terça-feira, 15 de maio de 2012

O Sagrado - Religões Afro-Brasileiras

Sagrado fez uma releitura do mundo contemporâneo sob a ótica da diversidade religiosa. Representantes de religiões e atores, como Tony Ramos, Christiane Torloni e Juliana Paes, participaram da série. A diversidade religiosa teve espaço na programação da TV Globo e do Canal Futura com a estreia do programa Sagrado, uma coprodução das duas emissoras. A série discutiu um tema atual por semana, mostrando a visão e o entendimento de cada religião a respeito de assuntos muitas vezes polêmicos como violência urbana, liberdade de expressão, sexualidade, novas famílias, entre outros.
 Professor Edgar Bom Jardim - PE / Vídeo por aninejf

O Sagrado - Espiritismo

Sagrado fez uma releitura do mundo contemporâneo sob a ótica da diversidade religiosa. Representantes de religiões e atores, como Tony Ramos, Christiane Torloni e Juliana Paes, participaram da série. A diversidade religiosa teve espaço na programação da TV Globo e do Canal Futura com a estreia do programa Sagrado, uma coprodução das duas emissoras. A série discutiu um tema atual por semana, mostrando a visão e o entendimento de cada religião a respeito de assuntos muitas vezes polêmicos como violência urbana, liberdade de expressão, sexualidade, novas famílias, entre outros.
 Professor Edgar Bom Jardim - PE   / Vídeo por aninejf

Video - Umbanda - Ritos Sagrados - Terreiro De Umbanda.

Professor Edgar Bom Jardim - PE / Vídeo por joaocarlosnh

Pr. Ricardo Gondim - Serie Sagrado - Destino e Livre Arbítrio!!

Professor Edgar Bom Jardim - PE / Vídeo por FabyoCritica

O Sagrado - Todas as Crenças

Sagrado fez uma releitura do mundo contemporâneo sob a ótica da diversidade religiosa. Representantes de religiões e atores, como Tony Ramos, Christiane Torloni e Juliana Paes, participaram da série. A diversidade religiosa teve espaço na programação da TV Globo e do Canal Futura com a estreia do programa Sagrado, uma coprodução das duas emissoras. A série discutiu um tema atual por semana, mostrando a visão e o entendimento de cada religião a respeito de assuntos muitas vezes polêmicos como violência urbana, liberdade de expressão, sexualidade, novas famílias, entre outros.

 Professor Edgar Bom Jardim - PE / Vídeo por aninejf 

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Vida de Professor do Estado de Pernambuco. Reivindicação ao Governador Eduardo Campos

                            Bom Jardim-PE, 14 maio de 2012.


Exmo. Governador do Estado de Pernambuco
M.D. Dr. Eduardo Campos 


Senhor Governador,


Com a presente postagem, faço chegar a Vossa Excelência, a rotina diária dos professores das Escolas da Rede Estadual na atualidade.

  Hora do Almoço:

Correção de Provas...
Atualização de Cadernetas, prazos curtos ...
Frequência  no Siepe, tablet, cadernetas ...

Relatórios, burocracia, pouco tempo para aula, pouco tempo para estudo, preparação de aula ...
Um Professor com 31 Cadernetas nas disciplinas de  História, Sociologia,Geografia, Arte e Filosofia...
Uma Professora com 28 Cadernetas nas disciplinas de Geografia, Filosofia, Projeto Empreendedorismo e Direitos Humanos.

Trabalho, trabalho, trabalho todos os dias inclusive sábados, domingos e feriados. Quanto vale o  Professor ?
Isso faz mal para saúde do Professor, atrapalha o ENSINO e compromete a qualidade da APRENDIZAGEM.


