eduardo Galeano (Uruguai), Lúcio de Castro (RJ), Mário Magalhães (RJ) e Rodrigo Merheb (DF) - Local: Espaço Bienal - Auditório Nelson Rodrigues.
16h: Debate: "Futebol e ditaduras na América Latina", com Eduardo Galeano (Uruguai), Lúcio de Castro (RJ), Mário Magalhães (RJ) e Rodrigo Merheb (DF) - Local: Espaço Bienal - Auditório Nelson Rodrigues.
17h: Debate: "Experiências populares de fruição e difusão literária", com Sérgio Vaz (SP), Isaac Mendes (DF) e TT Catalão (DF) - Local: Espaço Bienal – Auditório Jorge Amado.
O moçambicano Mia Couto, que participa do Seminário Krisis, com a discussão do tema "A sociedade global e a utopia do desenvolvimento sustentável (Foto: Luna Markman/G1)
Dia 14
11h: Debate: "As múltiplas faces de Fernando Pessoa", com José Paulo Cavalcanti Filho (PE) e Romário Schettino (DF). Local: Espaço Bienal - Café Literário Jorge Ferreira.
11h: Debate: "As múltiplas faces de Fernando Pessoa", com José Paulo Cavalcanti Filho (PE) e Romário Schettino (DF). Local: Espaço Bienal - Café Literário Jorge Ferreira.
16h30: Palestra “Recordações da alma dos vivos: experiências literárias do cárcere”, de Luiz Alberto Mendes - Local: Espaço Bienal - Auditório Nelson Rodrigues.
19h: Debate: "Biografias: literatura, história e identidade cultural", com Ruy Castro (RJ), José Paulo Cavalcanti Filho (PE) e Toninho Vaz (DF). Local: Espaço Bienal – Auditório Jorge Amado.
Dia 15
16h30: Palestra “A Cultura de Resistência: a experiência de Cuba”, com Abel Prieto (Cuba). Local: Espaço Bienal – Café Literário Jorge Ferreira.
16h30: Palestra “A Cultura de Resistência: a experiência de Cuba”, com Abel Prieto (Cuba). Local: Espaço Bienal – Café Literário Jorge Ferreira.
Dia 16
16h: Palestra “A produção de Chico Buarque nos anos 70 e 80”, com Marco Antunes (DF). Local: Espaço Bienal - Café Literário Jorge Ferreira.
16h: Palestra “A produção de Chico Buarque nos anos 70 e 80”, com Marco Antunes (DF). Local: Espaço Bienal - Café Literário Jorge Ferreira.
16h30: Debate “Adaptações cinematográficas da literatura argentina sobre os anos de chumbo”, com Eduardo Sacheri (Argentina) , Martín Kohan (Argentina) e Anna Karina de Carvalho (DF). Local: Espaço Bienal - Auditório Jorge Amado.
18h: Palestra e lançamento do livro “Meu primeiro golpe de Estado” – Presidente John Dramani Mahama (Gana). Local: Auditório do Museu Nacional da República.
18h30: Debate: "A literatura que vem do Oriente", com Kim Young-ha (Coreia do Sul), Murong Xuecun (China). Local: Espaço Bienal - Auditório Nelson Rodrigues.
19h: Palestra: "Ditadura militar: disputas e contradições dentro do poder" e lançamento do livro "A ditadura militar e os golpes dentro do golpe: 1964-1969", com Carlos Chagas (DF). Local: Espaço Bienal – Auditório Jorge Amado.
Dia 17
11h: Debate “Diálogos contemporâneos entre Brasil, Argentina e seus autores”. Local: Espaço Bienal - Café Literário Jorge Ferreira.
11h: Debate “Diálogos contemporâneos entre Brasil, Argentina e seus autores”. Local: Espaço Bienal - Café Literário Jorge Ferreira.
15h: Palestra “A instigante aventura de ler”, com Stella Maris Rezende (RJ). Local: Espaço Bienal - Arena jovem Cecília Meireles.
17h: Debate "A produção poética, o leitor e o mercado editorial", com Nicholas Behr (DF), Ademir Assunção (SP), Zé Carlos Vieira (DF) e Wilson Pereira (DF). Local: Espaço Bienal - Auditório Nelson Rodrigues.
