quarta-feira, 16 de maio de 2012

Diversidade religiosa na escola

História, Cultura e Espiritualidade

Compreender as diversidades culturais nas sociedades, com ênfase na religiosidade ao longo da história é o objetivo principal do Ciclo de Palestras organizado na  Escola Justulino Ferreira Gomes, reunindo representantes de diversos segmentos  religiosos do Bom Jardim. É um dos procedimentos metodológicos adotado pelo professor Edgar Severino dos Santos, de acordo com a proposta curricular da disciplina de História para o ensino médio, dessa forma oportunizando aos estudantes um diálogo democrático, transparente, respeitoso e da afirmação pelo respeito as diferenças.

A  aula no formato de  palestra, exposições de ideias e debates foram protagonizadas pelo Pastor Eri Soares ( Igreja Batista), Diácono José Jaquelino (Assembleia de Deus) e o Teólogo José Célio ( Igreja Católica), falaram sobre a  história , princípios  e atuação das igrejas aos estudantes do segundo ano do curso semi-integral. Atuaram como debatedores o Diácono José Carlos Martins  de  Santana, o  Missionário Sidney Oliveira e o representante do Grêmio Estudantil da EREM da Escola Justulino, David Santos Morais,. A plenária absolutamente atenta e participativa foi digna de elogios por parte de todos os convidados. 
 A terça-feira ( 15/05/), foi um dia memorável para muitos jovens que fugindo do senso comum puderam perceber como as religiões  influenciam a vida das pessoas e quão importante é obter conhecimentos que derrubam preconceitos  favorecendo o crescimento social, humano e espiritual de cada pessoa. O evento contou com a colaboração dos funcionários, professores, direção, coordenação pedagógica, coordenação de biblioteca, estudantes e a participação super especial do Grêmio Estudantil (Wanessa, César, Jéssica e Willianny). A professora Lúcia Batista, fez a abertura do evento; a Diretora Maria José Cabral, encerrou as atividades agradecendo a valiosa participação dos convidados.  O trabalho sobre a diversidade religiosa continua com a produção de relatórios, exibição de filmes e vídeos, realização de pesquisas biográficas de personagens como Gandhi, Buda, Dalai Lama, Chico Xavier, Luther king, Mãe Menininha do Gantois, Maomé e Jesus Cristo. Acessando  Professor Edgar Bom Jardim- PE, o alunado encontra uma série de vídeos sobre diversas religiões.


Imagens: Professor Edgar / Givanildo Oliveira

José Célio - Católico

Presença efetiva dos representantes do Grêmio Estudantil

Pastor Eri Soares - Batista

Diácono José Jaquelino - Assembleia de Deus

Juventude atenta aos palestrantes

Missionário Sidney Oliveira - Debatedor

Diácono José Carlos - Debatedor

David Santos - Estudante / Católico - Debatedor

Público estudantil atento e participativo

Maria Lavínia - Plenária

Bárbara Albuquerque

Ednalva Lima

Maria José - Diretora da EREM Justulino F. Gomes.


Diversidade religiosa na escola
Professor Edgar Bom Jardim - PE

População sofre com a seca no Nordeste



Carlos Madeiro
Do UOL, em Glória (BA)
Casas fechadas, placas de “vende-se” e terrenos abandonados. Enfrentando aquela que já é considerada, na Bahia, a pior seca dos últimos 47 anos, o semiárido nordestino voltou a viver uma era de êxodo e fuga do campo, com a saída da população da zona rural para as cidades em busca de água. Somente na Bahia, mais de 230 municípios estão em situação de emergência; em todo o Nordeste, mais de 4 milhões de pessoas estariam em áreas diretamente afetadas pela estiagem.