Diante do exposto reivindicamos:
Um Tablet por professor em efetivo exercício da sala de aula para registro e repasse de dados   e não um tablet por turma como ocorre atualmente;


Capacitar professores para uso e adaptação das novas tecnologias e sistemas;


Formação continuada com excursões pedagógicas para museus, espetáculos culturais, festivais de cinema, música, teatro, reunião da  SBPC, participação em eventos da Secult-PE, etc;


Carga horária máxima de 08:00 horas diárias com 60% em sala de aula e 40% para estudo, planejamento de aulas, correção de atividades, pesquisas, produções e projetos (caso dos professores com duas matrículas para que possam atender as escolas de referência).


Construção emergencial de 05 salas de  aulas na EREM Justulino Ferreira Gomes, localizada em Umari do Bom Jardim;


Construção da cobertura da quadra da EREM Justulino Ferreira Gomes;


Aplicação de 20% do PIB de Pernambuco em Educação destacando a valorização dos professores e demais trabalhadores em Educação;


Vencimento de R$ 6.000,00 ( seis mil reais ) para os professores com 200 horas aulas  com especialização, como modelo de iniciativa para a proposta de Federalização do salário dos professores, como sugere o Senador Cristóvão Buarque.


Cursos de línguas para todo professorado da Rede Estadual e realização de intercâmbios;


Implantação da Escola Técnica Agrícola na área do Estado onde atualmente funciona o matadouro público municipal dentro da Cidade do Bom jardim;


Construção de Auditório, laboratórios, refeitório, ampliação da biblioteca e sala para instalação do Museu Comunitário de Umari (MASIMU) na área da Escola Justulino Ferreira Gomes.


Instituir um repasse a cada Unidade Escolar, no valor equivalente a dois salários mínimos por bimestre,  para a manutenção e realização  das atividades dos Grêmios Estudantis.


Garantir a permanência de todos os professores lotados atualmente nas Escolas com o Programa Integral;


Instituir uma bolsa mensal incentivo, no valor de 20% do salário mínimo nacional, para melhorar a renda familiar dos estudantes do Ensino Médio da rede pública, estimulando assim a frequência e a aprendizagem. 


Certos de contarmos com a atenção e pronto atendimento para solução dos problemas relacionados, reiteramos votos da mais elevada estima e  distinta consideração.


                                                         Atenciosamente,

PROFESSORES DA EREM JUSTULINO F. GOMES/ PROFESSORES DA REDE ESTADUAL

domingo, 13 de maio de 2012

Torcida do Santa comemora conquista em Bom Jardim



Festa Tricolor pela conquista do Título 2012




Professor Edgar Bom Jardim - PE

SANTA CRUZ, 26 VEZES CAMPEÃO PERNAMBUCANO

Torcida tricolor de Bom Jardim  festeja bicampeonato  soltando fogos e fazendo carreata na cidade.  Parabéns, Comemorem na Paz !