Dia 18
10h30: Debate “A importância de ser traduzido: estratégias de intercâmbios culturais entre as nações”, com Martin Kohan (Argentina) , Lucas Gioja ( Argentina) Marion Loire (França). Local: Espaço Bienal - Auditório Nelson Rodrigues.
10h30: Debate “A importância de ser traduzido: estratégias de intercâmbios culturais entre as nações”, com Martin Kohan (Argentina) , Lucas Gioja ( Argentina) Marion Loire (França). Local: Espaço Bienal - Auditório Nelson Rodrigues.
14h30: Palestra “Os habitantes da Casa das Estrelas e suas estórias”, com Javier Naranjo (Colômbia). Local: Espaço Bienal - Auditório Nelson Rodrigues.
16:30 Debate: "Tradição e atualidade da literatura de língua portuguesa", com Gonçalo Tavares (Portugal), Mia Couto (Moçambique). Local: Espaço Bienal - Auditório Nelson Rodrigues
16:30 Debate: "Tradição e atualidade da literatura de língua portuguesa", com Gonçalo Tavares (Portugal), Mia Couto (Moçambique). Local: Espaço Bienal - Auditório Nelson Rodrigues
17h30: Palestra e lançamento do Livro: "O Brasil", de Mino Carta (SP). Local: Espaço Bienal - Café Literário Jorge Ferreira
19h: Debate e lançamento do livro “A ditadura que mudou o Brasil”, com Daniel Aarão Reis (RJ) , Marcelo Ridenti (RJ) e Lucília Neves (DF). Local: Espaço Bienal – Auditório Jorge Amado.
Dia 20
11h30: Debate: "A nova geração de ficcionistas brasileiros", com Vanessa Barbara (SP), Paula Fábrio (SP) e Leonardo Alkmin (SP) e José Paulo Cunha (DF). Local: Espaço Bienal – Auditório Jorge Amado.
11h30: Debate: "A nova geração de ficcionistas brasileiros", com Vanessa Barbara (SP), Paula Fábrio (SP) e Leonardo Alkmin (SP) e José Paulo Cunha (DF). Local: Espaço Bienal – Auditório Jorge Amado.
19h: Debate “Histórias em quadrinhos: tendências, perspectivas e reinvenções da linguagem”, com Vanessa Barbara (SP) , Evandro Esfolando (DF), Gabriel Góes (DF) e Wander Filho Pavão (DF). Local: Espaço Bienal – Auditório Jorge Amado.
Seminários
Seminários de vários temas vão acontecer na Bienal, dentre eles o Krisis, que acontece entre os dias 14 e 18 de abril, sempre às 20h30. Os debates são abertos ao público, no auditório Nelson Rodrigues. Os temas que estão no foco da discussão são “conflitos políticos e cidades rebeldes”. Confira abaixo a programação dos seminários.
Seminários de vários temas vão acontecer na Bienal, dentre eles o Krisis, que acontece entre os dias 14 e 18 de abril, sempre às 20h30. Os debates são abertos ao público, no auditório Nelson Rodrigues. Os temas que estão no foco da discussão são “conflitos políticos e cidades rebeldes”. Confira abaixo a programação dos seminários.
Dia 11
16h30: Seminário “Narrativas Contemporâneas da História do Brasil: Novas visões da escrita da história brasileira", com a participação de Paulo Rezutti (SP) e Tiago Luís Gil (DF). Local: Espaço Bienal - Auditório Nelson Rodrigues.
16h30: Seminário “Narrativas Contemporâneas da História do Brasil: Novas visões da escrita da história brasileira", com a participação de Paulo Rezutti (SP) e Tiago Luís Gil (DF). Local: Espaço Bienal - Auditório Nelson Rodrigues.
Dia 13
15h: Seminário “Internet – estética, difusão e mercado: a internet e os espaços democráticos de difusão literária", com Alexandre Marino (DF), Daniel Galera (RS), Joca Terron (MT) e André Giusti (DF). Local: Espaço Bienal – Auditório Jorge Amado.
15h: Seminário “Internet – estética, difusão e mercado: a internet e os espaços democráticos de difusão literária", com Alexandre Marino (DF), Daniel Galera (RS), Joca Terron (MT) e André Giusti (DF). Local: Espaço Bienal – Auditório Jorge Amado.
18h30: Seminário “Literatura no feminino”, com Naomi Wolf (EUA) e Débora Diniz (DF). Local: Espaço Bienal - Auditório Nelson Rodrigues.
