domingo, 6 de maio de 2012

Santa 0 X 0 Sport



Num clássico marcado pela tensão dos primeiros aos últimos lances, Santa Cruz e Sport empataram por 0 a 0, no Arruda, na primeira partida da final do Pernambucano. Apesar do placar em branco e do jogo truncado, as duas equipes tiveram boas chances. Com uma postura mais agressiva, os tricolores estiveram melhor, principalmente na segunda etapa, mas são os rubro-negros que chegam com a vantagem do empate para o confronto da Ilha do Retiro.

Apesar dos treinos secretos, havia pouco o que esconder. E isso ficou comprovado nas escalações das duas equipes. As únicas novidades foram as ausências de Marquinhos Paraná pelo lado do Sport e de Geílson pelo do Santa Cruz. Do lado rubro-negro, a ausência foi de ordem médica e do coral, uma questão de opção do técnico Zé Teodoro. Entraram Diogo Oliveira e Caça-Rato. Vale ressaltar ainda que os lados esquerdos dos dois times traziam peculiaridades. Enquanto o volante Rivaldo fora improvisado na lateral, Renatinho fazia as vezes de um ponta, prendendo Moacir.

A primeira chance da partida foi tricolor. Em boa jogada, aos sete minutos, Renatinho chegou à linha de fundo e cruzou rasteiro. No rebote de Magrão, Vágner bateu forte, por cima da barra. Desde os minutos iniciais, a tensão que envolvia a partida era evidente. Além disso, o gramado escorregadio deixava o jogo muito truncado. E essas eram as melhores chances do Sport. A partir dos 15 minutos, a consistência da marcação rubro-negra deixou o Leão com o controle do meio de campo. Mas foi o Santa Cruz quem chegou com perigo novamente. aos 27, o lateral Diogo arriscou de longe e obrigou Magrão a espalmar para evitar o gol. Dois minutos depois, foi a vez de Luciano Henrique assustar em lance parecido.

Mas foi do Sport a grande chance do primeiro tempo. Em boa subida pela direita, aos 39 minutos, Moacir entrou na grande área e tocou rasteiro para Jheimy, que passou rapidamente para Jael. O centroavante leonino girou em cima do marcador e bateu no canto direito de Tiago Cardoso, que numa linda defesa, mandou a bola para a linha de fundo.

Apesar de os treinadores não terem feito nenhuma alteração no vestiário, os tricolores voltaram para o segundo um pouco melhores. Embalados pela torcida, que acordou, os comandados de Zé Teodoro chegaram com perigo em duas oportunidades, antes dos dez minutos. Uma delas, com Caça-Rato e a outra com Luciano Henrique. Mazola tentou deixar seu meio campo mais veloz, substituindo Jheimy pelo meia-atacante Marquinhos Gabriel. Com isso, Marcelinho foi adiantado para o lado de Jael. Logo em sua primeira participação, Marquinhos finalizou com perigo.

Com o Santa Cruz mais agressivo, a partida cresceu bastante em emoção. E os rubro-negros pareciam começar a se perder em sua principal virtude na partida até então: a marcação. Tudo isso deixou o jogo ainda mais tenso. A primeira boa oportunidade leonina na etapa final nasceu em um contra-ataque. Enfiado na grande área, Moacir teve tempo para pensar, mas acabou tomando uma decisão errada. Com outros três companheiros em condições de finalizar, ele resolveu chutar, mas isolou a bola.

Aos 39, Carlinhos Bala, que entrara na vaga de Natan, assustou a torcida rubro-negra. Depois de passar de pé em pé no ataque coral, a bola sobrou para Carlinhos Bala, que buscou o canto esquerdo de Magrão, mas acabou raspando a trave e se perdendo pela linha de fundo. Os rubro-negros tiveram boas chances em bolas aéreas na reta final, mas o placar seguiu em branco.



SANTA CRUZ
Tiago Cardoso; Diogo, Vágner, William Alves e Renatinho; Anderson Pedra (Chicão), Memo, Luciano Henrique (Branquinho) e Natan (Carlinhos Bala); Caça-Rato e Dênis Marques. Técnico: Zé Teodoro.