Precisou o árbitro Sandro Meira Ricci apitar o final da partida para o grito ser ecoado pela torcida tricolor, na Ilha do Retiro. Até o último minuto do duelo nada estava definido. Mas, as forças do Sport não foram suficientes para tirar o bicampeonato dos comandados de Zé Teodoro. Com gols de Branquinho, Dênis Marques e Luciano Henrique, o tabu de 25 anos foi quebrado e o Estadual acabou Tricolor. Moacir e Edcarlos descontaram para os donos da casa.
Na volta do intervalo, o técnico Mazola Júnior trouxe outra modificação. Após a saída no primeiro tempo de Bruno Aguiar para a entrada de Montoya, o treinador resolveu apostar em Marquinhos Gabriel na vaga de Jheimy. E assim como na etapa inicial, o primeiro a chegar com perigo foi o Leão.
O primeiro lance teve como personagem o lateral Moacir. Em boa trama organizada pelo setor ofensivo rubro-negro, Jael ajeitou a bola para o camisa 2 encher o pé, e acertar o travessão de Tiago Cardoso. Na sequência, o meia Marcelinho Paraíba deixou o recém chegado Marquinhos Gabriel na cara do gol. Mas, o mesmo capricho não foi visto, e o jogador perdeu o gol.
Com o bom momento do Sport no jogo, o técnico Zé Teodoro resolveu organizar sua equipe. De uma só vez, o comandante Coral tirou Natan e Branquinho para as entradas de Luciano Henrique e Sandro Manoel, respectivamente. Assim, a equipe passou do ofensivo 4-3-3 para um seguro 4-3-1-2.
Pelo lado rubro-negro, o técnico Mazola Júnior só pode colocar a equipe para o ataque. O comandante abriu mão de um dos três zagueiros, tirou Montoya e mandou Ruan, para o jogo. Apesar da dança de cadeiras na equipe, o jogo não teve a mesma emoção vista no primeiro tempo. Na vantagem, o Santa Cruz utilizou a tática de segurar o jogo, e partir em contra-ataques.
Em um desses a lances, o Santa Cruz ampliou a vantagem. O meia Luciano Henrique pegou a zaga rubro-negra desguarnecida, entrou cara a cara com Magrão e utilizou toda sua categoria. O jogador passou pelo arqueiro rubro-negro e estufou as redes, para alegria da torcida Coral.
O fatura parecia liquidada, mas o Sport tratou de colocar mais fogo no jogo. Após um forte chute de Aílson de fora da área, o goleiro Tiago Cardozo deu rebote e o zagueiro Edcarlos diminuiu o placar. Após o gol, aconteceu tudo na Ilha do Retiro. Torcedores das duas equipes invadiram o gramado, o técnico Mazola Júnior e o atacante Carlinhos Bala, mesmo no banco de reservas, foram expulsos… Temperos que acabaram tornando feio um emocionante confronto. Mas, nada estragou a festa tricolor. Bicampeão dentro da Ilha do Retiro.
FICHA DE JOGO
SPORT 2
Magrão; Bruno Aguiar (Montoya) (Ruan), Aílson e Edcarlos; Moacir, Hamilton, Diogo Oliveira, Marcelinho Paraíba e Rivaldo; Jael e Jheimy (Marquinhos Gabriel). Técnico: Mazola Júnior
SANTA CRUZ 3
Thiago Cardoso; Memo, Vágner, William e Renatinho; Anderson Pedra (Leandro Souza), Chicão e Natan (Luciano Henrique); Branquinho (Sandro Manoel), Dênis Marques e Flávio Caça-rato. Técnico: Zé Teodoro
LOCAL: Ilha do Retiro
ÁRBITRO: Sandro Meira Ricci
ASSISTENTES: Pedro Wanderley e Clóvis Amaral
GOLS: Branquinho (aos 12 do 1ºT), Moacir (aos 13 do 1ºT), Dênis Marques (aos 39 do 1ºT), Luciano Henrique (aos 29 do 2ºT)
CARTÕES AMARELOS: Marcelinho Paraíba, Montoya, Thiaguinho (Sport) Memo, Chicão, Natan, Leando Souza (Santa Cruz)
PÚBLICO: 31 998
RENDA: R$ 556.635,00
Publicado em 13/05/2012.
Professor Edgar Bom Jardim - PE/ folhape.com

Luciano Henrique faz 3 x 1 para o Santa. Edcarlos faz o Segundo gol do Sport

Santa Rumo ao título de 2012.  Mazola e Carlinhos bala foram expulsos... Placar Santa 3 x 2 Sport. Faltam 5 minutos para o jogo acabar. Quem será o campeão ?

Luciano Henrique

Edcarlos 

Professor Edgar Bom Jardim - PE

Moacir empata o clássico um minuto depois do gol de branquinho para o Santa Cruz

Placar na Ilha do Retiro:Sport 1x 2 Santa




Decisão quente, movimentada e muita garra dos dois times. Denis Marques faz o segundo gol tricolor aos 39 minutos . Quem será o campeão de Pernambuco ?  Santa na vantagem  !