Veja imagens da seca no Nordeste

Foto 42 de 49 - Casa colocada a venda denuncia êxodo rural em Santa Brígida (BA); com maior seca em décadas, Nordeste revive êxodo e abandono do campo Beto Macário/UOL
A reportagem do UOL visitou cidades em quatro Estados da região durante uma semana e ouviu diversos relatos de moradores que saíram da região ou que viram vizinhos abandonarem seus sítios em direção a zonas urbanas ou locais com grandes obras.
A diferença do atual êxodo rural em relação ao ocorrido com mais intensidade nas décadas de 70 e 80, é que em vez de Rio de Janeiro e São Paulo, o destino dos nordestinos está mais próximo: muitas vezes é o próprio Nordeste e a região Norte.
Em Glória (BA), a reportagem encontrou moradores que estão desistindo da vida no campo e abandonando as casas em busca de uma “vida com água”. Na comunidade Porto da Serra, o último a fugir da seca foi “seu Manu”, um dos moradores mais antigos da comunidade e que deixou o casebre onde vivia para ir morar em Paulo Afonso.
“Ele arrumou as coisas ontem [terça-feira, 8] e foi embora. Vai fazer o quê aqui? Só passar sede e fome sem assistência de ninguém? Aqui não temos nem energia, nem água. É um sofrimento muito grande”, contou um vizinho.


População sofre com seca no Nordeste
Professor Edgar Bom Jardim - PE

População sofre com cheia recorde em Manaus



Valderino da Silva fala com orgulho da tarefa de ler cota do Rio Negro.
Em época de cheia, ele é referência na divulgação; recorde foi atingido.

Com informações doo G1 AM
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Valderino durante a medição que registou cheia recorde no Amazonas (Foto: Carlos Eduardo Matos/G1 AM)Valderino durante a medição que registou cheia recorde no Amazonas (Foto: Carlos Eduardo Matos/G1 AM)
Todos os dias, às 6h, período em que as águas do Rio Negro estão mais calmas, um profissional do Porto de Manaus entra em uma pequena embarcação rumo a um local importante no monitoramento da cheia. Em uma régua posicionada naquela área, é dele a responsabilidade de fazer a leitura do nível das águas. Nesta quarta-feira (16), Valderino Pereira da Silva cumpriu novamente a atividade que desenvolve há mais de 20 anos, mas com uma diferença: o registro do dia indicou que o Negro nunca havia subido tanto. Às 6h30, a cota era de 29,78 metros. A marca supera em 1 cm a registrada em 2009, quando o nível do rio chegou a 29,77 m, o maior até então.
Engenheiro do porto há mais de quatro décadas, Valderino da Silva tem 63 anos, é casado, pai de três filhos e formado em engenharia civil. Há 23 anos, é responsável pelo trabalho hidrográfico. Em época de cheia, imprensa e diversos órgãos o procuram logo nas primeiras horas da manhã. É das anotações dele que serviços como o Geológico do Brasil (CPRM) registra e desenvolve análises sobre o nível das águas. O alerta de cheia também é resultado desse estudo. "Tem dia que eu ainda nem fiz a leitura e já estão me ligando. Eu não me importo, repasso a informação com maior prazer. Isso faz parte da minha vida", afirma.
Local onde Valderino da Silva faz a leitura hidrográfica (Foto: Frank Cunha/G1 AM)Local onde Valderino da Silva faz a leitura hidrográfica (Foto: Frank Cunha/G1 AM)
Desde o nascimento, seu Valderino, como é conhecido, diz já ter testemunhado as maiores cheias no estado. "Em uma das maiores, de 1953 (29,69 m), eu tinha apenas 4 anos e não recordo. Mas da de 1976 (29,61 m) eu lembro bem e foi muito ruim. A de 2009 (29,77 m) foi bastante divulgada pelos meios, e quem acompanhou sabe o estrago que fez", diz.
Em relação à cheia de 2012, ele fala com a preocupação de quem vê de perto o fenômeno. "Pelo jeito isso ainda vai continuar, as águas não vão parar de subir agora. É algo que impressiona e infelizmente está causando sofrimento a milhares. Esse trabalho me faz sempre ter pelo menos dois pensamentos. O primeiro, de que é importante repassar esses dados para quem analisa e pesquisa; o segundo, de que não é interessante ver o rio subir e o sofrimento de milhares de famílias continuar", conta.
Valderino da Silva realiza o trabalho há 23 anos (Foto: Reprodução/TVAM)Valderino da Silva realiza o trabalho há 23 anos
(Foto: Reprodução/TVAM)
Sobre a satisfação da atividade que realiza, ele diz que a mesma não está no seu contrato, mas a faz por dedicação e sem querer nada em troca. De acordo com Valderino, apesar de considerar uma atividade simples, diz que ela já lhe rendeu entrevista em rede nacional e uma condecoração na Assembleia Legislativa do Estado. "Eu já entrei ao vivo no programa da Ana Maria Braga, apareci no Jornal Nacional e ganhei a medalha Ruy Araújo por relevantes serviços", destaca.
Apesar de ser funcionário do porto, Valderino da Silva é servidor federal aposentado. Segundo o engenheiro, ele não tem previsão para deixar o trabalho que realiza. "É uma atividade gratificante que não faz parte de minhas obrigações, eu faço e com orgulho. Informar a sociedade não tem preço", conclui.
Área do Porto de Manaus onde estão registrados os anos das maiores cheias (Foto: Marcos Dantas/G1AM)Área do Porto de Manaus onde estão registrados os anos das maiores cheias. Na tarde desta terça-feira (15), nível das águas quase encobria os números 2009 (Foto: Marcos Dantas/G1AM)