SPORT
Magrão; Bruno Aguiar, Tobi e Edcarlos; Moacir, Hamilton, Diogo Oliveira, Marcelinho Paraíba (Thiaguinho) e Rivaldo; Jheimy (Marquinhos Gabriel) e Jael. Técnico: Mazola Júnior.

Local: Arruda.
Árbitro: Neilson Santos.
Assistentes: Elan Vieira e Charles Rosas.
Cartões amarelos: Diogo, Bala (Santa), Edcarlos, Marcelinho Paraíba, Tobi e Hamliton (Sport).

Fonte: diariodepernambuco.com
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Santa X Sport. Lulinha do Fórum X Euclides do Posto

Começa a decisão do campeonato pernambucano 2012. Santa e Sport são os clubes detentores do maior número de títulos estaduais. A decisão mexe com as duas torcidas em  Bom Jardim. No Alto do Carmo a tensão é grande entre Lulinha do Fórum (Santa) e Seu Euclides do Posto (Sport). Quando o jogo começar Lulinha logo comemora pipocando seus fogos, toma umas latinhas de cerveja com um chapelão mexicano. Seu Euclides do Posto é um  torcedor doente pelo Sport.  Mesmo com suas dificuldades de saúde não abre mão de acompanhar as novidades de seu club querido. Os clubes de Pernambuco jogaram um futebol de segunda divisão durante toda competição. Futebol fraco que mesmo assim mexe com o torcedor. Vamos esperar o final do jogo para saber quem sai na vantagem na decisão.



Professor Edgar Bom Jardim - PE

Socialista François Hollande é favorito nas eleições da França



Ele deve obter entre 52 e 53,3% dos votos no segundo turno.
Hollande pode pôr fim a 17 anos de ausência da esquerda no poder.

Da France Presse
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O socialista François Hollande deve ser o novo presidente da França. Segundo as estimativas de quatro institutos de pesquisa, ele deve obter entre 52 e 53,3% dos votos no segundo turno das eleições presidenciais.
Favorito, socialista François Hollande durante votação neste domingo. (Foto: Jacky Naegelen/Reuters)Favorito, socialista François Hollande durante votação neste domingo. (Foto: Jacky Naegelen/Reuters)
De acordo com os institutos CSA, TNS Sofres e Ipsos, o candidato socialista alcançará 52% dos votos, contra 48% de seu adversário, o atual presidente Nicolas Sarkozy. As estimativas do instituto Harris Interactive oscilam entre 52,7 e 53,3% a favor de Hollande.
No primeiro turno, realizado em 22 de abril, Hollande foi o mais votado com 28,63% dos votos, frente a 27,18% para Sarkozy.
Caso vença, como apontam as pesquisas, Hollande colocará fim a 17 anos de ausência da esquerda francesa na presidência da França.
O socialista François Mitterrand, eleito em 1981, conseguiu se reeleger em 1988 e ocupou o cargo até maio de 1995.


Professor Edgar Bom Jardim - PE

Docinhos de chocolate

Festinha na EREM Justulino


Essa Garota é linda !
Esse Professor é bonito?
A Mãe dele disse que sim ... desde quando nasceu ...
Professor Emanuel Fernandes com alunos do Primeiro Ano B


Publicado em /06/05/2012.

Professor Edgar Bom Jardim - PE

Violência contra mulher no Brasil


53% dos casos de violência contra mulher denunciados no Ligue 180 têm risco de morte