20h: Seminário O Golpe, a Ditadura e o Brasil: 50 anos. "Narrativas guerrilheiras: a luta contra a ditadura vista por dentro", com Alfredo Sirkis (RJ), e mediação de Tereza Cruvinel (DF). Local: Espaço Bienal - Auditório Jorge Amado
20h30: Seminário “Brasil, América Latina e África: novas realidades, novos escritores”, com Nnedi Okorafor (Nigéria), Pola Oloixarac (Argentina), João Paulo Cuenca (RJ) e Graça Ramos (DF). Local: Espaço Bienal - Auditório Nelson Rodrigues.
Dia 14
18h30: Seminário “Brasil, América Latina e África: novas realidades, novos escritores”, com Valeria Luiselli (México), Conceição Lima (São Tomé e Príncipe), Antônio Prata (SP) e Paulo Paniago (DF). Local: Espaço Bienal - Auditório Nelson Rodrigues.
18h30: Seminário “Brasil, América Latina e África: novas realidades, novos escritores”, com Valeria Luiselli (México), Conceição Lima (São Tomé e Príncipe), Antônio Prata (SP) e Paulo Paniago (DF). Local: Espaço Bienal - Auditório Nelson Rodrigues.
20h30: Seminário Krisis - "Os conflitos políticos, as guerras e a intolerância religiosa". Para esse debate estarão presentes o holandês especialista em relações do oriente médio, Peter Demant, o norueguês estudioso da religião, Dag Øistein Endsjø e o paulista Helio Schwarstman, que associa filosofia a uma visão aguçada da política internacional.
Dia 15
17h: “Narrativas contemporâneas da história do Brasil: a diáspora africana e a construção do Brasil", com Lilia Schwarcz (SP), Joel Rufino dos Santos (RJ), Marco Aurélio Schaumloeffel (RS) e Rafael Sanzio (DF). Local: Espaço Bienal – Auditório Jorge Amado.
17h: “Narrativas contemporâneas da história do Brasil: a diáspora africana e a construção do Brasil", com Lilia Schwarcz (SP), Joel Rufino dos Santos (RJ), Marco Aurélio Schaumloeffel (RS) e Rafael Sanzio (DF). Local: Espaço Bienal – Auditório Jorge Amado.
18h30: “Internet estética, difusão e mercado: novos formatos, novos gêneros e novas estéticas na internet", com Pierre Lévy (França), André Lemos (BA) e Liziane Guazina (DF). Local: Espaço Bienal - Auditório Nelson Rodrigues.
19h: "Literatura no feminino", com Ana Maria Machado (RJ), Ana Miranda (DF) e Severino Francisco (DF). Local: Espaço Bienal – Auditório Jorge Amado.
20h30: Seminário Krisis - "Comunicação, cultura e violência na sociedade contemporânea". O cientista político, autor de livros e artigos Wanderley Guilherme dos Santos estará no debate junto com o jornalista, sociólogo e especialista em mídia Venício Arthur de Lima e o também jornalista, ativista político e defensor das redes comunitárias de comunicação Beto Almeda.
21h: "O golpe, a ditadura e o Brasil: 50 anos. A educação no Brasil antes, durante e depois da ditadura", com Moacir Gadotti (SC) e Eva Wairos (DF). Local: Espaço Bienal - Auditório Nelson Rodrigues.
Dia 16
20h30: Seminário Krisis - "A sociedade global e a utopia do desenvolvimento sustentável". O seminário deste dia contará com a presença do escritor moçambicano mais traduzido no mundo, Mia Couto. Estarão presentes também o presidente de Gana, que tem uma longa trajetória como biólogo, John Dramani Mahama, o pesquisador pioneiro no estudo dos impactos ambientais dos desmatamentos, Carlos Nobre e a jornalista Rosana Jatobá, que é mestre em gestão e tecnologias ambientais.
20h30: Seminário Krisis - "A sociedade global e a utopia do desenvolvimento sustentável". O seminário deste dia contará com a presença do escritor moçambicano mais traduzido no mundo, Mia Couto. Estarão presentes também o presidente de Gana, que tem uma longa trajetória como biólogo, John Dramani Mahama, o pesquisador pioneiro no estudo dos impactos ambientais dos desmatamentos, Carlos Nobre e a jornalista Rosana Jatobá, que é mestre em gestão e tecnologias ambientais.