População sofre com cheia recorde em Manaus
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Como é lindo o Sol do Bom Jardim !


Imagem:Edgar Severino dos Santos



Como é lindo o Sol do Bom Jardim!
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Vândalos denominaram Abrigo Rodoviário de São Paulo e Palmeiras

ERA UMA VEZ UMA ESCOLA !

Mal o Município construiu o abrigo rodoviário no local onde foi destruída a Escola Padre Borges, os vândalos já fizeram uma pichação com a denominação de São Paulo e Palmeira. É o  sinal de que somos um povo mal educado? de poucos valores e respeito pela coisa pública? Sinal de  que o poder público não tem cumprido seu papel constitucional? Lamentável que  pessoas da comunidade tenham permitido o abandono, saques e destruição completa  de um educandário público. Pichar o patrimônio com nome de Palmeiras e São Paulo é alienação, pobreza absoluta.  Uma Nação que não tem o exemplo de quem governa, que não valoriza a educação corre riscos enormes de insucessos. Nos últimos vinte anos todos os governantes do Município do Bom jardim-PE, abandonaram, fecharam ou permitiram fechar, destruíram ou mal construíram escolas, uma das quais logo desabou. Houve até escola construída apenas no papel. Alguém pode querer invadir o terreno da Escola. Fique de olho ! Seria importante que o Ministério Público solicitasse da administração municipal uma proposta para uso do local. 

Antiga Escola Mínima Padre Borges
Imagens Edgar Severino dos Santos



Vândalos denominaram Abrigo Rodoviário de São Paulo e Palmeiras
Professor Edgar Bom Jardim - PE

terça-feira, 15 de maio de 2012

Bonjardinense coleciona carros antigos

Paixão  por objetos e carros antigos. Esse é um dos  hobbys de Alcides Pessoa Filho, Cidinho, como é conhecido dos bonjardinenses. Desde  adolescente que esse cara tem  estilo próprio, sempre ousado, educado, um cara histórico. É um  pequeno empreendedor, reside entre Bom Jardim e Recife. Sempre gostou rock, já criou uma cobra denominada" Nina Hagen",  famosa cantora punk de muito sucesso nos anos de 1980. Detalhe," Cidinho" é filho do" Braza". Fotografias, álbum musical e outros objetos simples são coisas que gosta. Para também preservar a história gosta de colecionar carros antigos. É um charme. Parabéns !

Esse tem estilo ...
Máquina
Linda !
A  cantora  

Alugue esse carro para festa de seu Casamento
Bonjardinense coleciona carros antigos
Por:Professor Edgar Bom Jardim - PE