27/04/2012 19:15 - Portal Brasil
De janeiro a março deste ano, a Central de Atendimento à Mulher (Ligue 180) efetuou 201.569 atendimentos. Desse total, 24.775 foram relatos de violência, sendo que agressão física é a mais frequente, com 14.296 atendimentos (58%). Dos casos de violência física, 7 mil (53%) se referem a riscos de morte.
O relatório trimestral do Ligue 180 foi apresentado pela Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM-PR) na última quinta-feira (26), em reunião daComissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da Violência contra a Mulher no Brasil, no Senado Federal.
“Os dados do Ligue 180 nos trazem a dimensão da urgência com que a violência contra as mulheres deve ser enfrentada. É preciso garantir que as vidas das mulheres sejam salvas. Para isso, o fim da impunidade é uma tarefa a ser incorporada no dia a dia pelo poder público e pela sociedade brasileira”, afirma a ministra da SPM, Eleonora Menicucci.
Dos cinco tipos de violência enquadrados na Lei Maria da Penha (física, sexual, psicológica, moral e patrimonial), a mais frequente é a física, que vai desde a lesão corporal leve ao assassinato. Dentre as demais violências punidas pela Lei Maria da Penha, os atendimentos apontam: psicológica em 3.305 (13%) dos registros, moral em 2.973 (12%), sexual em 460 (2%) e patrimonial em 425 (2%).
O agressor continua sendo companheiro e cônjuge da vítima, conforme percebido em 12.970 (69,7%) dos registros, seguido por ex-maridos com 2.451 (13,2%). Dentre os 24.775 relatos de violência, excluindo-se 11.245 casos não informados, em 8.915 (65,9%) dos casos, filhas e filhos presenciaram as agressões cometidas contra suas mães. Em 2.580 (24,5%) dos registros, eles sofreram violência junto com suas mães.

Serviços públicos
Dos 101.413 encaminhamentos feitos pelo Ligue 180 para os serviços públicos nos três primeiros meses deste ano, 52.788 foram para a segurança pública: 60% direcionados para o serviço 190, da Polícia Militar; e 23% para as delegacias especializadas de atendimento à mulher (DEAM).
Outro destaque dos dados do Ligue 180 é o tempo de relação da mulher em situação de violência com o agressor. Dos registros informados neste primeiro trimestre, em 7.761 (42,6%) dos casos, o agressor tinha dez anos ou mais de relacionamento com a vítima, em 3.422 (18,8%) entre cinco e dez anos de relação afetiva e em 1.875 (10,3%) entre um e dois anos de relacionamento.

Dados consolidados
Desde a sua criação em 2005, o Ligue 180 já soma 2.527.493 atendimentos. De 2006 a 2012, foram registrados 603.906 relatos de violência tipificados de acordo com a Lei Maria da Penha: física 182.857 (30%), psicológica 76.620 (12,8%), moral 32.168 (5,4%), sexual 5.899 (1%) e patrimonial 4.920 (0,8%).
Nesses cinco anos e meio de vigência da Lei Maria da Penha, o risco de morte foi verificado em 92.684 (52%) dos atendimentos informados, e de espaçamentos em 77.954 (44%). Entre os 248.843 registros feitos pelo Ligue 180, o agressor era cônjuge ou companheiro da vítima em 153.078 (61,5%) dos casos; ex-marido, em 18.805 (7,5%); ou namorado em 5.621 (2,2%).
Das 131.047 informações coletadas acerca do tempo de relacionamento entre a vítima e o agressor, a relação estava estabelecida entre dez anos ou mais em 48.894 (37,3%) dos casos; entre cinco e dez anos em 27.483 (21%); entre um e dois anos em 15.732 (12%); e entre dois e três anos em 12.470 (9,5%) das situações. Em relações de até seis meses, a violência foi estabelecida em 5.530 (4,2%) dos casos.
A frequência da violência foi registrada em 228.180 atendimentos, sendo diária em 141.585 (62%) dos relatos, e semanal em 44.987 (19,7%) das situações que chegaram ao Ligue 180. Nos últimos 27 meses (janeiro de 2010 a março de 2012), o Ligue 180 tem registrado a relação de filhas e filhos com a agressão. Verificou-se que nos 106.889 relatos de violência, 71.130 (66,5%) foram presenciadas por filhas e filhos. E em 19.418 (18,2%) das situações, elas e eles foram agredidos junto com suas mães.
Em novembro de 2011, o Ligue 180 expandiu sua cobertura para Espanha, Itália e Portugal. Nesses quatro meses, o serviço registrou 70 ligações de brasileiras no exterior, tendo efetuado 18 atendimentos.