Moacir

Branquinho

Palco da decisão


Denis Marques faz 2 x 1 


Professor Edgar Bom Jardim - PE

Mortes no México


Crime ocorreu na região metropolitana da cidade de Monterrey.
Estado dos cadáveres dificulta contagem, segundo a promotoria.

Do G1, com agências internacionais
5 comentários
Pelo menos 49 corpos mutilados foram encontrados neste domingo (13) em uma rodovia no norte do México, na região metropolitana de Monterrey, terceira maior cidade do país, segundo as autoridades.
Trata-se de 43 homens e 6 mulheres, segundo a Promotoria do estado de Nuevo León.
Inicialmente, foi anunciado que erma 37 corpos. O estado dos cadáveres dificulta a contagem, segundo a promotoria.
O crime ocorreu na cidade de Cadereyta, na estrada que leva a Reynosa.
Os corpos foram achados mutilados e em sacolas de plástico preto.
Policiais isolam o local em que os corpos foram encontrados neste domingo (13) em Cadereyta, no estado mexicao de Nueva León (Foto: Reuters)Policiais isolam o local em que os corpos foram encontrados neste domingo (13) em Cadereyta, no estado mexicao de Nuevo León (Foto: Reuters)
Foi encontrada no local uma mensagem do tráfico de drogas, mas seu conteúdo não foi revelado pelo funcionário.
O México enfrenta uma onda de crime violentos atribuídos aos cartéis de droga e ao crime organizado.
Professor Edgar Bom Jardim - PE/G1

A Escravidão não acabou !


13 de maio

Data comemora a assinatura da Lei Áurea

Carla Caruso*
Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação
Reprodução
Fac-símile do documento assinado pela princesa Isabel
No dia 13 de maio comemora-se a Abolição da Escravatura no Brasil. A palavra "abolir" significa acabar, eliminar, extinguir. A escravidão foi oficialmente extinta nesse dia por meio da Lei Áurea. "Áurea", por sua vez, quer dizer "de ouro" e - por aí - você pode imaginar o valor que se deu a essa lei, com toda a razão. Afinal, o trabalho escravo é uma prática desumana.

Assinado pela princesa Isabel, em 1888, o texto da Lei Áurea é curto e bastante objetivo, como você pode ver a seguir:

"A Princesa Imperial Regente, em Nome de Sua Majestade, o Imperador, o senhor dom Pedro II, faz saber a todos os súditos do Império que a Assembléia Geral decretou e Ela sancionou a Lei seguinte:

Art. 1º - É declarada extinta desde a data desta Lei a escravidão no Brasil.
Art. 2º - Revogam-se as disposições em contrário."

Quando essa lei passou a vigorar, a escravidão já existia no Brasil há cerca de três séculos. No mundo, o trabalho escravo era empregado desde a Antigüidade. Naquela época, na Europa e na Ásia, basicamente, os escravos eram prisioneiros de guerra ou ainda pessoas que contraíam dívidas muito grandes, sem ter como pagá-las.

As grandes navegações e a escravidão negra
Na Europa, durante a Idade Média, o trabalho escravo praticamente desapareceu. Contudo, na Idade Moderna (séculos 15 a 19), com as grandes navegações e o descobrimento do continente americano, a escravidão voltou a ser largamente utilizada. Era a maneira mais simples e barata que os europeus encontraram de conseguir mão de obra para a agricultura nas terras que colonizaram.

Ao chegarem ao Brasil, no séc. 16, os portugueses primeiramente tentaram escravizar os indígenas, forçando-os a trabalhar em suas lavouras. Os índios, porém, resistiram, seja lutando, seja fugindo para regiões remotas do interior, na selva, onde os brancos não conseguiam capturá-los.

Para Portugal, a solução encontrada foi trazer ao Brasil escravos negros de suas colônias na África. Subjugados à força e trazidos para um país estranho, a imensa maioria dos negros não tinha como resistir à escravidão, embora muitos tenham se refugiado em quilombos e enfrentado os brancos. Foi o caso de Palmares, em Alagoas, que durou cerca de 70 anos.