Dia 17
18h30: “Internet estética, difusão e mercado: autores independentes e a internet como espaço de difusão e possibilidades de mercado", com Jessica Sorensen (EUA) e Vinícius Jatobá (DF). Local: Espaço Bienal - Auditório Nelson Rodrigues.
18h30: “Internet estética, difusão e mercado: autores independentes e a internet como espaço de difusão e possibilidades de mercado", com Jessica Sorensen (EUA) e Vinícius Jatobá (DF). Local: Espaço Bienal - Auditório Nelson Rodrigues.
19h: O Golpe, a ditadura e o Brasil: 50 anos. "A produção literária nos anos de chumbo", com Thiago de Mello (AM) e Antônio Torres (BA). Local: Espaço Bienal – Auditório Jorge Amado.
James Houlston, doutor em Antropologia, participará do
Seminário Krisis (Foto: Teresa Caldeira)
Seminário Krisis (Foto: Teresa Caldeira)
20h30: Seminário Krisis - "As transformações nos países emergentes e as alterações nos padrões de consumo e na cultura". A discussão deste dia será guiada pelo senador Cristovam Buarque, o diplomata brasileiro Samuel Pinheiro Guimarães e o norte-americano doutor em antropologia James Holston.
21h: O Golpe, a ditadura e o Brasil: 50 anos. "Narrativas guerrilheiras: a luta contra a ditadura vista por dentro”, com Pedro Tierra (DF), Maurice Politi (SP) e Mediação Tereza Cruvinel (DF). Local: Espaço Bienal – Auditório Jorge Amado.
Dia 18
11h30: O Golpe, a Ditadura e o Brasil: 50 anos. “A produção literária nos anos de chumbo", com Domingos Pellegrini (PR), Ignácio de Loyola (SP) e Luiz Fernando Emediato (SP) Local: Espaço Bienal - Auditório Jorge Amado.
11h30: O Golpe, a Ditadura e o Brasil: 50 anos. “A produção literária nos anos de chumbo", com Domingos Pellegrini (PR), Ignácio de Loyola (SP) e Luiz Fernando Emediato (SP) Local: Espaço Bienal - Auditório Jorge Amado.
16h: O Golpe, a Ditadura e o Brasil: 50 anos. “A produção artística e cultural na ditadura: a criatividade e a esperança como armas contra o medo e a repressão" Artes Visuais: Ziraldo (RJ) e mediação de Luiz Guttenberg (DF). Local: Espaço Bienal - Auditório Jorge Amado.
18h30: Seminário O golpe, a ditadura e o Brasil: 50 anos. “Narrativas guerrilheiras: a luta contra a ditadura vista por dentro”, com Carlos Eugênio Paz (RJ) e mediação de Tereza Cruvinel (DF) - Local: Espaço Bienal - Auditório Nelson Rodrigues.
20h30: Seminário Krisis - "Cidades rebeldes: o povo nas praças e a crise dos modelos de representação política". O último dia do seminário contará com a participação do filósofo e comunicólogo Vladimir Safatle, da arquiteta e urbanista da Universidade de São Paulo Ermínia Maricato, do doutor em antropologia James Holston e do também antropólogo e escritor José Jorge de Carvalho.
Dia 19
14h30: O golpe, a ditadura e o Brasil: 50 anos. "Narrativas guerrilheiras: a luta contra a ditadura vista por dentro", com Franklin Martins (DF) e mediação de Tereza Cruvinel (DF). Local: Espaço Bienal - Auditório Nelson Rodrigues.
14h30: O golpe, a ditadura e o Brasil: 50 anos. "Narrativas guerrilheiras: a luta contra a ditadura vista por dentro", com Franklin Martins (DF) e mediação de Tereza Cruvinel (DF). Local: Espaço Bienal - Auditório Nelson Rodrigues.
16h30: O golpe, a ditadura e o Brasil: 50 anos. "A produção artística e cultural na ditadura: a criatividade e a esperança como armas contra o medo e a repressão", com Capinan (BA) e mediação de Luiz Guttenberg (DF). Local: Espaço Bienal - Auditório Nelson Rodrigues.
17h: “Narrativas contemporâneas da história do Brasil: A história do Brasil e a construção das desigualdades sociais", com José Ribamar Bessa (AM) e Fernanda Kaingang (RS), Muniz Sodré(RJ) e Afonso Celso (DF). Local: Espaço Bienal – Auditório Jorge Amado.