Pernambuco é a terra da Delta



Empresa envolvida na CPI do bicheiro Carlinhos Cachoeira só cresceu, 50 anos atrás, à sombra do governo estadual

jconline

Giovanni Sandes

A construtora Delta tem um vínculo antigo e entranhado com o poder público em Pernambuco. O Estado é sua terra de origem. E a empreiteira só virou a sexta maior do Brasil porque, há meio século, teve o trampolim da extinta Telecomunicações de Pernambuco (Telpe). Décadas depois, um dos capítulos no meio do atual escândalo em que está envolvida coloca em cena, novamente, a ligação da empresa com o Estado.
A empreiteira é acusada de cometer irregularidades graves por Controladoria Geral da União (CGU), Tribunal de Contas da União (TCU) e Polícia Federal. Além de estar implicada na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do bicheiro Carlinhos Cachoeira. Curioso é que tudo só está aparecendo agora, depois do crescimento meteórico da Delta, maior executora do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), criado em 2007 pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A empresa foi montada por ex-servidores do Departamento Nacional de Estradas de Rodagem, entre eles o engenheiro Inaldo Soares, pernambucano pai do atual presidente do conselho de administração da Delta, o recifense Fernando Cavendish. A Delta já nasceu fazendo seus famosos tapa-buracos, questionados pela CGU por questões diversas. Mas, apesar das obras e manutenção de estradas, a primeira grande arrancada veio de um contrato com a Telpe, antiga operadora pública de telefonia do Estado.
“Em seus primeiros trabalhos, um grupo de quatro a cinco pessoas saía diariamente em um caminhão de material pré-misturado, conhecido como asfalto frio, para tapar buracos nas estradas próximas, prestando serviços ao governo estadual. Anos depois, a partir do contrato firmado com a Telpe, operadora de telefonia do Estado, a Delta teve seu primeiro grande impulso para o sucesso. Em um período de cinco anos, realizou obras em praticamente todos os bairros de Recife e em quase todo o Estado de Pernambuco”, registra a própria Delta, no documento sobre os 50 anos da companhia.
Com o tempo, Pernambuco e Nordeste eram insuficientes. Em 1994 a Delta mudou para o Rio de Janeiro, atrás de contratos federais, como os da Petrobras. Àquela altura, a empreiteira já havia passado para o comando de Cavendish.
Parecia que ela tinha se afastado de Pernambuco. Nos governos Jarbas Vasconcelos (PMDB) e Mendonça Filho (DEM), ela recebeu R$ 5,5 milhões. Mas o PAC e a execução local de obras com dinheiro federal fez a Delta voltar forte a Pernambuco.


Por:Professor Edgar Bom Jardim - PE

Casa de cabeça para baixo



Casa serve de atração na vila austríaca de Terfens.
Obra foi idealizada por Irek Glowacki e Rozhanski Marek.

Do G1
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Os arquitetos poloneses Irek Glowacki e Rozhanski Marek construíram uma casa de cabeça para baixo na vila austríaca de Terfens. O projeto foi criado para servir como uma nova atração turística na região. A casa, que está aberta para visitação pública, exibe, inclusive, móveis, objetos e até um carro de cabeça para baixo.
Casa exibe móveis, objetos e até um carro de cabeça para baixo. (Foto: Dominic Ebenbichler/Reuters)Casa exibe móveis, objetos e até um carro de cabeça para baixo. (Foto: Dominic Ebenbichler/Reuters)
Casa serve de atração na vila austríaca de Terfens. (Foto: Dominic Ebenbichler/Reuters)Casa serve de atração na vila austríaca de Terfens. (Foto: Dominic Ebenbichler/Reuters)
Casa foi criada pelos arquitetos poloneses Irek Glowacki e Rozhanski. (Foto: Dominic Ebenbichler/Reuters)Casa foi criada pelos arquitetos poloneses Irek Glowacki e Rozhanski. (Foto: Dominic Ebenbichler/Reuters)
Casa já está aberta para visitação pública. (Foto: Dominic Ebenbichler/Reuters)Casa já está aberta para visitação pública. (Foto: Dominic Ebenbichler/Reuters)

Professor Edgar Bom Jardim - PE