A Lei do Ventre Livre
Entretanto, no início do século 19, nos países industrializados da Europa, desenvolveu-se uma consciência do caráter cruel e desumano que existia por trás da escravidão. Em 1833, a Inglaterra, que era a maior potência da época, acabou coma escravidão em todas as suas colônias e passou a pressionar outros países a fazerem o mesmo. Sob pressão inglesa, em 1850, foi aprovada no Brasil a lei Eusébio de Queirós, que proibia o tráfico de escravos africanos.

Outros fatos ocorreram no panorama mundial nas décadas seguinte: a libertação dos escravos nas colônias de Portugal e da França e também nos Estados Unidos. Eram acontecimentos que pressionavam a Monarquia brasileira a adotar a mesma atitude. No entanto, os proprietários de escravos resistiam a abrir mão do que consideravam seus "bens" ou "propriedades".

Após a vitória do Brasil na Guerra do Paraguai (1865-1870), na qual muitos escravos lutaram, os problemas aumentaram, já que muitos ex-combatentes negros não aceitavam mais voltar para sua antiga condição de escravos.

Numa tentativa de resolver a questão, com um jeitinho bem brasileiro, o governo imperial sancionou a Lei do Ventre Livre, em 1871, que tornaria livres, a partir daquela data, todos os filhos de escravos. De acordo com ela, a escravidão acabaria no Brasil em no mínimo 50 anos... É óbvio que os escravos não poderiam esperar todo esse tempo.

A campanha abolicionista
Ao longo das décadas de 1870 e 1880, a população brasileira livre - particularmente a dos centros urbanos - começaram a se solidarizar com os escravos e a compreender a necessidade da abolição.Vários políticos e intelectuais passaram a defendê-la. Entre eles encontravam-se nomes de destaque na época, como Joaquim Nabuco, José do Patrocínio, André Rebouças e Luís Gama. Também surgiram muitos jornais e revistas que defendiam o abolicionismo.

Além disso, formaram-se os chamados clubes abolicionistas que arrecadavam fundos para compra de cartas de alforrias - certificados de libertação que podiam ser adquiridos pelos escravos. Em 1885, o Ceará decretou o fim da escravidão em seu território. Fugas em massa começaram a ocorrer no resto do país. Em 1887, o Exército solicitou ser dispensado da tarefa de caçar escravos fugidos.

Ainda existe escravidão
Em São Paulo, Antônio Bento de Souza e Castro fundou um grupo abolicionista radical, os Caifazes, que organizava rebeliões e fugas em massa. A campanha abolicionista tornou-se um dos maiores movimentos cívicos da história do Brasil e já se unificava com os movimentos republicanos. Então, a situação tornou-se insustentável e o governo, sob a regência da princesa Isabel decidiu agir.

A abolição, contudo, não representou o fim da exploração do negro no Brasil, nem a sua integração - em pé de igualdade - na sociedade brasileira, que ainda tem uma enorme dívida para com os descendentes dos escravos.

Mas o que é pior: apesar das leis e da consciência da maior parte da população mundial, ainda hoje, encontram-se pessoas em várias partes do Brasil e do mundo que trabalham sem receber pagamento, em situação semelhante à da escravidão. De qualquer forma, hoje isso é considerado um crime e quem o pratica, se for pego, recebe a punição que merece.
*Carla Caruso é escritora e pesquisadora, autora do livro "Zumbi, o último herói dos Palmares" (Editora Callis).


Conteúdo Curricular -  HISTÓRIA :Escravidão no Brasil/Cidadania e Liberdade/Sociedade e Estrutura Colonial; SOCIOLOGIA:Problemas Sociais / Modo de Produção/ Isolamento Social/ Direitos Humanos.
Professor Edgar Bom Jardim - PE/ Uol Educação