19h: O golpe, a ditadura e o Brasil: 50 anos. "Narrativas guerrilheiras: a luta contra a ditadura vista por dentro", com Cid-Benjamin (RJ) e Frei Betto (MG) e mediação de Tereza Cruvinel (DF). Local: Espaço Bienal – Auditório Jorge Amado.
20h30: “Internet estética, difusão e mercado: no olho do furacão: a rede e a revolução na mídia e na informação", com Miguel do Rosário (RJ), Renato Rovai (SP) e Antonio Lassance (DF). Local: Espaço Bienal - Auditório Nelson Rodrigues.
Dia 20
16h30: O golpe, a ditadura e o Brasil: 50 anos. "A produção artística e cultural na ditadura: a criatividade e a esperança como armas contra o medo e a repressão"– Mesa III – Cinema e Teatro- Aderbal Freire Filho(CE), Vladimir Carvalho (DF) e Nilson Rodrigues (DF) - Local: Espaço Bienal - Auditório Nelson Rodrigues.
16h30: O golpe, a ditadura e o Brasil: 50 anos. "A produção artística e cultural na ditadura: a criatividade e a esperança como armas contra o medo e a repressão"– Mesa III – Cinema e Teatro- Aderbal Freire Filho(CE), Vladimir Carvalho (DF) e Nilson Rodrigues (DF) - Local: Espaço Bienal - Auditório Nelson Rodrigues.
20h30: “Internet estética, difusão e mercado: a internet, novos mercados e novos modelos de negócios" – Dan Schawbel (EUA) e Fernanda Martineli (DF). Local: Espaço Bienal - Auditório Nelson Rodrigues.
Exposições
A época do governo militar será tema para as duas exposições que ficarão montadas durante toda temporada da Bienal Brasil do Livro e da Leitura.
"O traço do Pasquim no combate à ditadura". A exposição ficará montada no Café Literário Jorge Ferreira, que fica no espaço da Bienal. A mostra exibe cerca de 60 obras de humor gráfico, entre charges, cartuns e página de quadrinhos de artistas. A exposição mostra também como artistas e jornalistas resistiram à época.
A época do governo militar será tema para as duas exposições que ficarão montadas durante toda temporada da Bienal Brasil do Livro e da Leitura.
"O traço do Pasquim no combate à ditadura". A exposição ficará montada no Café Literário Jorge Ferreira, que fica no espaço da Bienal. A mostra exibe cerca de 60 obras de humor gráfico, entre charges, cartuns e página de quadrinhos de artistas. A exposição mostra também como artistas e jornalistas resistiram à época.
"O Brasil nos tempos de chumbo", de Orlando Brito: Ao longo da Bienal, fotos de coberturas jornalísticas selecionadas pelo fotógrafo Orlando Brito ficarão expostas no Espaço Cultural Athos Bulcão. Serão imagens em preto e branco de momentos significativos da época.
Ivan Lins será uma das atrações do "Show da resistência"
(Foto: Isabel Garcia / Divulgação)
(Foto: Isabel Garcia / Divulgação)
Música
A Bienal Brasil do Livro e da Leitura também conta com programação musical. Os artistas escolhidos para se apresentar foram escolhidos por terem sua trajetória marcada pela resistência ao golpe militar. Os shows começam sempre a partir das 22h, na Praça do Museu Nacional da República.
A Bienal Brasil do Livro e da Leitura também conta com programação musical. Os artistas escolhidos para se apresentar foram escolhidos por terem sua trajetória marcada pela resistência ao golpe militar. Os shows começam sempre a partir das 22h, na Praça do Museu Nacional da República.
Dia 11: Apresentação da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro.
O grupo Tarancón será a primeira atração sa série “Show da Resistência”. A banda vai relembrar sucessos de ícones da resistência contra a ditadura no Brasil e em toda América Latina.
Dia 12: Carlos Lyra, um dos expoentes da Bossa Nova, será o segundo a se apresentar no palco do Museu Nacional. O artista é autor do hino da União Nacional dos Estudantes (UNE) e nunca escondeu seus ideais e inconformismo com o regime militar.
Dia 13: O conjunto vocal MPB 4 vai se apresentar no domingo. O grupo foi muito perseguido na ditadura e teve vários shows cancelados. O quarteto relembra clássicos emblemáticos da época, como "Roda viva", de Chico Buarque.
Dia 14: O carioca Ivan Lins será a atração musical deste dia na Bienal. O cantor compunha músicas que tinham críticas abertas contra a situação política do Brasil na época, como “Somos todos iguais nesta noite” e “Começar de novo”.
Dia 15: Os artistas de Pernambuco que formam o Quinteto Violado irão reproduzir as críticas do paraibano Geraldo Vandré, que compôs uma das músicas considerada ícone da época, “Pra não dizer que não falei das flores”.
Dia 16: O grupo Liga Tripa nasceu nas ruas de Brasília nos anos 80 e foi referência para cantores, poetas e outros artistas da época. "O Liga foi muito guerreiro, muito combatido pelo poder”, gosta de frisar um dos fundadores do grupo, Aldo Justo.
Dia 17: A banda de rock dos anos 80 Plebe Rude fará uma apresentação junto com a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro. A banda tem letras recheadas de críticas sociais e políticas.
Dia 18: As irmãs Cylene, Cynara, Cybele e Cyva formam o conjunto vocal Quarteto em Cy, que se apresenta neste dia 18. O poeta e cantor Vinícius de Moraes foi uma das pessoas que incentivou a formação do grupo.
Dia 19: Edu Lobo será a última atração da série “Shows da Resistência”. Nos anos 60, o cantor adota uma postura político-social mais intensa na carreira contra a ditadura militar. Edu Lobo foi figura-chave nos festivais dos anos 60.
Vladimir Carvalho, cineasta paraibano, diretor do filme "Barra 68 - sem perder a ternura", que será exibido na Bienal (Foto: José Varela/Divulgação)
Cinema:
As exibições da mostra Cinema e ditadura militar no Brasil acontecerão sempre às 19h30 serão acompanhadas de debates com os diretores, abertos ao público, no Café Literário Jorge Ferreira.
As exibições da mostra Cinema e ditadura militar no Brasil acontecerão sempre às 19h30 serão acompanhadas de debates com os diretores, abertos ao público, no Café Literário Jorge Ferreira.
Dia 12
19h: "Barra 68 - sem perder a ternura" (Brasil, 2001) - Direção: Vladimir Carvalho (DF).
19h: "Barra 68 - sem perder a ternura" (Brasil, 2001) - Direção: Vladimir Carvalho (DF).
Dia 13
17h30: "Araguaya - a conspiração do silêncio" (Brasil, 2002) - Direção: Ronaldo Duque (DF).
17h30: "Araguaya - a conspiração do silêncio" (Brasil, 2002) - Direção: Ronaldo Duque (DF).
20h: "Hércules 56" (Brasil, 2006)- Direção - Sílvio Da-Rin (RJ).
Dia 14
19h30: "Pra frente Brasil" (Brasil, 1982) - Direção: Roberto Farias (RJ).
19h30: "Pra frente Brasil" (Brasil, 1982) - Direção: Roberto Farias (RJ).
Dia 15
20h30: "Batismo de Sangue" (Brasil, 2007) - Direção: Helvecio Ratton (MG).
20h30: "Batismo de Sangue" (Brasil, 2007) - Direção: Helvecio Ratton (MG).
Dia 16
19h30: “O que é isso companheiro?" Cinema e ditadura militar no Brasil (Brasil, 1997) Direção: Bruno Barreto (RJ).
19h30: “O que é isso companheiro?" Cinema e ditadura militar no Brasil (Brasil, 1997) Direção: Bruno Barreto (RJ).
Dia 17
19h30: "Uma grande viagem " - Direção: Lucia Murat (RJ).
19h30: "Uma grande viagem " - Direção: Lucia Murat (RJ).
Dia 18
19h30: "Lamarca" (Brasil, 1994) - Direção: Sergio Rezende (RJ).
19h30: "Lamarca" (Brasil, 1994) - Direção: Sergio Rezende (RJ).
Dia 19
20h: "Jango" (Brasil, 1984) - Direção: Silvio Tendler (RJ).
20h: "Jango" (Brasil, 1984) - Direção: Silvio Tendler (RJ).
Dia 20
19h30: “O dia que durou 21 anos" - Direção: Camilo Tavares (RJ).
19h30: “O dia que durou 21 anos" - Direção: Camilo Tavares (RJ).
Carlos Lyra, um dos expoentes da Bossa Nova, autor
do hino da UNE (Foto: Livio Campos/divulgação)
do hino da UNE (Foto: Livio Campos/divulgação)
Teatro:
A programação teatral de Bienal Brasil do Livro e da Leitura conta com diversas atrações. Diariamente, grupos de jovens do DF e de outros estados farão apresentações ao longo do dia de contação de estórias. Além disso, diretores de Brasília farão leituras dramáticas de textos teatrais que refletem o período da ditadura. As leituras serão encenadas sempre às 21h, na arena jovem Cecília Meireles.
A programação teatral de Bienal Brasil do Livro e da Leitura conta com diversas atrações. Diariamente, grupos de jovens do DF e de outros estados farão apresentações ao longo do dia de contação de estórias. Além disso, diretores de Brasília farão leituras dramáticas de textos teatrais que refletem o período da ditadura. As leituras serão encenadas sempre às 21h, na arena jovem Cecília Meireles.
Dia 12:
Leitura dramática: "Besame mucho" - Autor: Mario Prata - Direção: Hugo Rodas(DF).
Dia 13:
Leitura dramática: "Rasga Coração" - Autor: Oduvaldo Vianna Filho - Direção: Luciana Marthuchelli (DF).
Dia 14:
Leitura dramática: "Murro em ponta de faca" - Autor: Augusto Boal - Direção: Chico Simões (DF).
Dia 15
Leitura dramática: “Liberdade, liberdade" - Autor: Millôr Fernandes e Flávio Rangel - Direção: Alexandre Ribondi (DF).
9h30 e 16h: Espetáculo “A farsa da boa preguiça” - Grupo Teatro Guará PUC (GO). Horários: 10h30, 14h e 15h30: Espetáculo “Cabelos arrepiados” – Karen Acioly (RJ).
Dia 16:
Leitura dramática: "Eles não usam black-tie" - Autor: Gianfrancesco Guarnieri - Direção: Valdeci Moreira (DF).
Dia 17:
Leitura dramática: "A resistência" - Autor: Maria Adelaide Amaral - Direção: Tullio Guimarães (DF).
Leitura dramática: "Besame mucho" - Autor: Mario Prata - Direção: Hugo Rodas(DF).
Dia 13:
Leitura dramática: "Rasga Coração" - Autor: Oduvaldo Vianna Filho - Direção: Luciana Marthuchelli (DF).
Dia 14:
Leitura dramática: "Murro em ponta de faca" - Autor: Augusto Boal - Direção: Chico Simões (DF).
Dia 15
Leitura dramática: “Liberdade, liberdade" - Autor: Millôr Fernandes e Flávio Rangel - Direção: Alexandre Ribondi (DF).
9h30 e 16h: Espetáculo “A farsa da boa preguiça” - Grupo Teatro Guará PUC (GO). Horários: 10h30, 14h e 15h30: Espetáculo “Cabelos arrepiados” – Karen Acioly (RJ).
Dia 16:
Leitura dramática: "Eles não usam black-tie" - Autor: Gianfrancesco Guarnieri - Direção: Valdeci Moreira (DF).
Dia 17:
Leitura dramática: "A resistência" - Autor: Maria Adelaide Amaral - Direção: Tullio Guimarães (DF).
9h30 e 16h: O passe e o gol” – Teatro do Grande Urso Navegante (SP).
Dia 18:
Leitura dramática: "Patética". Autor: João Ribeiro Chaves Neto - Direção: Zé Regino (DF).
10h30 e 17h: Espetáculo “Conta um causo e ganha um aplauso”. Os Tapetes Contadores de Histórias (RJ). Horários: 10h30, 17h.
Dia 18:
Leitura dramática: "Patética". Autor: João Ribeiro Chaves Neto - Direção: Zé Regino (DF).
10h30 e 17h: Espetáculo “Conta um causo e ganha um aplauso”. Os Tapetes Contadores de Histórias (RJ). Horários: 10h30, 17h.
10h30 e 17h: Espetáculo “O passe e o gol” – Teatro do Grande Urso Navegante (SP)
Dia 19
10h30 e 17h: “O Homem que tinha memória” – Os Tapetes contadores de Histórias (RJ).
10h30 e 17h: “O Homem que tinha memória” – Os Tapetes contadores de Histórias (RJ).
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